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Como proteger sua carteira de investimentos: aprenda com a EQI

Como proteger sua carteira de investimentos: aprenda com a EQI

Nos últimos anos, o Brasil atravessou uma verdadeira revolução no cenário macroeconômico e nos hábitos do investidor. Se antes a segurança era sinônimo de poupança e bancos tradicionais, hoje a realidade é outra: o brasileiro amadureceu, deixou o banco para trás e encontrou na corretora o espaço ideal para decisões mais informadas e estratégicas. Essa foi uma das muitas reflexões da terceira edição da série After Market, realizada nesta terça-feira (22) pela EQI Investimentos.

Com o tema “Como proteger uma carteira perante incertezas de mercado?”, a live foi conduzida por Matheus Becker Szabileski, com participação especial de Walter Manfro, sócio e co-fundador da EQI. O papo foi direto, técnico e, ao mesmo tempo, acessível – focado em ajudar investidores a navegarem um cenário de insegurança política e riscos fiscais crescentes.

Como proteger a carteira de investimentos: evolução estrutural e desafios fiscais

Há cerca de 40 anos, o Brasil enfrentava graves problemas estruturais que comprometiam sua estabilidade econômica. Entre os principais desafios estavam a dívida externa elevada, a ausência de poupança externa, os déficits comerciais recorrentes e a hiperinflação, que tornavam o país extremamente vulnerável.

A partir da década de 1990, com o impulso do Plano Real e o crescimento chinês, o Brasil iniciou uma trajetória de avanços estruturais, que resultaram em redução da dívida externa, acúmulo de reservas internacionais e maior estabilidade cambial.

O que é importante para 2025?

Nos últimos anos, diversas micro reformas fortaleceram a economia brasileira, entre elas a reforma trabalhista, a modernização dos processos empresariais, a reforma previdenciária, a independência do Banco Central, a criação de marcos regulatórios estratégicos e as privatizações. Tais medidas elevaram a produtividade e o potencial de crescimento sustentável.

Atualmente, o país apresenta saldos comerciais recordes e se consolida como um polo exportador robusto, com acúmulo de reservas, estímulo ao mercado interno e geração de crescimento. No entanto, múltiplos desafios estruturais já não são mais realidade. O problema atual é fiscal, refletido principalmente no aumento da dívida pública.

O risco fiscal e a precificação do mercado

O atual governo não demonstra compromisso fiscal, e isso já tem trazido consequências visíveis, como a queda na aprovação presidencial, o aumento da percepção de risco e a deterioração do mercado financeiro.

Diante desse cenário, o mercado começa a precificar um novo governo para 2026 ainda em 2025, apostando em maior responsabilidade fiscal.

Caso uma solução fiscal sólida seja implementada, os efeitos esperados incluem: valorização do real, queda da inflação e redução da taxa de juros. Esses elementos juntos criariam um ciclo positivo para a economia, impulsionando ativos brasileiros e gerando fortes ganhos no mercado.

Na falta dessa solução fiscal, os analistas e também os investidores mais atentos buscam formas de proteger seu patrimônio.

“O mercado financeiro está sempre à frente do jornal. Quando você lê alguma coisa, no mercado financeiro ela já aconteceu, já está precificada”, explicou Manfro.

Como proteger a carteira de investimentos: a importância da alocação e do perfil do investidor

Diante desse cenário, a diversificação surge como palavra de ordem. A EQI apresentou na live sua estratégia de asset allocation, ou alocação recomendada – uma distribuição inteligente de ativos baseada no perfil de risco do investidor.

Segundo a EQI, a alocação ideal varia de forma significativa conforme o perfil do investidor:

  • Conservador: praticamente toda a carteira está em renda fixa, priorizando segurança e previsibilidade.
  • Moderado: com “uma pimentinha na feijoada”, aceita cerca de 20% em renda variável, mantendo a renda fixa como base.
  • Arrojado: busca maiores retornos com maior exposição à renda variável, mas ainda mantém proteção com ativos conservadores.
gráfico de alocação recomendada da EQI Investimentos
Fonte: EQI Investimentos

“É assim que o seu assessor vai fazer com você: se você for arrojado, aloca como indicado no gráfico, mas se a bolsa cair 50%, faz-se o rebalanceamento. Vende o ativo que subiu, compra o ativo que caiu. Assim você mantém o equilíbrio e controla o risco”, explicou Manfro.

A recomendação é que esse rebalanceamento de carteira aconteça ao menos duas vezes por ano – quatro no melhor cenário – especialmente em momentos de grande oscilação no mercado ou mudanças na vida pessoal do investidor.

Como proteger a carteira de investimentos: personalização e objetivo: o papel do assessor

Uma das grandes bandeiras da EQI Investimentos é o atendimento personalizado. Apesar de existirem recomendações generalizadas por perfil, a casa reforça que tudo é ajustado conforme os objetivos e prazos de cada cliente.

Para quem pensa em sair do Brasil ou teme demais os riscos internos, por exemplo, aumentar a exposição no exterior faz sentido – sempre com o auxílio de um especialista. “Tenho muito medo do Brasil, posso aumentar? Pode. Existe a recomendação generalizada, mas há algo taylor made, feito para você”, reforçou Manfro.

“O assessor da EQI não tira recomendação da cartola, não tenta adivinhar qual o melhor investimento do momento. Ele segue uma linha de estratégia de investimento baseada em estudos profundos e em controle de risco”, afirmou Manfro.

Essa orientação é essencial para evitar decisões impulsivas. “O assessor sabe dar aquela segurada, quando a emoção do investidor quer falar mais alto”, complementou Szabileski.

E se eu quiser dobrar meu dinheiro em 5 anos?

A live também apresentou simulações que atiçam a curiosidade dos investidores. Para dobrar o patrimônio em cinco anos, a rentabilidade anual da carteira precisa ser de cerca de 14,87%. Se for possível atingir 17% ao ano, a valorização no período chega a impressionantes 119%.

Esses números servem como guia para metas mais agressivas – e também para mostrar a importância de uma carteira bem calibrada, onde o risco é gerenciado com critério e estratégia.

After Market: um espaço de educação financeira

A série After Market é um projeto da EQI Investimentos que vai ao ar todas as terças-feiras, às 19h30. Com seis episódios no total, o programa aborda temas como inflação, investimentos no exterior, ações e renda fixa, sempre com linguagem acessível e conteúdo aprofundado.

A proposta da EQI é clara: democratizar o acesso à educação financeira de qualidade, com foco tanto em investidores iniciantes quanto nos mais experientes. Com mais de R$ 40 bilhões sob custódia e mais de 80 mil clientes, a corretora tem se consolidado como uma das principais forças do mercado, aliando sofisticação, personalização e compromisso com o investidor.

Para participar das lives da EQI, clique no botão abaixo e faça sua inscrição gratuita: