Já parou para pensar sobre o que é investimento? Investimento é uma etapa fundamental para a construção de riqueza e desenvolvimento econômico de uma sociedade.
Seja para garantir uma aposentadoria tranquila, realizar um sonho ou proteger seu dinheiro contra a inflação, o investimento é uma ferramenta que possibilita transformar recursos financeiros em crescimento. No entanto, para investir de forma eficaz, é importante entender como esse processo funciona e conhecer as diferentes alternativas disponíveis.
Neste artigo, o portal EuQueroInvestir apresenta o conceito do que é investimento, os tipos existentes, os perfis de investidores, além de guiar você sobre como começar a investir e escolher a melhor alternativa para seus objetivos.
Entre de cabeça neste universo com este guia completo sobre investimentos que atenderá tanto iniciantes quanto investidores mais experientes.
O que é investimento?
De maneira ampla, investimento pode ser definido como o ato de alocar recursos, sejam financeiros, de tempo ou esforço, com o objetivo de obter um retorno futuro.
No contexto econômico e financeiro, significa aplicar dinheiro em ativos que possam gerar lucro ou valorizar ao longo do tempo.
Por exemplo, quando você adquire uma ação de uma empresa, está comprando uma pequena fração dela, acreditando que ela crescerá e gerará lucro no futuro. Da mesma forma, ao investir em um título de Renda Fixa, como o Tesouro Direto, você está emprestando dinheiro ao governo e será recompensado com juros.
Investir não é apenas uma forma de aumentar o patrimônio pessoal, mas também um mecanismo que impulsiona a economia. Por meio de investimentos, empresas captam recursos para expandir seus negócios, governos financiam projetos de infraestrutura e o mercado de capitais cresce, gerando empregos e impulsionando a economia.
O investimento, no entanto, não está isento de riscos. Dependendo do ativo escolhido, os resultados podem variar, e o retorno esperado pode não se concretizar. Por isso, é essencial estudar as opções disponíveis e alinhar suas escolhas aos seus objetivos financeiros e perfil de risco.
Tipos de investimento
Os investimentos financeiros podem ser agrupados em dois grandes blocos: Renda Fixa e Renda Variável. Cada um possui características específicas em termos de risco, previsibilidade de retorno e objetivos.
Abaixo, vamos explicar o que são estes dois grandes blocos e os principais investimentos atrelados a eles.
Renda Fixa
Os investimentos em Renda Fixa são conhecidos por oferecer maior segurança e previsibilidade. Neles, você sabe previamente ou tem uma estimativa muito próxima do quanto irá receber ao final do período de aplicação.
Esses produtos geralmente envolvem emprestar dinheiro a bancos, empresas ou ao governo, recebendo juros em troca.
Tesouro Direto
O Tesouro Direto é um programa do governo brasileiro, criado em 2002, que permite a pessoas físicas investir diretamente em títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional. Esses títulos são, na prática, uma forma de o governo captar recursos para financiar áreas como educação, saúde e infraestrutura.
A principal característica do Tesouro Direto é a acessibilidade, já que o investimento inicial pode ser baixo, tornando-o uma opção atrativa para pequenos investidores. Além disso, os títulos oferecem segurança, pois são garantidos pelo próprio governo.
Existem diferentes tipos de papéis disponíveis, como o Tesouro Selic, Tesouro IPCA+ e Tesouro Prefixado, cada um com características e objetivos específicos, como proteger o capital da inflação ou oferecer rentabilidade fixa.
Por ser uma alternativa de baixo risco e com boa rentabilidade, o Tesouro Direto tem ganhado destaque entre aqueles que buscam diversificar investimentos de forma prática e segura.
CDB
O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um título emitido por bancos para captar recursos junto aos investidores. Ao aplicar em um CDB, o investidor está, na prática, emprestando dinheiro à instituição financeira, que em troca paga juros sobre o valor investido.
Os CDBs são conhecidos por sua versatilidade, já que podem oferecer diferentes tipos de remuneração: prefixada (com taxa de juros fixa), pós-fixada (atrelada a índices como o CDI) ou híbrida (que combina taxa fixa e índice de inflação, como o IPCA).
Além disso, o investimento é protegido pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para valores de até R$ 250 mil por CPF e instituição, o que aumenta a segurança.
Com prazos e condições variados, o CDB é uma alternativa atrativa para investidores que buscam rentabilidade superior à da poupança, sem abrir mão de segurança.
LCI/LCA
As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA) são títulos emitidos por instituições financeiras para financiar setores específicos da economia: o mercado imobiliário, no caso da LCI, e o agronegócio, no caso da LCA.
Esses títulos são atrativos porque oferecem isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas, o que pode resultar em maior rentabilidade líquida em comparação a outros investimentos de renda fixa.
Além disso, são garantidos pelo FGC até o limite de R$ 250 mil por CPF e instituição.
