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5 razões para investir em Fundos de tijolo em qualquer cenário

5 razões para investir em Fundos de tijolo em qualquer cenário

Os Fundos Imobiliários (FIIs) são um tipo de investimento que exige decisões calculadas com foco no médio e no longo prazo. Mas, muitos investidores ainda se deixam levar pelo calor do momento, o que pode induzir a análises transitórias.

Mais importante que tomar decisões baseadas em momentos de transição política e questões econômicas, que tendem à volatilidade e oscilações, o foco do investidor deve ser na disciplina. 

Quem quer ter sucesso com os FIIs também precisa estudar o mercado de interesse e analisar fatores que, realmente, importam para o investimento. E não por rumores de mercado, que se restringem aos fatos de curto prazo.

Para ajudar o investidor, o Portal EuQueroInvestir ouviu Felipe Paletta, analista de FIIs da Monett para saber quais são as 5 razões para investir em Fundos de tijolo que os investidores devem considerar hoje e sempre neste tipo de ativo 

Saiba quais são e fuja do chamado “efeito manada”.

5 Razões para investir em Fundos de Tijolo

1- Cap rate mais elevado do que alocação direta em imóveis

O Cap Rate (abreviação do termo em inglês capitalization rate”, que significa taxa de capitalização) é uma métrica de quanto um imóvel paga de aluguel em relação ao seu valor de mercado. 

“A tendência é que um Fundo Imobiliário de tijolo pelo tamanho do ticket, do poder de negociação e através da análise de uma gestão profissional, consiga fazer melhores investimentos em imóveis do que um investidor individual, com rendimentos maiores aos de quem investe diretamente em imóveis”, explica Felipe Paletta. 

2- Diversificação de estratégia, geografia e inquilinos

“O investidor de imóveis dificilmente tem a capacidade financeira de diversificar em termos de quantidade de imóveis, inquilinos, geografias – em diversos estados – e estratégias, diminuindo, assim, a dependência de um ou outro setor”, comenta o especialista.

3 – Tendência de maior valorização de longo prazo

Quando se trata de Fundo de tijolo, basicamente, estamos falando de investir patrimônio dos cotistas diretamente nesses imóveis. E a rentabilidade de longo prazo virá com o poder de valorização desses imóveis, conforme explica Paletta. 

“Quando se trata de Fundo de papel, estamos falando de dívida. No balanço tradicional de uma empresa há a dívida e o capital desses investidores. Os credores sempre têm a preferência na ordem de recebimento. Tanto que quem investe em imóveis corre maior risco que quem investe em crédito para o segmento imobiliário”, esclarece. 

Dessa forma, o risco precisa ser compensado no longo prazo, o que faz com que os Fundos de tijolo tenham uma apreciação de capital maior.

4 – A análise é mais tangível

O investimento em um Fundo de tijolo analisa um imóvel por trás. É possível entender a dinâmica de alocação, conversar com o inquilino, com a administradora do imóvel, entender como está a situação de uma determinada região e conversar com pessoas de outros prédios, por exemplo.

Quando se investe em Fundos de papel, a análise é feita em cima do crédito. “Muitas vezes, não há informações tão claras e acessíveis quanto se tem ao investir em imóveis”, aponta o analista.

5 – Capacidade de ler tendências

Por ser mais tangível, é possível acompanhar a dinâmica do mercado e ler, com mais facilidade, as tendências para uma determinada região, para o empreendimento e para o segmento, por exemplo. 

“É possível analisar a taxa de vacância, aluguel por metro quadrado e a dinâmica dos players em regiões próximas”, finaliza.

Assista também:

O que são Fundos de Papel e Fundos de Tijolos? Entenda.

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