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Investimentos para os filhos: veja como montar a melhor carteira

Investimentos para os filhos: veja como montar a melhor carteira

Quando alguém se torna pai ou mãe, uma das primeiras preocupações é com o futuro da criança que está chegando. Além de ser um momento de muita felicidade, também traz questionamentos sobre o futuro financeiro da família e uma das estratégias para ajudar a assegurar um bom futuro é montar uma carteira de investimentos para os filhos.

O analista Felipe Paletta explica qual tipo de investimento é possível ter para montar uma carteira para filho/a. De acordo com ele, pensar desde o nascimento em investimentos é fundamental, porque isso vai facilitar o trabalho dos juros compostos e da composição de retorno ao longo do tempo.

“Eu gosto hoje, principalmente, de dois veículos quando o objetivo é de longuíssimo prazo: previdência privada e Tesouro RendA+. Eu gosto de previdência privada, porque é possível ter um benefício fiscal com a tabela regressiva, pagando menos impostos. E o investidor consegue hoje investir em basicametne todas as classes de ativos, em produtos ultradiversificados e sofisticados”, completou ele.

Investimento para os filhos: Tesouro RendA+ é uma opção

A outra ferramenta indicada por Paletta surgiu mais recente e é o Tesouro RendA+. Paletta explica que com este investimento, é possível fazer aportes mensalmente em títulos IPCA+ do governo, tendo uma data de vencimento entre 15 a 20 anos, por exemplo. E a partir dessa data, quando chegar o vencimento desses títulos, o filho terá um rendimento por 20 anos, que seria corrigido ano a ano pela inflação. “Então, também é uma forma interessante de fazer o investimento”, afirmou.

Entre os diferentes tipos de investimentos, o analista tem preferência por renda fixa porque, ele diz, o Brasil continua sendo um país com taxas de juros reais bem acima da média global. De acordo com Paletta, a história mostra que existe uma boa perspectiva para que o país continue dessa maneira.

“Então, investir em renda fixa, ou até em um fundo de previdência que seja um pouco mais diversificado, que tenha 70% em renda fixa e 30% em ações, acho que é uma maneira inteligente de fazer a alocação”, concluiu ele.

O analista aponta que aportes recorrentes mensais, mantendo o ritmo durante toda a fase de acumulação, por pelo menos os primeiros 18 anos do filho, é uma estratégia bastante interessante para que ter conforto e segurança no futuro.