Há alguns anos, não se trocava número de WhatsApp ou arroba do Instagram, mas sim o email do MSN e o arroba do Twitter. Sensação para algumas gerações, o Twitter, a rede social do passarinho azul, funcionava para muitos como um microblog diário, onde os usuários enviaram mensagens e publicações curtas conhecidas como “tweets”, ou “tuítes na versão aportuguesada.
O Twitter que hoje é nomeado de “X” sofreu diversas mudanças ao longo dos anos, pelo seu formato, atualizações, troca de donos e até mesmo com a mudança do nome e outras polêmicas. Entenda o que aconteceu com o Twitter!
História do Twitter
Fundado em 2006 por Jack Dorsey, Biz Stone, Noah Glass e Evan Williams, o Twitter pertencia à empresa-mãe Obvious Corporation, que mais tarde se tornou o Twitter, Inc. A ideia da rede social veio em meio a um brainstorming (“chuva de ideias”, em tradução livre) na empresa de podcasting Odeo, onde Dorsey propôs a ideia de uma plataforma de comunicação via SMS, os antigos torpedos de celular que muito eram usados e populares na época.
A princípio, o conceito para o Twitter era esse, criar um serviço onde os usuários pudessem atualizar seus status com mensagens curtas e interagir entre si.
Por fim, o Twitter foi lançado publicamente no mês de julho de 2006 e não demorou para se tornar popular. Um exemplo dessa popularização foi durante eventos como o SXSW (South by Southwest) em 2007, onde a equipe de desenvolvimento colocou telas que exibiam tweets em tempo real, o que aumentou a visibilidade da plataforma.
Depois disso, a rede social do passarinho azul cresceu significativamente. No começo, as mensagens curtas da rede eram limitadas a 140 caracteres – estas foram aumentadas para 280 em 2017-, o que facilitava o compartilhamento rápido de informações e tornou o Twitter uma plataforma valiosa para meios de comunicação, jornalistas, celebridades, políticos, além do público em geral.
O Twitter, agora X, conta atualmente com 38 escritórios em 23 países para dar conta de toda sua demanda. Segundo dados até 2024, a rede conta com aproximadamente 450 milhões de usuários ativos mensais e uma estimativa de 500 milhões de tweets diários.
Primeiro tweet
O primeiro tweet foi realizado em 21 de março de 2006 por um dos fundadores da companhia, Jack Dorsey, CEO do Twitter. A publicação foi curta e objetiva “apenas configurando o meu Twitter”.

Em março de 2021, o post foi vendido por meio da tecnologia de tokens não-fungíveis (NFT) por 1.630 Ether, cerca de aproximadamente US$ 2,9 milhões na época. A venda foi realizada através do site de leilões de arte digital Valuables.
A rede social do passarinho
Assim como o Facebook sempre foi conhecido com a logo “f” e o Instagram pelo ícone com a imagem de uma lente de câmera, o Twitter ficou marcado mundialmente como a rede social com o ícone do passarinho azul.
Para muitos usuários, a ave representava liberdade de expressão e a possibilidade de levar opiniões para todos os cantos do mundo. Entretanto, esse passarinho azul surgiu no Twitter apenas em 2010. Entenda como aconteceu a evolução da logomarca.
Twitter: primeiro logo
Durante o pré-lançamento do Twitter, a rede contava com uma versão que representava o nome da companhia de forma encurtada e na cor verde, o “Twttr”. O modelo foi desenhado pelo cofundador, Biz Stone, e permaneceu por pouco tempo entre março e julho de 2006.
Twitter: pós-lançamento
Após estar pública, a rede social contratou a designer Linda Gavin para elaborar um novo logo. Com poucos dias para entregar o material, a versão escolhida tinha o nome da rede social em uma fonte arredondada azul, que foi utilizada pelo Twitter de 2006 até 2010.
Twitter: Larry the Bird
Em 2010 a rede aderiu o ícone do passarinho azul como logo, junto com o ícone da plataforma. Stone deu ao pássaro o nome de Larry the Bird, em homenagem ao jogador de basquete Larry Bird.
A imagem do passarinho foi obtida através do iStock pelo valor de US$ 15. Sem que empresas possam registrar marca comercial com material de banco de imagens, a equipe de design alterou o passarinho até se tornar a versão que já conhecemos.
Portanto, de 2010 a 2012 o Twitter manteve sua logo com o nome e tipografia anterior acompanhado do passarinho azul.
O passarinho do Twitter
Sendo usado sozinho a partir de 2012, o passarinho azul já representava bem a marca. Com um visual mais moderno, Larry the Bird foi repaginado como um beija-flor voando, tendo um rebatismo para “Twitter Bird”
Quando a rede social fez 10 anos, em 2016, um perfil oficial do Twitter Austrália publicou um GIF com todos os passarinhos usados pelo Twitter ao longo de uma década.