Com diferentes prazos e modalidades de rentabilidade, que podem ser prefixadas, pós-fixadas ou híbridas, LCI e LCA são ideais para quem busca segurança, boa rentabilidade e uma aplicação alinhada ao crescimento de setores estratégicos da economia.
CRI/CRA
Os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e do Agronegócio (CRA) são títulos emitidos por securitizadoras, lastreados em recebíveis ligados ao setor imobiliário e ao agronegócio, respectivamente. Eles representam uma forma de os investidores financiarem atividades nesses setores em troca de uma rentabilidade geralmente superior à de outros investimentos de renda fixa.
Tanto o CRI quanto o CRA possuem isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas, o que aumenta sua atratividade.
No entanto, diferentemente de outros títulos como CDB ou LCI/LCA, eles não contam com a garantia do FGC, o que os torna mais indicados para investidores com maior apetite por risco.
Com prazos e características variados, esses títulos oferecem rentabilidades prefixadas, pós-fixadas ou híbridas. CRIs e CRAs são negociados em mercado secundário e podem ser adquiridos por meio de corretoras e plataformas de investimento.
Debêntures
As debêntures são títulos de dívida emitidos por empresas não financeiras com o objetivo de captar recursos para financiar projetos, expansões ou até mesmo reestruturar passivos.
Ao investir em debêntures, o investidor está, na prática, emprestando dinheiro à empresa emissora em troca de uma remuneração, que pode ser fixa, variável ou híbrida.
Existem dois tipos principais de debêntures: as simples, que não possuem garantia além da própria empresa, e as incentivadas, emitidas para financiar projetos de infraestrutura e que oferecem isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas, aumentando sua atratividade.
Embora sejam uma alternativa interessante para diversificar a carteira, as debêntures envolvem um maior grau de risco em comparação a outros títulos de Renda Fixa, já que não contam com a garantia do FGC. Por isso, é importante avaliar a saúde financeira da empresa emissora antes de investir.
Letras de Câmbio
As Letras de Câmbio são títulos de crédito emitidos por instituições financeiras, como financeiras e cooperativas de crédito, com o objetivo de captar recursos junto a investidores. Esses títulos representam uma promessa de pagamento em uma data futura, funcionando como uma alternativa de investimento em Renda Fixa.
Ao aplicar em Letras de Câmbio, o investidor está, essencialmente, emprestando dinheiro à instituição emissora em troca de uma remuneração, que pode ser definida de forma fixa, variável ou híbrida, dependendo das condições estabelecidas no momento da emissão.
Existem diferentes tipos de Letras de Câmbio, com destaque para aquelas com prazos mais curtos e aquelas que oferecem maior rentabilidade atrelada a índices como o CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Essa variedade permite ao investidor escolher o título que melhor se adapta aos seus objetivos financeiros e ao seu perfil de risco.
Embora as Letras de Câmbio apresentem atratividade devido às suas taxas de retorno superiores às de outros investimentos de perfil semelhante, elas também possuem riscos mais elevados. Não contam com a garantia do FGC para valores acima do limite estabelecido, o que torna essencial a análise criteriosa da solidez financeira da instituição emissora antes de investir.
Fundos de Renda Fixa
Os fundos de renda fixa são produtos de investimento coletivos, administrados por gestores profissionais, que aplicam a maior parte dos recursos em ativos de Renda Fixa, como títulos públicos, debêntures, CDBs e outros instrumentos de dívida.
Eles oferecem uma alternativa prática para investidores que desejam acessar o mercado de Renda Fixa sem precisar selecionar individualmente os ativos.
Ao investir em Fundos de Renda Fixa, o investidor adquire cotas do fundo, tornando-se um cotista. A rentabilidade do investimento depende do desempenho dos ativos que compõem a carteira do fundo e pode ser influenciada por fatores como a taxa de juros e as condições econômicas.
Existem diferentes tipos de fundos de Renda Fixa, como os fundos referenciados, que buscam acompanhar um indicador específico, como o CDI ou a Selic, e os fundos de crédito privado, que investem em títulos de empresas, oferecendo maior potencial de retorno, mas com risco mais elevado.
Embora sejam considerados investimentos de risco moderado, os fundos de renda fixa podem apresentar oscilações, especialmente em cenários de alta volatilidade ou aumento de juros. Além disso, os custos associados, como taxa de administração e, em alguns casos, taxa de performance, devem ser avaliados, pois podem impactar a rentabilidade final.
Renda Variável
Na Renda Variável, o retorno é imprevisível e depende do desempenho do ativo no mercado. Esse tipo de investimento é mais indicado para quem está disposto a correr riscos em busca de maiores ganhos.
Ações
As ações são títulos emitidos por empresas de capital aberto que representam uma fração do seu capital social, conferindo ao investidor a condição de sócio da companhia. Ao adquirir ações, o investidor passa a participar dos lucros e prejuízos da empresa, além de poder se beneficiar da valorização do papel no mercado financeiro.
