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Radar corporativo hoje traz Vale, Cogna, Oncoclínicas, Syn Prop e Tech e mais

Radar corporativo hoje traz Vale, Cogna, Oncoclínicas, Syn Prop e Tech e mais

O radar corporativo desta terça-feira (17) destaca que a Vale (VALE3) teve seu rating de crédito elevado pela S&P Global Ratings de “BBB- (estável)” para “BBB (estável)”, refletindo avanços na gestão de riscos e estrutura financeira sólida. 

Em paralelo, a Cogna (COGN3) iniciou uma oferta de aquisição para comprar até a totalidade das ações da Vasta Platform (VSTA) por US$ 5 por ação, totalizando até US$ 79,8 milhões.

Simultaneamente, a Oncoclínicas (ONCO3) rejeitou proposta não solicitada da Starboard Asset e aprovou aumento de capital de até R$ 2 bilhões. 

Já a Syn Prop e Tech (SYNE3) efetivou redução de capital de R$ 330 milhões, com pagamento aos acionistas previsto para 30 de setembro.

Além disso, a Energisa Mato Grosso (ENMT3) concluiu emissão de debêntures de R$ 1 bilhão em duas séries, enquanto a Embraer (EMBR3) assinou contrato para fornecimento da sexta aeronave KC-390 a Portugal. 

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Por outro lado, a Tecnisa (TCSA3) teve seu rating rebaixado pela S&P, e a Eneva (ENEV3) recebeu comunicação sobre posição acionária de fundos da BW Gestão.

Na noite da última terça-feira (16), o radar corporativo trouxe dois estudos apontam que a Petrobras (PETR4) tem potencial para se tornar protagonista da transição energética no Brasil, deixando de depender exclusivamente de combustíveis fósseis.

A JHSF Participações (JHSF3) informou a celebração de um acordo vinculante para a estruturação de um veículo de investimento no montante aproximado de R$ 4,6 bilhões.

Além disso, a Azevedo & Travassos (AZEV4) encerrou o mês de agosto com avanço relevante em sua produção. A média diária atingiu 258 barris de óleo equivalente por dia (boe/d), resultado 20,7% superior ao volume de julho.

A Romi (ROMI3) aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP), ad referendum da Assembleia Geral Ordinária, totalizando R$ 16,7 milhões.

A Zamp (ZAMP3) informou ao mercado que a MC Brazil F&B Participações S.A. e seu único acionista, o MIC Capital Partners Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia no Exterior, elevaram sua participação para 80%.

Enquanto isso, a Orizon Valorização de Resíduos (ORVR3) e sua controlada, a Orizon Meio Ambiente S.A. (OMA), aprovaram a emissão de R$ 400 milhões em debêntures. A Orizon Meio Ambiente informou ainda o resgate facultativo de debêntures.

eia também:

Radar Corporativo: as principais informações das empresa

Confira no radar corporativo a seguir mais detalhes sobre as atualizações das companhias listadas na Bolsa de Valores.

Vale (VALE3) tem rating elevado pela S&P Global Ratings

A Vale (VALE3) informou que a S&P Global Ratings elevou seu rating global de crédito de “BBB- (estável)” para “BBB (estável)”. A agência atribuiu a revisão aos avanços consistentes da companhia em supervisão e gestão de riscos, incluindo a remoção da última barragem classificada em nível 3 de emergência, além da manutenção de uma estrutura financeira sólida. 

A melhoria no rating reflete o comprometimento da empresa com práticas de segurança e governança corporativa, elementos cruciais para sua sustentabilidade operacional de longo prazo.

Cogna (COGN3) inicia oferta para aquisição da Vasta Platform

A Cogna (COGN3) comunicou que iniciou uma oferta de aquisição (“Tender Offer”) para comprar até a totalidade das ações ordinárias classe A em circulação da Vasta Platform, sua controlada listada na Nasdaq. 

A operação está sendo realizada ao preço de US$ 5 por ação, englobando até 15,97 milhões de ações e totalizando até US$ 79,854 milhões. A Cogna já detém 64,436 milhões de ações ordinárias classe B da Vasta, representando aproximadamente 97,6% do capital social. A oferta expira em 15 de outubro, e se bem-sucedida, resultará no cancelamento do registro da Vasta na SEC e na saída da Nasdaq.

