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Como investir nos mercados internacionais: dolarize seus investimentos

Como investir nos mercados internacionais: dolarize seus investimentos

A cada dia que passa, fica mais nítida a importância de diversificar a carteira, investindo no exterior.

É por isso que existe hoje um número latente de pessoas que buscam como investir nos mercados internacionais com segurança.  

Mas, antes de qualquer movimentação, é preciso saber que investir lá fora não é apenas uma forma de construir renda em dólares.

Mas sim, de proteger seu patrimônio contra quaisquer eventuais problemas político-econômicos que o Brasil possa ter.

Em momentos incertos, é essencial saber o caminho para ter acesso às melhores empresas do mundo, com a liberdade e segurança de alocar seu capital em uma moeda mais forte e sólida.

E se você quer começar agora mesmo, o primeiro passo é conhecer como os investimentos internacionais funcionam na prática.  

Nesta live, Juliano Custodio, CEO da EQI Investimentos e Roberto Lee, CEO da Avenue, explicam sobre a democratização do acesso aos mercados globais e como diversificar parte do portfólio no mercado internacional.

Conheça agora as melhores estratégias e oportunidades!

Como os brasileiros podem investir nos EUA 

Quando se fala em como investir nos mercados internacionais, a primeira dúvida dos brasileiros é saber se é possível investir nos EUA morando no Brasil. 

Roberto Lee, CEO e fundador da corretora Avenue, esclarece que hoje existe uma estrutura totalmente dedicada a isso, que permite que brasileiros enviem recursos para fora, em uma simples transação via aplicativo.

“A Avenue foi criada para ajudar os brasileiros a investirem nos EUA, a partir de uma experiência verdadeiramente voltada para o contexto do Brasil. A prestação de serviços é completa, feita em português, e inclui também a abertura de uma conta bancária internacional”, explica.

De acordo com Lee – que possui mais de duas décadas de experiência no mercado financeiro, com passagem por empresas como a Wintrade e Clear Corretora -,  a ideia de fundar uma corretora nos EUA surgiu da percepção de uma deficiência do mercado financeiro do Brasil. 

“Percebi o tamanho dessa deficiência, ao ver que os investidores muito ricos, quando se davam conta da limitação do nosso mercado, passavam a mandar recursos para fora. Para suprir esse gap, fundamos a Avenue, que já nasceu com a missão de expandir o sistema financeiro brasileiro para o exterior”,  comenta.

Investir no exterior é legal?

Quando o assunto é enviar recursos para os mercados internacionais, uma das dúvidas mais frequentes por parte dos brasileiros é quanto à legalidade da operação, conforme aponta Juliano Custodio, CEO da EQI Investimentos.

Para Roberto Lee, a questão é bastante razoável e se explica uma vez que a disseminação do conhecimento sobre os investimentos nos EUA vem acontecendo de forma gradual, dentro de uma parcela ainda restrita dos investidores.  

“Tudo se trata de uma questão de ciclos. Há cerca de 20 anos, por exemplo, não era possível comprar ações como compramos hoje, era preciso ter muito dinheiro. Foi preciso a criação de veículos e instrumentos, como as corretoras, para a democratização do acesso a investimentos, assim como o cliente private sempre possuiu”, compara Lee.

Foto Roberto Lee, CEO e fundador da Avenue e Juliano Custodio, CEO da EQI Investimentos explicam como investir nos mercados internacionais
Roberto Lee, CEO e fundador da Avenue e Juliano Custodio, CEO da EQI Investimentos: brasileiros têm acesso facilitado aos investimentos no mercado internacional

Como investir nos mercados internacionais: quais os riscos?

Para o brasileiro que quer saber como investir nos mercados internacionais sem risco, o primeiro passo é derrubar a barreira do desconhecimento, conforme aponta o CEO da Avenue. 

“Os riscos de um mercado mais maduro, como o dos EUA, tendem a ser muito menores. O que a Avenue faz é eliminar essa sensação de insegurança, através de uma estrutura simples, regulada, transparente e muito próxima da experiência que o brasileiro já tem ao investir no Brasil”, destaca. 

Onde investir no exterior? 

Os produtos do mercado internacional são os mesmos que os investidores brasileiros já conhecem. 

A Avenue funciona com as mesmas estruturas, ferramentas e funcionalidades que são encontradas em uma corretora nacional com investimento em ações, Fundos de Investimento, BONDs (Renda Fixa), entre outros produtos, conforme explica Roberto Lee. 

“O diferencial é englobar, cada vez mais, todos os serviços financeiros que estão disponíveis nos EUA. Os títulos de Renda Fixa, por exemplo, são emitidos por empresas do mundo todo, incluindo as brasileiras. Além disso, existem todos os tipos de empresas que se listam no mercado americano, com vários tipos de risco”, comenta.

Por que investir nos mercados internacionais?

Para Juliano Custodio, investir fora é uma questão lógica. “O Brasil representa 3% da economia global. Fazendo um paralelo, seria como se o brasileiro que mantém seus recursos dentro do Brasil investisse de forma restrita dentro do estado do Maranhão. Isso não faz sentido. Hoje é possível se diversificar quanto ao risco político e climático, por exemplo”. 

Já Roberto Lee observa que o brasileiro possui despesas contratadas em dólar, em termos de consumo, e receitas restritas a ganhos em reais, quando se trata de investimentos. 

“O dólar tem um componente muito alto dentro do nosso custo de vida. Até os produtos que não percebemos como gasolina e trigo são dolarizados. Quando o real perde frente ao dólar, nosso poder de compra diminui. Por isso, é preciso ter uma diversificação internacional para proteger seu poder de compra”, comenta.