Por mais de uma década, a versão mais recente do passarinho ficou na plataforma e foi um símbolo de formato “curto e rápido” dos tweets da rede.
De passarinho azul para Dogecoin
Sendo adquirida por Elon Musk, a rede social passou a sofrer mudanças na plataforma. A princípio o homem mais rico do mundo trocou o icônico passarinho azul pelo símbolo da Dogecoin, a criptomoeda que ganhou o rosto do cachorro do memeDoge.
Do Twitter para o X
Já em 24 de julho de 2023, o Twitter ganhou a logo “X” em preto e branco, que tomou de vez o espaço do Twitter Bird.
Essa mudança de logo e no geral de identidade visual da rede social foi o primeiro passo de Musk para transformar o Twitter em um “superapp” com outros serviços agregados.
O novo design foi escolhido a partir de conceitos enviados por seguidores na plataforma, a pedido de Musk. Após a divulgação, o novo proprietário do Twitter tuitou “em breve daremos adeus à marca Twitter e, aos poucos, a todos os passarinhos”.
As hashtags
Criadas em agosto de 2007, as hashtags “#” foram um conceito do designer Chris Messina. A ideia era agrupar as “mensagens”, no caso os tweets, sobre um mesmo assunto e facilitar a busca por temas específicos na plataforma.
Após alguns anos, o símbolo se espalhou pela internet e começou a ser usado em diversas redes sociais, como Facebook, Instagram e TikTok. Além disso, elas, as hashtags são usadas atualmente também para estratégias de comunicação e marketing das empresas.
Hoje em dia, as hashtags não são usadas apenas para a discussão de temas, mas também para movimentos grandes, globais, como foi o #MeToo e o #BlackLivesMatter.
Twitter: rede registrou eventos importantes
Sendo uma das redes sociais mais aclamadas por seu compartilhamento rápido de informações, o Twitter ficou marcado por sediar temas quentes.
A Primavera Árabe, eleições presidenciais nos Estados Unidos, eleições brasileiras e diversos movimentos e protestos globais foram pautas nos famosos Trending Topics.
Além disso, a rede recebeu também a inscrição de personalidades grandes e ativas de diversas áreas como cinema, entretenimento, política e outras. Alguns dos nomes que adotaram a rede e se conectam diretamente com seus seguidores foram Barack Obama, Donald Trump, Lula, Katy Perry e muitos outros nomes incontáveis.
Expansões e aquisições
Além de expandir as funcionalidades, o Twitter também buscou adquirir outras empresas. Confira quais foram algumas delas:
- Vine (2012): uma plataforma de vídeo de curta duração que foi encerrado em 2017 – era como o nosso atual TikTok;
- Periscope (2015): um aplicativo de transmissão de vídeo ao vivo.
Elon Musk compra rede social
Em abril de 2022, o Elon Musk, um dos homens mais ricos do mundo, anunciou que tinha intenção de adquirir o Twitter. No entanto, a aquisição foi concluída apenas no mês de outubro.
A compra do Twitter foi realizada por US$ 44 bilhões, cerca de R$ 235 bilhões na época. Ao todo foram seis meses de negociação para concluir a compra.
Após a compra, Musk implementou mudanças controversa, demissões em massa, mudanças nas políticas de moderação de conteúdo e introdução de novas funcionalidades.
De acordo com o novo proprietário do Twitter, o objetivo da aquisição não era ganhar dinheiro, mas sim ajudar a humanidade, fazendo que a civilização tivesse “uma praça digital em comum”.
Antes da compra
Musk, em janeiro de 2022 começou a comprar regulares de ações, de pouquinho em pouquinho, no mês de março ele já tinha acumulado uma participação de 5% da companhia.
E com essas “comprinhas”, em abril ele se tornou o maior acionista do Twitter. No final do mesmo mês ele finalmente alcançou o acordo de compra. Entretanto, em julho, ele anunciou que não queria mais adquirir a plataforma.
No entanto, a rede argumentou que Musk estava legalmente comprometido em seguir com o negócio e entrou na justiça.
Já em outubro, o bilionário retomou os planos de compra impondo a condição de que os processos judiciais fossem interrompidos. Assim, a negociação de compra e venda foi formalizada no dia 27 do mesmo mês.
Aquisição “repentina” gerou a demissão de executivos e do ex-CEO da companhia, Parag Agrawal. Além disso, houve a mudança de nome de Twitter para X.
Polêmicas
Em meio à uma aquisição conturbada, Elon Musk se envolveu em diversas polêmicas após a compra do X, confira algumas delas:
Musk e Trump
Lá quando fez a compra do Twitter, o novo proprietário anunciou na rede social com o tweet “O pássaro está livre”, se referindo ao clássico passarinho azul. Logo, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, que havia sido banido da rede após o ataque ao Capitólio em 2021 o parabenizou pela mudança afirmando que o Twitter estava em boas mãos.
Por outro lado, isso gerou temor de muitos lados, já que após assumir o comando da rede, contas como a de Trump e de outros usuários banidos por discurso de ódio ou preconceito voltaram à ativa. Na época até mesmo a União Europeia (UE) alertou que a plataforma terá de respeitar a nova regulamentação do bloco para o setor digital, que obriga as grandes plataformas a regular os seus conteúdos.
Contas verificadas
Já em 1º de novembro, Musk fez o anuncio de um sistema de assinatura mensal por oito euros para que usuários tivessem conta verificada e menos exposição à publicidade.
O símbolo azul de verificado anteriormente eram gratuitos e disponibilizados apenas para alguns perfis, como empresas, imprensa, governos, personalidades politicas, esportivas ou culturais, entre outras.
Twitter Blue
Esse lançamento do novo Twitter Blue nos iPhones foi mais uma polemica que deu o que falar, em que há uma assinatura paga para a verificação de conta. Durante o período de 48 horas, ou seja, dois dias, diversos usuários fingiram ser perfis de celebridades ou empresas. O Twitter suspendeu o dispositivo dois dias depois.
Anúncios
Após a aquisição de Musk, a General Motors deixou temporariamente de pagar para anunciar na rede social. Esta foi a primeira grande companhia que começou a se questionar se mantinha ou não a presença no Twitter, sendo que sua própria receita vem 90% da publicidade.
Além dela, a General Mills (Cheerios e Häagen-Dazs) e a Mondelez International (biscoitos Oreo) também tomaram a mesma medida.
Demissões em massa
Já em 4 de novembro, o Twitter anunciou uma série de demissões que afetou em torno de 50% dos 7,5 mil funcionários no mundo todo. De acordo com Musk essa era uma medida necessária porque “a empresa perde mais de quatro milhões de dólares por dia”.
Advertência nos EUA
Em 10 de novembro, o regulador de concorrência dos Estados Unidos realizou um comunicado afirmando que os últimos eventos no Twitter motivaram “grandes preocupações”. A agencia relembrou que a empresa pode ser receber punições com multas pesadas caso descumpra as regras de segurança e de sigilo de dados.
Pressão trabalhista
Logo após a chamada de atenção, no dia 16, Musk deu um ultimato aos funcionários dizendo para trabalharem “muito, sem condições” ou que saíssem pela porta. Segundo informações de veículos de comunicação estadunidenses, centenas de trabalhadores deixaram a companhia na época.
Trump de volta e Kanye West fora
Após uma votação entre os usuários da plataforma, em 19 de novembro, Musk revogou a suspensão da conta de Trump e deixou que retornassem contas proibidas e e o fim do combate à desinformação sobre a Covid-19. Em dezembro a rede social suspendeu a conta do rapper Kanye West por “incitar a violência”.
Jornalistas fora da rede
Já em dezembro, no dia 15, a rede social suspendeu as contas de diversos jornalistas que cobrem a rede social e Elon Musk. A União Europeia ameaçou impor sanções após a medida tomada pela plataforma. Dois dias depois esses usuários tiveram as contas restauradas.
Musk renuncia
Na semana seguinte, no dia 19 de dezembro, Musk criou uma enquete para seus usuários votarem para que ele deixasse a direção do Twitter, 57,5% votaram para ele se retirar. Já na segunda-feira, dia 20, ele anunciou que se retira do cargo “assim que encontrar alguém tolo o bastante para aceitar o trabalho”.
Agora é tudo X
No último ano, Elon Musk aproveitou suas mudanças para lançar uma nova, renomear a empresa-mãe de Twitter, Inc. para X Corp, como parte do “super app” idealizado por ele, indo além das redes sociais, com serviços financeiros e outros.
Quem é Elon Musk o dono do Twittter?
Bom, o nome que vive bombando nas redes, todos sabem por cima quem é, afinal, ele além de ser dono do Twitter é também o homem mais rico do mundo. Empresário e inventor sul-africano, Musk tem uma visão audaciosa e gosta de criar empreendimentos revolucionários nas indústrias de tecnologia e transporte.
Nascido em Pretória, na África do Sul, em 28 de junho de 1971, Musk é cofundador de empresas como Tesla, SpaceX, Neuralink e The Boring Company, além de ter sido um dos criadores do PayPal. A jornada de empreendedor de Musk é marcada pela inovação e determinação para transformar ideias ambiciosas em realidade.
Infância
Vindo de uma família de origem mista, Elon Reeve Musk é filho de Errol Musk, é um engenheiro sul-africano e de Maye Musk, uma nutricionista e modelo canadense. Desde a infância Musk demonstrava interesse pela tecnologia. Com 12 anos de idade, o atual empresário criou e vendeu um jogo de computador chamado Blastar, já mostrando ter talento com programação e negócios.
