Com o avanço da educação financeira e o crescimento da cultura de diversificação patrimonial no Brasil, mais brasileiros têm se interessado em investir no exterior. De olho nessa tendência, a EQI Investimentos — uma das maiores assessorias de investimentos do Brasil — foi pioneira ao estruturar, há mais de três anos, uma área especializada em internacionalização de patrimônio.
Hoje, a empresa já atende mais de 4 mil clientes com investimentos no exterior, utilizando duas das plataformas mais robustas do mercado: o BTG Pactual e a Avenue.
“Acreditamos desde o início que investir no exterior não deveria ser um privilégio, mas sim um passo natural na construção de uma carteira sólida e diversificada”, afirma Caio Tuca, sócio e head da área internacional da EQI.
“Já ultrapassamos os R$ 2,5 bilhões de ativos sob custódia fora do país. Isso mostra não só a maturidade dos nossos clientes, mas também o quanto essa transformação é real no mercado.”
Investir no exterior com a EQI: democratização do acesso nos investimentos e até nas viagens
Durante muito tempo, investir fora era caro, burocrático e reservado a poucos. Hoje, com a combinação de plataformas acessíveis, produtos globais e assessoria qualificada, essa barreira caiu. Na EQI, os clientes têm acesso a ativos globais com a mesma personalização que sempre encontraram no Brasil — mas agora com alcance global.
As contas internacionais integradas à EQI permitem investimentos em ações, ETFs, fundos internacionais, REITs e títulos de renda fixa nos principais mercados do mundo. Além disso, os clientes contam com cartões internacionais, conta sem custo para saques e compras, câmbio instantâneo e integração com carteiras digitais como Apple Pay e Google Pay.
Uma estratégia global ao seu alcance
Investir fora do Brasil é mais do que proteger o patrimônio do risco local. É abrir novas possibilidades, acessar empresas líderes globais, diversificar em diferentes geografias e estar exposto a moedas fortes, como o dólar.
Além do acesso, a EQI oferece conteúdo de qualidade para guiar os investidores. Por meio do time de análise da EQI Research, os clientes recebem mensalmente a Carteira Global Investor Portfolio, com sugestões balanceadas para quem busca exposição internacional. A carteira é focada nos Estados Unidos — com ênfase em empresas de consumo — e inclui também ativos da Europa, China, Japão, Sudeste Asiático e América Latina.
“A internacionalização não depende de um momento certo. Ela é parte estrutural de uma carteira de longo prazo bem construída”, reforça Caio Tuca.
Razões para investir no exterior
Investir somente no Brasil significa limitar-se a uma pequena fração da economia global. O país representa menos de 1% da capitalização mundial em renda variável e menos de 2% em renda fixa. Isso restringe tanto a rentabilidade quanto a segurança dos investimentos, já que deixa o investidor exposto a um mercado menos diversificado e mais volátil. A exposição internacional, especialmente em dólar, oferece acesso a economias mais eficientes e resilientes, como a dos Estados Unidos.
Desde 1994, o real perdeu mais de 80% do seu valor frente ao dólar, reflexo de uma inflação historicamente mais alta do que a americana. Isso compromete o poder de compra ao longo do tempo. Ao contrário do que muitos pensam, o dólar não representa volatilidade, mas sim segurança. Em momentos de crise no Brasil, ativos dolarizados geralmente se valorizam, funcionando como proteção para a carteira — como aconteceu nas crises de 2008 e 2024.
Investir em dólar também pode ser lucrativo. Com uma estratégia adequada, como dólar +5%, é possível obter retornos superiores a índices locais como o CDI ou o IPCA+6%. Isso mostra que é viável ter retorno real junto à proteção cambial. O brasileiro, embora consuma produtos atrelados ao dólar, ainda investe majoritariamente no mercado local, o que cria um desequilíbrio arriscado.
A recomendação da EQI é dolarizar de 15% a 20% do patrimônio, independentemente do perfil de risco do investidor. Com o dólar relativamente barato e projeções de alta até o fim do ano, o momento é favorável para diversificar. Em um cenário global incerto, com instabilidade política e inflação crescente, o dólar se consolida como porto seguro. Diversificar internacionalmente não é luxo — é uma estratégia de proteção e sobrevivência financeira.

Investir no exterior é seguro?
Sim. Ao escolher instituições sólidas e reguladas, como as parceiras da EQI, o investidor acessa mercados estáveis e diversificados, com garantias jurídicas mais consolidadas.
Como começar a investir no exterior?
Abra uma conta na EQI Investimentos. Você terá acesso a um portfólio exclusivo e cuidadosamente selecionado de ativos internacionais.
Quais as vantagens de uma conta internacional de investimento?
Além de investir em dólar, o cliente tem acesso a cartões internacionais, cashback em compras, acúmulo de pontos e a comodidade de transações via carteiras digitais.
Qual o investimento mais seguro no exterior?
Títulos do Tesouro dos Estados Unidos são considerados os ativos mais seguros do mundo, por sua liquidez e estabilidade.
Quais os melhores ativos para investir no exterior?
A EQI Research facilita a busca do investidor por diversificação internacional. A Carteira Global Investor Portfolio traz sugestões com ampla exposição aos EUA, Europa, China, Japão, Sudeste Asiático e América Latina — com foco em empresas consolidadas e setores estratégicos.