Ambos os CEOs concordam que investir nos mercados internacionais, com o objetivo de preservação de capital, deve ser feito de forma estrutural e não tática. “Não espere que o dólar caia para começar”, apontam.

Quando começar a investir no mercado internacional?

O melhor momento é agora, aponta Roberto Lee. Isso porque, o investidor não deve se restringir à variação cambial para definir o melhor momento de entrada. 

“Uma visão estrutural vai além da cotação do dólar. Os movimentos de subida e descida devem servir para acelerar ou desacelerar o movimento de alocação”, recomenda. 

Para ele, quem tem 30% do consumo em dólar, por exemplo, pode preservar o mesmo percentual fora do Brasil, buscando esse patamar ao longo de sua jornada enquanto investidor. “O importante é manter a consistência no planejamento” completa.

Como funciona a tributação de investimentos nos mercados internacionais?

De modo geral, o investidor brasileiro acredita que ao investir nos mercados internacionais, a carga de impostos é mais pesada, conforme lembra Custodio.

No entanto, quanto a isso, é preciso esclarecer que as taxas que incidem sobre as transações financeiras são, basicamente, o IOF, que é de R$ 0,38 para investimentos e R$ 1,10, para o dinheiro transacionado para a conta bancária internacional, comenta Lee.

“A grande angústia do investidor do Brasil, na verdade, é quanto ao imposto americano. No entanto, o brasileiro precisa saber que ele não tem nenhuma obrigação com a autoridade tributária americana se não tiver residência fiscal nos EUA. Nesse caso, o investidor pagará seus impostos para a Receita Federal brasileira, como de costume”, esclarece Lee. 

Como é a declaração de imposto no exterior?

E se declarar impostos sobre os investimentos no exterior é uma dúvida geral, a Avenue oferece todos os relatórios em protuguês e uma DAF totalmente prontos para os brasileiros  declararem imposto de renda no Brasil. 

“Essa é uma facilidade que se tornou um grande diferencial, frente às demais corretoras americanas”, reforça Lee.

Como funciona a parceria entre EQI Investimentos e Avenue?

Juliano Custodio explica que a parceria entre a EQI Investimentos e a Avenue será fruto de um casamento entre a inteligência em produtos e serviços da Avenue e o atendimento da EQI. 

“Nós da EQI vamos fazer o ‘concierge’ para os investidores entenderem o mercado e o suitability. A Avenue irá montar as carteiras, definir os portfólios e as alocações”, define o CEO da assessoria de investimentos. 

A função dos assessores da EQI, segundo Roberto Lee, é tornar claras questões como a divisão da carteira a ser alocada no exterior. “A EQI é quem conhece o cliente que será introduzido à Avenue e pode dar a direção, conforme os objetivos de cada investidor”, aponta o CEO da corretora. 

Como a Avenue atua?

A Avenue foi lançada em 2018 e hoje conta com um catálogo variado de produtos norte-americanos disponíveis para contratação com burocracia reduzida.

O objetivo da corretora é facilitar o acesso de brasileiros ao sistema financeiro americano e a abertura de contas para investimentos nos EUA.

Recentemente, o Itaú anunciou a compra de 35% da Avenue, em contrato que prevê a opção de compra de mais 15,01% em dois anos e compra de participação total em 5 anos. 

Quais são os produtos e serviços da Avenue?

Alguns produtos e serviços que podem ser acessados pelos investidores brasileiros são:

  • Compra e venda de ativos listados em bolsa americana;
  • Carteiras recomendadas;
  • Relatórios tributários adequados à realidade dos brasileiros;
  • Serviços de banking: cartão de débito e crédito e conta corrente americana; 
  • Plataforma de Fundos Onshore e Offshore dos maiores gestores do mundo como: Franklin Templeton, Morgan Stanley, JP Morgan, Credit Suisse, Ubs e Black Rock;
  • BOND’s: títulos de Renda Fixa emitidos nos EUA por empresas do mundo todo;
  • Gestão e advisory: atendimento a clientes com patrimônio investido superior a USD 100 mil dólares.

Qual o valor mínimo para investir no exterior?

Hoje é possível investir no exterior com um investimento mínimo de US$ 100, explica Roberto Lee. 

Como é a sucessão patrimonial com ativos no mercado internacional? 

Para efeito de planejamento sucessório com ativos no exterior, Lee explica que deve se considerar a análise da carga tributária que incidirá no momento da partilha da herança.

“Contudo, existe isenção desta cobrança sobre o capital a ser sucedido para valores de até U$ 60 mil dólares para uma conta individual e de U$ 120 mil para os casos de conta conjunta”, esclarece Lee.  

Quem é a EQI Investimentos

A EQI Investimentos é a assessoria que mais cresce no Brasil, tendo mais de 55 mil clientes, mais de 500 assessores, 14 escritórios e 20 bilhões de reais sob custódia.

Quem é a Avenue? 

A Avenue é uma corretora de valores americana, 100% focada em atender clientes que moram no Brasil, com um perfil de varejo. 

A Avenue começou a ser desenhada em 2018 e entrou em operação em janeiro de 2020. 

Desde então, a empresa vem experimentando um bom crescimento, impulsionado pela forte demanda e interesse pelos investimentos no exterior. 

Desde sua fundação, a Avenue tem se consolidado, com números robustos: mais de 600 mil investidores, distribuídos em vários tipos de produtos financeiros.

Veja também: como investir no exterior explicado passo a passo. Baixe, gratuitamente, e-book Investimentos Internacionais.

Se você perdeu a live, pode assistir aqui: