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Mudanças na B3: prévias terão alteração no cronograma

Mudanças na B3: prévias terão alteração no cronograma

A divulgação será feita com base nos dados do penúltimo pregão, e não mais no penúltimo pregão do mês de vigência da carteira

Mudanças na B3 ($B3SA3). A partir de dezembro, haverá alteração no cronograma de divulgação das prévias da composição das carteiras dos índices calculados pela bolsa. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (14) e, com a mudança, a terceira prévia da composição das carteiras passa a ser divulgada cinco dias úteis antes do início da vigência da nova carteira.

A divulgação será feita com base nos dados do penúltimo pregão, e não mais no penúltimo pregão do mês de vigência da carteira. De acordo com a B3, isso permitirá que investidores e analistas tenham mais tempo para planejamento e estratégia de investimento. A data de corte utilizada para o cálculo das prévias também mudou e será baseada nos dados de pregão de dois dias antes da data de divulgação.

Mudanças na B3: confira como ficaram as alterações

Além da carteira oficial, a B3 divulga três prévias para que investidores e gestores de fundos, por exemplo, tenham previsibilidade quanto à necessidade de fazer ajustes no peso de cada papel em suas alocações.

Confira as alterações nas datas de corte para a divulgação das próximas prévias:

  • 1ª prévia: no primeiro pregão do último mês de vigência da carteira
  • 2ª prévia: no pregão seguinte ao dia 15 do último mês de vigência da carteira
  • 3ª prévia: cinco dias úteis antes do início da vigência da nova carteira.

Sendo assim, veja como ficou as datas de divulgação:

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A composição das carteiras do Ibovespa B3 e dos demais índices de ações calculados pela bolsa do Brasil é revisada a cada quatro meses, em janeiro, maio e setembro, com a possibilidade de entrada e saída de empresas de acordo com a metodologia de cada índice.

Além dos índices amplos como o IBrX 100 B3 e o IBrX 50 B3, há índices setoriais, como o IFIX, que acompanha o desempenho médio das cotações dos fundos imobiliários negociados na bolsa; o IAGRO B3, ligado ao agronegócio; além dos índices ESG, como o ISE B3, que reúne as empresas com as melhores práticas de sustentabilidade, o IGPTW B3, que reúne as melhores empresas para trabalhar e o ICO2, que oferece aos investidores um indicador com empresas que medem suas emissões de gases de efeito estufa.

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