Oncoclínicas (ONCO3) rejeita proposta e aprova aumento de capital

A Oncoclínicas (ONCO3) informou que seu Conselho de Administração rejeitou proposta não solicitada da Starboard Asset para “potencial transação para reestruturação financeira”. A decisão foi baseada na ausência de indicação de preço, alto risco de execução e proposta de aquisição de dívida por apenas 50% do valor nominal. 

Em contrapartida, o Conselho aprovou aumento de capital de até R$ 2 bilhões, com emissão de até 666,666 milhões de novas ações ao preço de R$ 3 por ação, a ser deliberado em Assembleia Geral Extraordinária em 8 de outubro. A operação incluirá bônus de subscrição na proporção de 1:1, conferindo direito de subscrever uma ação adicional pelo mesmo preço.

Syn Prop e Tech (SYNE3) efetiva redução de capital de R$ 330 milhões

A Syn Prop e Tech (SYNE3) comunicou que se encerrou o prazo de 60 dias para oposição de credores à redução de capital de R$ 330 milhões, sem manifestações contrárias. Com isso, a redução se tornou efetiva, correspondendo a R$ 2,1618867296481000 por ação. 

Os acionistas registrados em 17 de setembro receberão a restituição em 30 de setembro. 

As ações passam a ser negociadas ex-direitos a partir de 18 de setembro. 

Para investidores não residentes, haverá retenção de imposto de renda na fonte sobre eventual ganho de capital, com alíquotas variando entre 15% e 25% conforme a modalidade de investimento e jurisdição.

Energisa Mato Grosso (ENMT3) conclui emissão de R$ 1 bilhão em debêntures

A Energisa Mato Grosso (ENMT3) divulgou o resultado do procedimento de bookbuilding de sua 25ª emissão de debêntures, totalizando R$ 1 bilhão. A operação foi estruturada em duas séries: 550 mil debêntures da primeira série com remuneração de 7,0999% ao ano, e 450 mil debêntures da segunda série a 6,9467% ao ano. 

A emissão obteve classificação de risco AAA pela Standard & Poor’s e foi coordenada por consórcio incluindo Itaú BBA, Bradesco BBI, BTG Pactual, Banco Safra, XP e Santander. 

A alta demanda resultou no cancelamento automático de intenções de pessoas vinculadas, conforme regulamentação da CVM.

Embraer (EMBR3) assina contrato para sexta aeronave KC-390 com Portugal

A Embraer (EMBR3) anunciou a assinatura de aditamento ao contrato com Portugal para aquisição da sexta aeronave KC-390 Millennium, incluindo dez novas opções de compra para potenciais nações parceiras. 

O acordo fortalece a capacidade estratégica da Força Aérea Portuguesa e consolida a Base Aérea N.º 11 como centro de excelência em treinamento. Portugal foi o primeiro membro da OTAN a operar a aeronave, que já foi escolhida por 11 Forças Aéreas mundialmente. 

O KC-390 pode transportar até 26 toneladas, voa a 470 nós e executa missões diversas, desde transporte militar até combate a incêndios e operações humanitárias.

Tecnisa (TCSA3) tem rating rebaixado pela S&P Global Ratings

A Tecnisa (TCSA3) comunicou que a S&P Global Ratings rebaixou seu rating corporativo de ‘brBBB+’ para ‘brBB’, incluindo-o em CreditWatch negativo. Segundo a agência, a companhia “ainda enfrenta o reconhecimento de projetos de baixa rentabilidade, e tem reportado números abaixo do esperado nas suas demonstrações consolidadas”. 

O rebaixamento reflete os desafios operacionais e financeiros enfrentados pela incorporadora no cenário atual do mercado imobiliário brasileiro.

Eneva (ENEV3) recebe comunicação sobre posição acionária de fundos

A Eneva (ENEV3) informou ter recebido correspondência da BW Gestão de Investimentos comunicando que fundos sob sua gestão detêm 77,609 milhões de ações ordinárias, representando aproximadamente 4,01% do capital social. 

A BW Gestão esclareceu não possuir pretensão de alterar a composição do controle acionário ou estrutura administrativa da companhia. 

Os fundos mantêm posições em instrumentos derivativos, incluindo swaps, empréstimos de ações nas modalidades doadora e tomadora, e as ações não estão vinculadas a acordos de acionistas.

S&P eleva rating da Vale para BBB e destaca avanços em gestão de riscos

A agência de classificação de risco S&P Global elevou o rating da Vale (VALE3) de “BBB-” para “BBB”, com perspectiva estável. A decisão foi justificada pelo avanço da mineradora na redução de riscos, no processo de descomissionamento de barragens e na melhoria da entrega de minério de ferro.

