Entra em vigor nesta segunda-feira (18), o novo valor mínimo para compra de títulos do Tesouro Direto. Esse valor passa de R$ 30 para R$ 2, ao passo que o valor máximo de aportes também foi modificado, passando de R$ 1 milhão para R$ 2 milhões.
De acordo com informações divulgadas no começo do mês passado, essa mudança significa que o investidor poderá adquirir frações de títulos, equivalentes a 1% do valor do papel, tornando o acesso mais flexível para pequenos investidores.
No caso dos juros e vencimentos de títulos já adquiridos antes da nova regulamentação, o Tesouro permitirá que as carteiras ultrapassem o limite de R$ 2 milhões nos meses em que houver repasse de vencimentos.
Como investir no Tesouro Direto?
O processo de investir em tesouro direto é bem simples, uma vez que ele foi projetado para democratizar o acesso aos títulos públicos. O processo pode ser dividido em quatro partes básicas: primeiro, você deve simular seu investimento e ver qual é a opção que melhor se encaixa no seu caso; depois, fazer o seu cadastro em uma instituição financeira; em seguida, depositar ou transferir o dinheiro para a instituição financeira; e, por fim, começar a investir.
Ao longo do processo, não precisa fazer tudo de uma só vez. É possível efetuar o cadastramento e não fazer nenhum investimento de imediato. As taxas relacionadas ao Tesouro Direto, tópicos que explicaremos a seguir, só são cobradas quando são realizados os investimentos.
Não há como cancelar uma operação feita no Tesouro Direto, e se não houver pagamento após o investimento estar confirmado, você é advertido. Em caso de reincidência, fica suspenso. Esse é um detalhe importante, porque o pagamento dos investimentos é feito por meio do valor que você deixa disponível na conta da sua instituição financeira.
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