Aos 17 anos, em 1988, Musk se mudou para o Canadá, a fim de estudar ele se matriculou na Queen’s University em Kingston, Ontário. Após dois anos ele se transferiu para a Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, onde concluiu dois diplomas: um bacharelado em física e outro em economia pela Wharton School.
No mundo dos negócios
Após concluir os estudos, Musk iniciou um doutorado em física aplicada e ciência dos materiais na Universidade de Stanford, mas desistiu após apenas dois dias para perseguir seus objetivos empresariais durante o boom da Internet. Em 1995, junto com seu irmão Kimbal, fundou a Zip2, uma empresa de software que fornecia serviços de guia de cidade para jornais online. Em 1999, a Compaq adquiriu a Zip2 por quase $300 milhões, proporcionando a Musk seu primeiro grande sucesso financeiro.
PayPal e X.com
Musk logo reinvestiu seus lucros da Zip2 em um novo empreendimento: X.com, uma empresa de serviços financeiros e pagamentos online. O X.com evoluiu para se tornar PayPal, um dos primeiros e mais bem-sucedidos sistemas de pagamento online do mundo. Em 2002, o PayPal foi comprado pelo eBay por US$ 1,5 bilhão em ações, consolidando ainda mais a reputação de Musk como um empresário de sucesso.
SpaceX: colonizando Marte
A partir de recursos do PayPal, Musk fundou a Space Exploration Technologies Corp., a famosa SpaceX, em 2002. De acordo com a SpaceX a sua missão declarada é reduzir os custos de transporte espacial e viabilizar a colonização de Marte. Desde sua fundação, a SpaceX alcançou uma série de marcos históricos, incluindo o primeiro foguete de combustível líquido financiado por fundos privados a alcançar a órbita, o Falcon 1, em 2008.
Em 2012, a SpaceX tornou-se a primeira empresa privada a enviar uma cápsula de carga, a Dragon, para a Estação Espacial Internacional (ISS). Em 2020, a empresa alcançou outro feito histórico ao lançar astronautas para a ISS com o foguete Falcon 9 e a cápsula Crew Dragon, marcando a primeira vez que astronautas foram enviados ao espaço por uma empresa privada.
A visão de Musk para a SpaceX vai além da órbita terrestre. Ele propôs o desenvolvimento do Starship, um veículo totalmente reutilizável projetado para transportar humanos e carga para destinos no Sistema Solar, incluindo Marte. A missão de longo prazo da SpaceX é estabelecer uma colônia autossustentável em Marte, tornando a humanidade uma espécie multiplanetária.
Tesla Motors: no meio dos transportes
Junto com seu trabalho na SpaceX, Musk se envolveu na Tesla Motors, uma companhia de veículos elétricos fundada por Martin Eberhard e Marc Tarpenning em 2003. Musk se juntou à Tesla em 2004 como presidente do conselho e principal investidor, liderando uma rodada de investimentos de US$ 7,5 milhões. Em 2008, ele assumiu o cargo de CEO e arquiteto de produtos.
Sob sua liderança, a Tesla lançou uma série de veículos elétricos de sucesso, começando com o Roadster em 2008, seguido pelo sedan Model S em 2012, o SUV Model X em 2015, o sedan acessível Model 3 em 2017, e o crossover Model Y em 2020. A companhia também desenvolveu produtos de armazenamento de energia, como o Powerwall, e expandiu para a geração de energia solar com a aquisição da SolarCity em 2016.
A Tesla não só popularizou os veículos elétricos, como também desempenhou um papel crucial na aceleração da transição global para a energia sustentável. Sob a liderança de Musk, a empresa tornou-se a montadora mais valiosa do mundo, desafiando gigantes da indústria automobilística.
Neuralink e The Boring Company
Além da Tesla e SpaceX, Musk fundou a Neuralink em 2016, uma empresa focada em desenvolver interfaces cérebro-computador para tratar condições neurológicas e permitir uma simbiose entre humanos e inteligência artificial. O objetivo da Neuralink é criar dispositivos implantáveis que possam ajudar a melhorar as capacidades cognitivas humanas e proporcionar soluções para doenças neurológicas.
Em 2016, Musk também fundou a The Boring Company, uma companhia de infraestrutura e construção de túneis. Nesta, a missão é reduzir o congestionamento urbano através da construção de túneis para transporte subterrâneo de alta velocidade. Um dos projetos mais ambiciosos da empresa é o sistema de transporte Hyperloop, uma proposta de rede de túneis pressurizados onde cápsulas podem viajar a velocidades extremas, reduzindo significativamente o tempo de viagem entre cidades.
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