Existem dois tipos principais de ações: as ordinárias, que dão direito a voto nas assembleias da empresa, e as preferenciais, que não possuem direito a voto, mas oferecem prioridade no recebimento de dividendos e, em alguns casos, no reembolso do capital em situações de liquidação da empresa.
O investimento em ações pode gerar retorno por meio de dois mecanismos principais:
- a valorização das ações, quando elas são vendidas por um preço superior ao de compra, e
- os dividendos, que são parcelas dos lucros distribuídas aos acionistas periodicamente.
Contudo, o mercado de ações é altamente volátil, e os preços podem sofrer grandes oscilações em função de fatores econômicos, políticos e específicos da empresa.
Apesar de apresentarem maior potencial de retorno em comparação a outros investimentos, como a Renda Fixa, as ações envolvem um grau de risco elevado, sendo recomendadas para investidores com maior tolerância ao risco e que busquem rentabilidade no longo prazo.
Por isso, é essencial realizar uma análise criteriosa da empresa, seu setor de atuação e as condições de mercado antes de investir.
Fundos de Investimento
Os fundos de investimentos são veículos financeiros que reúnem recursos de diversos investidores, conhecidos como cotistas, com o objetivo de aplicar esse capital em uma carteira diversificada de ativos, gerida por profissionais especializados. Eles oferecem uma forma prática de investir, permitindo acesso a diferentes mercados e estratégias, mesmo para quem possui valores iniciais mais modestos.
Ao investir em fundos, o investidor adquire cotas, que representam sua participação no patrimônio do fundo. A rentabilidade varia conforme o desempenho dos ativos que compõem a carteira e pode ser influenciada por fatores como o tipo de fundo, o cenário econômico e a estratégia de gestão adotada.
Existem diversos tipos de fundos, como os fundos de renda fixa, que investem majoritariamente em títulos de dívida; os fundos multimercado, que permitem aplicações em diferentes classes de ativos; os fundos de ações, focados no mercado de renda variável; e os fundos imobiliários, que investem em empreendimentos do setor imobiliário. Essa variedade possibilita que o investidor escolha opções alinhadas ao seu perfil de risco e objetivos financeiros.
Embora sejam uma alternativa atrativa para diversificação e acesso a estratégias sofisticadas, os fundos de investimentos envolvem custos, como taxas de administração e, em alguns casos, taxa de performance, que devem ser analisados com atenção. Além disso, o risco do fundo depende da composição da carteira e da qualidade da gestão.
ETFs
Os ETFs (Exchange Traded Funds) são fundos de investimento negociados na bolsa de valores, que têm como objetivo replicar o desempenho de um índice de mercado, como o Ibovespa ou o S&P 500. Eles combinam características de fundos de investimento tradicionais com a facilidade de negociação das ações, sendo uma alternativa prática e acessível para diversificar a carteira.
Ao investir em um ETF, o investidor adquire cotas do fundo, que representam uma fração proporcional dos ativos que compõem o índice de referência. A rentabilidade do ETF está diretamente ligada ao desempenho do índice replicado, o que permite ao investidor acompanhar o movimento de um mercado ou setor específico de forma simplificada.
Existem diferentes tipos de ETFs, como os de renda variável, que replicam índices de ações, e os de renda fixa, que acompanham o desempenho de índices de títulos de dívida. Alguns ETFs também são focados em mercados internacionais, oferecendo exposição a economias globais, ou em setores específicos, como tecnologia ou energia.
Os ETFs possuem como principais vantagens a diversificação, já que o fundo investe em diversos ativos simultaneamente, e os custos reduzidos, pois geralmente apresentam taxas de administração menores do que as de fundos geridos ativamente. No entanto, como acompanham o desempenho de um índice, eles não oferecem a possibilidade de superar o mercado, limitando-se a replicar os resultados.
Opções e Contratos Futuros
As opções e os contratos futuros são instrumentos do mercado financeiro usados principalmente para proteção contra riscos (hedge) e especulação. Eles são negociados em bolsas de valores e permitem ao investidor se posicionar em relação ao preço futuro de ativos como ações, moedas, commodities e índices.
As opções são contratos que conferem ao comprador o direito, mas não a obrigação, de comprar (call) ou vender (put) um ativo por um preço pré-determinado (strike) em uma data futura. Elas são utilizadas para proteger investimentos contra oscilações de preços ou para alavancar ganhos em cenários de mercado específicos.
No entanto, operar com opções exige conhecimento, já que os preços desses contratos variam conforme fatores como o tempo até o vencimento e a volatilidade do ativo subjacente.
Já os contratos futuros são compromissos de compra ou venda de um ativo em uma data futura, por um preço definido no momento do contrato. Diferentemente das opções, os futuros impõem a obrigação de cumprir o acordo, a menos que a posição seja encerrada antes do vencimento.
Eles são utilizados em mercados como o de commodities (grãos, petróleo), moedas e índices, permitindo a proteção contra variações de preços ou a especulação com base em expectativas de mercado.
Embora ofereçam oportunidades de ganhos expressivos, opções e contratos futuros envolvem alto grau de risco e, em muitos casos, alavancagem financeira. Isso pode resultar em perdas significativas, caso as movimentações de mercado sejam contrárias à posição assumida.
BDRs
Os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) são certificados negociados na bolsa de valores brasileira que representam ações emitidas por empresas estrangeiras. Eles permitem que investidores locais tenham acesso a ativos internacionais sem a necessidade de abrir conta no exterior, diversificando suas carteiras de maneira prática e eficiente.
Ao investir em BDRs, o investidor não adquire diretamente as ações da empresa estrangeira, mas sim um título lastreado nessas ações, que são mantidas em custódia por uma instituição depositária. Dessa forma, a rentabilidade do BDR está atrelada ao desempenho da ação no mercado internacional, bem como às variações cambiais, já que os ativos são denominados em moedas estrangeiras.
Existem diferentes tipos de BDRs, como os patrocinados, emitidos com a participação direta da empresa estrangeira, e os não patrocinados, que são emitidos por instituições financeiras brasileiras de forma independente. Eles abrangem companhias de diversos setores, como tecnologia, saúde e consumo, oferecendo exposição a mercados globais.
Entre as principais vantagens dos BDRs estão a diversificação internacional e a possibilidade de investir em empresas globais renomadas. No entanto, é importante considerar os riscos associados, como a volatilidade do câmbio, as condições econômicas externas e os custos operacionais, que podem impactar a rentabilidade.
FIIs
Os FIIs (Fundos de Investimento Imobiliário) são fundos que aplicam recursos em empreendimentos do setor imobiliário, como shoppings, edifícios comerciais, galpões logísticos, hospitais e residências, ou em ativos financeiros ligados ao mercado imobiliário, como CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários). Eles oferecem uma forma prática de investir no setor sem a necessidade de adquirir imóveis diretamente.
Ao investir em FIIs, o investidor adquire cotas do fundo, tornando-se cotista e participando dos rendimentos gerados pelos ativos do portfólio, como aluguéis ou ganhos de capital em vendas. A rentabilidade pode ser distribuída periodicamente na forma de dividendos e é isenta de Imposto de Renda para pessoas físicas, desde que atendidos alguns requisitos legais.
Existem diferentes tipos de FIIs, como os de renda, que priorizam a geração de fluxo constante de rendimentos, e os de desenvolvimento, focados na construção e valorização de imóveis. Há também os FIIs de papéis, que investem majoritariamente em títulos financeiros do mercado imobiliário, oferecendo maior liquidez.
Embora sejam atrativos por permitir diversificação, liquidez e acesso ao mercado imobiliário com menor capital inicial, os FIIs envolvem riscos, como vacância, inadimplência e oscilações no mercado imobiliário.
Além disso, suas cotas podem sofrer variações na bolsa de valores, influenciadas por fatores econômicos e de mercado.
Câmbio
O câmbio é o mercado financeiro onde se realizam transações de compra e venda de moedas estrangeiras, essencial para facilitar o comércio internacional, investimentos e viagens ao exterior. Ele reflete a relação de valor entre duas moedas, como o real e o dólar, e é influenciado por diversos fatores econômicos, políticos e sociais.
Ao operar no mercado de câmbio, os investidores e empresas podem adquirir moeda estrangeira para diferentes finalidades, como importações, exportações ou investimentos fora do país. A taxa de câmbio, que pode ser flutuante ou controlada, varia de acordo com a oferta e demanda por uma moeda e é impactada por indicadores como taxa de juros, inflação e balança comercial.
Existem diferentes modalidades no mercado de câmbio. O mercado à vista envolve a troca imediata de moedas, enquanto o mercado futuro permite negociar contratos que fixam a taxa de câmbio para uma data futura, sendo amplamente utilizado para proteção contra variações cambiais (hedge). Há também os contratos de swap cambial, que ajudam a gerenciar riscos associados a oscilações no valor das moedas.
Embora o mercado de câmbio ofereça oportunidades de lucro, ele também apresenta riscos elevados devido à alta volatilidade e à complexidade dos fatores que influenciam as taxas.
Por isso, é essencial que investidores e empresas realizem uma análise detalhada e contem com estratégias bem definidas para mitigar riscos.
Criptomoedas
As criptomoedas são moedas digitais descentralizadas, baseadas em tecnologias como blockchain, que permitem transações seguras, transparentes e sem a necessidade de intermediários, como bancos. Elas têm ganhado destaque como uma alternativa ao sistema financeiro tradicional, atraindo investidores, empresas e desenvolvedores ao redor do mundo.
Ao investir em criptomoedas, o investidor adquire unidades digitais de ativos como Bitcoin, Ethereum ou outras altcoins, que podem ser usadas para transações, armazenadas como reserva de valor ou negociadas para obtenção de lucro. O preço das criptomoedas é altamente volátil e influenciado por fatores como adoção no mercado, regulação e especulação.
Existem diferentes tipos de criptomoedas. As moedas de pagamento, como o Bitcoin, são usadas como meio de troca, enquanto as plataformas de contratos inteligentes, como o Ethereum, permitem o desenvolvimento de aplicações descentralizadas. Há também as stablecoins, que são criptomoedas atreladas a ativos reais, como o dólar, para reduzir a volatilidade.
Entre as vantagens das criptomoedas estão a descentralização, a possibilidade de retornos expressivos e o acesso a um mercado global. No entanto, os riscos são elevados, incluindo fraudes, perda de chaves digitais, instabilidade de preços e incertezas regulatórias. Por isso, é fundamental que o investidor compreenda o funcionamento do mercado e as características específicas de cada ativo.
Fazer investimentos nos EUA aqui no Brasil está mais fácil
Graças à evolução da tecnologia e à maior acessibilidade proporcionada por corretoras internacionais que atuam aqui no Brasil, os investidores brasileiros têm hoje a possibilidade de aplicar em mercados estrangeiros com mais facilidade e sem precisar de grandes aportes para ter acesso a estes investimentos.
Nos Estados Unidos, um dos maiores e mais diversificados mercados financeiros do mundo, é possível acessar uma ampla gama de opções de investimentos que atendem a diferentes perfis e objetivos.
Entre as alternativas disponíveis de Renda Fixa nos EUA estão os Treasuries, que são títulos emitidos pelo governo americano e conhecidos por sua segurança e liquidez, além de bonds corporativos, que oferecem maior potencial de retorno, mas com níveis variados de risco.
Os brasileiros também podem investir em ações de empresas listadas nas principais bolsas americanas, como a NYSE e a Nasdaq, incluindo gigantes como Apple (AAPL; $AAPL34), Microsoft (MSFT; $MSFT34) e Amazon (AMZN; $AMZO34).
Além disso, os ETFs americanos permitem diversificação com baixo custo, abrangendo setores, índices e temas específicos, como tecnologia, energia limpa e mercados emergentes.
Outra opção são os REITs (Fundos de Investimento Imobiliário dos EUA), que oferecem exposição ao mercado imobiliário americano, desde shoppings e escritórios até data centers e residências.
Além de investir em títulos do maior mercado financeiro do mundo, parte do patrimônio estará exposto ao dólar. Com isso, você tem a rentabilidade dos ativos americanos junto com a variação do dólar em relação ao real.
Tipos de investidor
Após conhecer os principais tipos de investimento disponíveis no mercado, agora é preciso compreender qual é o seu perfil de investidor.
Em via de regra, cada investidor possui um perfil, geralmente identificado por meio de um teste de suitability, que avalia aspectos como tolerância ao risco, objetivos financeiros, horizonte de investimento e experiência prévia no mercado. Esse processo é essencial para garantir que os produtos e estratégias sugeridos estejam alinhados às características e necessidades individuais, evitando decisões inadequadas que possam comprometer os resultados esperados.
O teste classifica os investidores em perfis como conservador, moderado e arrojado.
Conservador
O investidor conservador, por exemplo, prioriza a segurança e prefere aplicações de baixo risco, como títulos de renda fixa ou fundos de curto prazo, mesmo que o retorno seja mais limitado.
Moderado
Já o perfil moderado busca equilibrar risco e retorno, combinando investimentos mais seguros com outros de maior volatilidade, como ações ou fundos multimercados.
Arrojado/agressivo
Por outro lado, o investidor arrojado está disposto a assumir riscos mais elevados para obter maiores retornos no longo prazo, frequentemente optando por ativos como ações de alto crescimento, derivativos ou investimentos internacionais.
Vale destacar que o teste suitability não é estático: ele pode mudar ao longo do tempo conforme o investidor ganha experiência, modifica seus objetivos ou atravessa diferentes fases da vida, como a chegada da aposentadoria ou um aumento de patrimônio.
Por isso, é importante revisar periodicamente o perfil e ajustar a carteira para garantir que ela continue refletindo as metas e condições pessoais do investidor.
Por que investir?
Investir não é apenas uma prática financeira; é uma estratégia para construir um futuro estável e alcançar metas pessoais. Confira as principais razões que tornam o investimento indispensável:
Liberdade financeira
Investir é um dos caminhos mais eficazes para conquistar a liberdade financeira, que significa viver de rendimentos passivos e não depender apenas de salários. Com investimentos consistentes, você pode construir uma fonte de renda suficiente para cobrir suas despesas sem precisar trabalhar ativamente.
Por exemplo, imagine um investidor que aplica regularmente em fundos imobiliários. Após 20 anos, ele pode viver dos rendimentos mensais gerados pelos aluguéis desses imóveis, sem precisar vender os ativos.
Rentabilidade
Ao investir, você pode obter retornos superiores aos de produtos tradicionais, como a poupança. Muitos ativos financeiros oferecem rentabilidade capaz de multiplicar seu patrimônio, especialmente no longo prazo.
Uma aplicação de R$ 10 mil em um ETF atrelado ao S&P 500 poderia alcançar uma excelente valorização ao longo de um período de 10 a 20 anos.
Para ilustrar com um exemplo real, entre novembro de 1996 e novembro de 2024, o índice S&P 500 apresentou uma valorização acumulada de quase 700%. Nos últimos cinco anos, o índice valorizou mais de 91%, mesmo tendo sido fortemente impactado pela pandemia de Covid-19 em 2020.
Proteção contra a inflação
Deixar dinheiro parado em uma conta corrente ou poupança é arriscado, pois a inflação corrói o poder de compra ao longo do tempo. Investimentos como o Tesouro IPCA+ garantem que seu dinheiro mantenha ou supere o valor da inflação.
Aumento de patrimônio
Investir permite que você construa riqueza de forma consistente, aproveitando o poder dos juros compostos. Quanto mais cedo você começar, maior será o efeito acumulativo dos rendimentos.
Flexibilidade e diversificação
O mercado financeiro oferece inúmeras opções de investimento, permitindo que você diversifique sua carteira e minimize riscos. Ao combinar diferentes tipos de ativos, como ações, Renda Fixa e câmbio, é possível equilibrar segurança e retorno.
Planejamento de longo prazo
Investir é essencial para alcançar metas de longo prazo, como a compra de uma casa, a educação dos filhos ou a aposentadoria.
Como começar a investir?
Para dar os primeiros passos no mundo dos investimentos, é necessário seguir algumas etapas que ajudarão a estruturar sua jornada com segurança e eficiência.
A seguir, confira um guia detalhado para começar.
Defina seus objetivos financeiros
Antes de investir, é fundamental ter clareza sobre suas metas. Pergunte-se:
- Qual é o meu objetivo?
- Qual o prazo para atingir essa meta?
- Qual é o nível de risco que estou disposto a tolerar?
Definir objetivos claros permite escolher as estratégias de investimento mais adequadas para cada situação. Por exemplo, se você deseja poupar para uma viagem em dois anos, o ideal seria optar por investimentos de baixo risco e alta liquidez, como títulos de renda fixa. Já um plano de longo prazo, como a aposentadoria, pode incluir ativos mais voláteis, como ações, que têm maior potencial de retorno ao longo do tempo.
Além disso, é útil dividir suas metas em categorias: curto prazo (até dois anos), médio prazo (de dois a cinco anos) e longo prazo (mais de cinco anos). Cada horizonte temporal demandará estratégias diferentes.
Faça um planejamento financeiro
Organizar suas finanças pessoais é o passo inicial para investir de forma sustentável. Antes de tudo, analise sua situação financeira atual:
- Liste todas as suas receitas (salário, freelances, rendimentos extras).
- Relacione suas despesas fixas e variáveis.
- Identifique possíveis cortes ou ajustes para criar uma reserva destinada aos investimentos.
Uma dica prática é usar aplicativos de controle financeiro, como Mobills, Guiabolso ou até mesmo planilhas no Excel ou Google Sheets. Eles ajudam a acompanhar suas despesas e identificar onde é possível economizar.
Lembre-se: o objetivo é destinar um percentual fixo da sua renda mensal para investimentos, sem comprometer o pagamento de suas contas essenciais.
Outro ponto importante é criar uma reserva de emergência antes de começar a investir em ativos de maior risco. Essa reserva, idealmente equivalente a 6 a 12 meses de suas despesas mensais, deve ser mantida em investimentos seguros e de alta liquidez, como o Tesouro Selic ou contas remuneradas.
Eduque-se sobre investimentos
O conhecimento é o alicerce para tomar decisões conscientes no mundo dos investimentos. É essencial entender os conceitos básicos, como tipos de ativos, perfil de investidor, liquidez e rentabilidade.
Aqui estão algumas ações práticas para se educar:
- Leia livros: Comece com clássicos como “O Investidor Inteligente” de Benjamin Graham para entender os fundamentos do mercado ou “Pai Rico, Pai Pobre” de Robert Kiyosaki para aprender sobre educação financeira.
- Faça cursos: Plataformas como Coursera, Udemy e YouTube oferecem cursos gratuitos ou acessíveis sobre investimentos e finanças pessoais.
- Acompanhe especialistas: Blogs, podcasts e canais no YouTube especializados, como o canal EuQueroInvestir, são ótimos para aprender de forma prática e dinâmica.
Nunca invista em algo que você não compreenda. Pesquisar e buscar informações antes de aplicar seu dinheiro é fundamental para minimizar riscos e maximizar resultados.
Diversifique sua carteira
Um dos princípios mais importantes dos investimentos é a diversificação. Distribuir seus recursos entre diferentes tipos de ativos reduz os riscos de grandes perdas, caso um setor ou ativo específico tenha desempenho negativo.
Por exemplo:
- Renda fixa: Pode incluir títulos do Tesouro Direto, CDBs, LCIs/LCAs, que são mais seguros e previsíveis.
- Ações: Permitem participar do crescimento de empresas, mas possuem maior volatilidade.
- FIIs: São uma forma de investir no mercado imobiliário com menos capital inicial, recebendo rendimentos periódicos.
- ETFs: Ideais para quem deseja investir em um conjunto de ativos, como o S&P 500 ou o Ibovespa, de maneira prática e diversificada.
Uma estratégia simples para iniciantes pode ser: 50% em renda fixa, 30% em ações e 20% em fundos imobiliários, ajustando a proporção conforme seu perfil de investidor.
Comece aos poucos e avalie seus resultados
Não é necessário ter grandes quantias para iniciar. Atualmente, existem diversas opções de investimentos acessíveis, como:
- Tesouro Direto: fração mínima de 1% do valor de um título (novidade desde novembro).
- Fundos de investimento: Muitos permitem aportes iniciais a partir de R$ 100.
- Ações: Algumas corretoras oferecem ferramentas para investir em lotes fracionados, permitindo compras com valores reduzidos.
Ao começar, acompanhe o desempenho de seus investimentos regularmente, mas evite tomar decisões precipitadas com base em variações de curto prazo.
Avalie seus resultados, ajuste sua estratégia se necessário e continue aprendendo. Com o tempo, você ganhará mais confiança e poderá diversificar ainda mais sua carteira.
Como escolher o investimento ideal?
Escolher o investimento certo é uma tarefa que exige análise cuidadosa de diversos fatores. Cada decisão deve estar alinhada ao seu perfil, objetivos e situação financeira.
A seguir, confira um guia detalhado para ajudar nesse processo.
Invista conforme seu perfil de risco
O primeiro passo é identificar seu perfil de investidor, que pode ser conservador, moderado ou arrojado. Esse perfil reflete sua tolerância ao risco e influencia diretamente na escolha dos ativos:
- Investidores conservadores: Preferem segurança e previsibilidade. Ativos como títulos de Renda Fixa (Tesouro Direto, CDBs, LCIs/LCAs) e fundos de baixo risco são ideais para esse grupo.
- Investidores moderados: Buscam um equilíbrio entre segurança e retorno, combinando ativos de Renda Fixa com opções de maior potencial, como fundos multimercados e ações.
- Investidores arrojados: Estão dispostos a correr mais riscos para alcançar maiores retornos no longo prazo. Para esses, ações de alto crescimento, criptomoedas e derivativos podem ser opções interessantes, sempre com a devida cautela.
Entender seu perfil não apenas ajuda a escolher os investimentos certos, mas também evita decisões impulsivas em momentos de volatilidade.
Considere o prazo de resgate
O prazo de resgate deve estar diretamente relacionado ao objetivo do investimento. Antes de aplicar, pergunte-se: Quando eu vou precisar desse dinheiro?
Para metas de curto prazo (menos de dois anos), priorize ativos de alta liquidez e baixo risco, como o Tesouro Selic ou CDBs com liquidez diária.
Para metas de médio prazo (de dois a cinco anos), considere diversificar com ativos que ofereçam retornos mais atrativos, como fundos imobiliários ou debêntures.
Para objetivos de longo prazo (acima de cinco anos), como a aposentadoria, ativos mais voláteis, como ações e ETFs, podem ser usados, pois têm maior tempo para recuperação em caso de quedas no mercado.
Por exemplo, planejar um casamento em dois anos exige investimentos de fácil acesso, enquanto poupar para a aposentadoria permite assumir mais riscos em busca de maior rentabilidade.
Avalie a liquidez do ativo
Liquidez refere-se à facilidade e ao tempo necessário para transformar um investimento em dinheiro disponível. Esse fator é crucial para evitar contratempos financeiros inesperados.
- Alta liquidez: Títulos como o Tesouro Selic e alguns CDBs permitem resgate rápido, sendo ideais para quem pode precisar do dinheiro a qualquer momento.
- Baixa liquidez: Investimentos como imóveis ou fundos de private equity, embora possam oferecer retornos mais elevados, têm resgate mais demorado e não são indicados para objetivos de curto prazo.
Sempre avalie suas necessidades financeiras antes de optar por ativos de baixa liquidez.
Rentabilidade e custos
Rentabilidade é um dos fatores mais observados, mas deve ser analisada com cuidado. Nem sempre a maior taxa de retorno compensa os custos envolvidos, como:
- Taxas de administração e performance: Comuns em fundos de investimento, podem impactar significativamente os ganhos.
- Taxas de corretagem: Aplicáveis a ações, ETFs e outros ativos negociados em bolsa.
- Impostos: A tributação varia conforme o tipo de ativo, como o IR (Imposto de Renda) e o IOF para resgates em curto prazo.
Compare diferentes opções e busque investimentos com boas perspectivas de rentabilidade líquida, ou seja, já descontados os custos e impostos.
Diversificação
Evite concentrar todos os seus recursos em um único ativo ou mercado. Diversificar sua carteira reduz os riscos e aumenta as chances de retorno consistente.
Um exemplo básico de uma carteira diversificada é incluir 40% em Renda Fixa, 40% em Renda Variável (ações, ETFs) e 20% em Fundos Imobiliários.
Outra opção é por meio da diversificação geográfica. Investir em ativos internacionais, como ETFs atrelados ao S&P 500, protege contra oscilações na economia local.
A diversificação deve considerar seu perfil e objetivos, sendo ajustada periodicamente conforme mudanças no mercado ou em suas prioridades.
Estude os produtos financeiros
Antes de investir, é imprescindível conhecer a fundo as características e os riscos dos produtos escolhidos. Aqui estão algumas práticas recomendadas:
- Leia os regulamentos e prospectos de fundos para entender como funcionam.
- Acompanhe o desempenho histórico dos ativos, mas lembre-se de que rentabilidade passada não garante resultados futuros.
- Entenda os índices de referência, como o CDI, utilizado em muitos investimentos de Renda Fixa, ou o Ibovespa, principal índice de ações no Brasil.
A informação é uma aliada poderosa. Quanto mais você souber sobre os produtos financeiros, mais seguro estará para tomar decisões alinhadas às suas metas.
Ainda está com dúvidas? Procure um assessor de investimentos
Para quem está começando no mundo dos investimentos ou deseja otimizar sua estratégia, contar com o suporte de um assessor de investimentos pode ser uma decisão extremamente vantajosa.
Esses profissionais são especializados em finanças e mercado de capitais, oferecendo orientações que ajudam a evitar erros comuns, economizar tempo e maximizar os resultados.
Um assessor atua como um parceiro estratégico, auxiliando não apenas na escolha dos melhores ativos, mas também no acompanhamento contínuo da sua carteira. Isso é especialmente importante para quem deseja tomar decisões mais embasadas e obter maior confiança ao investir.
Benefícios de um assessor de investimentos
Recorrer a um assessor oferece uma série de vantagens que podem transformar sua experiência como investidor. Entre os principais benefícios estão:
- Acesso a análises e relatórios detalhados: Um bom assessor disponibiliza informações técnicas e relatórios aprofundados sobre o mercado financeiro, incluindo tendências econômicas, oportunidades e riscos. Isso permite que você tome decisões mais embasadas.
- Estratégias personalizadas: Cada investidor possui objetivos e perfis únicos. O assessor desenvolve estratégias sob medida, alinhando sua carteira aos seus interesses, prazos e tolerância ao risco.
- Acompanhamento contínuo: Investimentos precisam ser monitorados e ajustados ao longo do tempo. O assessor acompanha os movimentos do mercado e sugere mudanças na alocação de ativos, garantindo que sua carteira esteja sempre otimizada para os seus objetivos.
- Diversificação inteligente: Com a ajuda de um especialista, você pode construir uma carteira diversificada, reduzindo riscos e aumentando seu potencial de retorno, mesmo sem profundo conhecimento técnico.
Além disso, assessores de investimentos normalmente têm acesso a produtos e plataformas exclusivas, ampliando suas possibilidades de escolha e permitindo que você aproveite melhores condições.
Investir não precisa ser complicado
Com o conhecimento certo, planejamento adequado e o suporte de um assessor qualificado, qualquer pessoa pode começar sua jornada no universo financeiro. O importante é dar o primeiro passo, mesmo que com valores pequenos, e seguir aprendendo ao longo do caminho.
Seja para objetivos de curto, médio ou longo prazo, um plano bem estruturado, aliado ao acompanhamento profissional, pode transformar seus sonhos financeiros em realidade. Não importa se você deseja poupar para uma viagem, comprar um imóvel ou garantir uma aposentadoria confortável, investir de forma consciente é a chave para alcançar a independência financeira.
Agora que você já entende os conceitos básicos de investimento e os benefícios de contar com um assessor, não há motivo para adiar. O futuro financeiro que você deseja construir está ao seu alcance – basta dar o primeiro passo.
Lembre-se: quanto antes começar, maior será o impacto do tempo e dos juros compostos em seu patrimônio.
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