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Investir no exterior em 2025? Veja como diversificar a sua carteira de forma segura

Investir no exterior em 2025? Veja como diversificar a sua carteira de forma segura

Os brasileiros estão perdendo o medo de investir no exterior e, cada vez mais, buscam produtos financeiros nos Estados Unidos. No entanto, assim como nos investimentos locais, é fundamental ter uma estratégia bem definida antes de fazer aportes fora do país.

Por que os brasileiros querem investir no exterior? A busca por investimentos internacionais tem crescido, principalmente devido à intenção de dolarizar parte do patrimônio como forma de proteção contra a volatilidade do mercado nacional.

Segundo a EQI Research, a nova gestão de Donald Trump na presidência dos Estados Unidos deve impactar diretamente a economia global. A expectativa é de que os juros norte-americanos caiam em um ritmo mais lento, fortalecendo o dólar. 

Diante desse cenário, investir no exterior pode ser uma decisão estratégica para quem busca diversificação e proteção cambial.

Como investir no exterior?

Para quem deseja começar a investir fora do Brasil, há diferentes caminhos disponíveis. 

O primeiro passo é definir o tipo de ativo mais adequado ao seu perfil de risco e objetivos financeiros. As principais opções se dividem entre Renda Fixa e Renda Variável, cada uma com características e níveis de risco distintos.

Renda fixa nos Estados Unidos

No mercado norte-americano, a Renda Fixa oferece diversas alternativas, sendo os Treasury Bonds uma das mais seguras do mundo. Esses títulos do Tesouro dos EUA funcionam de maneira semelhante ao Tesouro Direto no Brasil e são considerados investimentos de baixo risco.

Outra opção são os Corporate Bonds, títulos de dívida emitidos por empresas. Embora possam oferecer retornos mais elevados, também apresentam um risco maior em comparação aos títulos do governo.

Um ponto interessante é que investidores estrangeiros podem aplicar em Corporate Bonds de empresas brasileiras. 

Por se tratar de um mercado emergente, os investidores americanos tendem a enxergar essas companhias como investimentos de risco mais elevado. Assim, até mesmo as Blue Chips brasileiras, reconhecidas localmente pela solidez, podem ter um risco percebido maior. Como consequência, esses títulos podem oferecer prêmios mais atrativos do que as debêntures nacionais.

Além dessas opções, há ainda os Certificados de Depósito (CDs) – equivalentes aos CDBs brasileiros –, além de fundos e ETFs (Exchange Traded Funds) de Renda Fixa, que permitem diversificação com menor custo.

Renda Variável 

Para investidores com maior tolerância ao risco, a Renda Variável pode oferecer boas oportunidades. O mercado de ações norte-americano é um dos mais dinâmicos do mundo, com destaque para setores como tecnologia e energia renovável.

Além das ações tradicionais, há também os ETFs, que possibilitam investir em um conjunto diversificado de ativos, e os REITs (Real Estate Investment Trusts) – equivalentes aos Fundos Imobiliários (FIIs) brasileiros –, que proporcionam exposição ao setor imobiliário dos EUA.

A EQI Research ressalta que, apesar do otimismo com o crescimento do PIB norte-americano e a tendência de queda nos juros, é essencial considerar fatores como o déficit fiscal do país e as políticas econômicas da nova gestão presidencial antes de tomar decisões de investimento.

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