Em seu relatório, a S&P destacou que a Vale concluiu, no mês passado, a remoção da última barragem de seu portfólio classificada no mais alto patamar de risco. A agência ressaltou ainda que a companhia “aprimorou consideravelmente” sua supervisão e os controles de risco nos últimos anos. Com isso, a avaliação de gestão e governança, antes considerada negativa, passou a ser tratada como neutra para fins de rating.

A agência também observou que a Vale manteve sua alavancagem sob controle e um balanço considerado forte, mesmo em um cenário de preços mais baixos para suas principais commodities. Segundo a análise, os planos de investimentos e de remuneração aos acionistas seguem alinhados às condições de mercado, reforçando a solidez financeira da mineradora.

Petrobras (PETR4): estudos apontam caminhos para descarbonização

Dois estudos apontam que a Petrobras (PETR4) tem potencial para se tornar protagonista da transição energética no Brasil, deixando de depender exclusivamente de combustíveis fósseis. Produzidos por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Observatório do Clima, os documentos traçam um roteiro para que a maior empresa do país se consolide como referência em energia limpa.

Segundo os pesquisadores, o momento é crítico. O petróleo ultrapassou a soja como principal produto de exportação do Brasil, representando 13% das vendas externas, e o aumento da produção de óleo e gás eleva o risco de o país ser afetado pela chamada “bolha de carbono”, caso a demanda global por combustíveis fósseis caia abruptamente na próxima década.

O estudo “Questões-Chave e Alternativas para a Descarbonização do Portfólio de Investimentos da Petrobras”, elaborado pelos economistas Carlos Eduardo Young e Helder Queiroz, da UFRJ, serve de base para o relatório “A Petrobras de que Precisamos”, produzido por 30 organizações do Grupo de Trabalho em Energia do Observatório do Clima.

Ambos defendem a diversificação do portfólio da estatal e a adequação dos investimentos às metas do Acordo de Paris e do Plano Clima, que preveem neutralidade de emissões até 2050. Segundo os estudos, apenas US$ 9,1 bilhões dos US$ 111 bilhões previstos no plano de negócios 2025-2029 estão destinados a energias de baixo carbono. A Petrobras, no entanto, afirma que o investimento real é de US$ 16,3 bilhões.

Entre os caminhos sugeridos pelos pesquisadores estão ampliar investimentos em biocombustíveis e hidrogênio de baixo carbono, retomar atuação em distribuição e terminais de recarga, priorizar fontes de energia sustentável, alinhar o plano de negócios às metas climáticas e realocar recursos de refinarias para novos combustíveis. Além disso, o Observatório do Clima recomenda congelar a expansão da extração de petróleo em novas fronteiras, como a Foz do Amazonas, e concentrar a produção em áreas já exploradas, como o pré-sal.

Para Young, da UFRJ, o Brasil continuará precisando de petróleo, mas a Petrobras não deve focar na expansão da commodity como líder de exportações. “A Petrobras que eu quero é pública, atende aos objetivos do desenvolvimento nacional e investe na transição energética e na mitigação de impactos climáticos”, afirma.

Em nota, a Petrobras destacou que elevará os investimentos em energia de baixo carbono para US$ 16,3 bilhões no período de 2025 a 2029, incluindo US$ 1 bilhão em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&DI), US$ 5,7 bilhões em energias eólica, solar e hidrogênio, e US$ 8,6 bilhões em bioprodutos e biocombustíveis. A companhia informou ainda que destinará US$ 1,3 bilhão para um Fundo de Descarbonização, integrado ao programa Carbono Neutro, para identificar oportunidades de mitigação de gases de efeito estufa de forma custo-efetiva.

JHSF (JHSF3) informa veículo de investimento de R$ 4,6 bi para fortalecer projetos imobiliários de alta renda

A JHSF Participações (JHSF3), líder no setor de alta renda, informou a celebração de um acordo vinculante para a estruturação de um veículo de investimento no montante aproximado de R$ 4,6 bilhões. A operação, sujeita a condições precedentes usuais, terá como objetivo a compra e venda de estoques, lotes e produtos imobiliários da companhia, incluindo empreendimentos nos renomados complexos Cidade Jardim e Boa Vista.

Entre os projetos envolvidos na transação estão Boa Vista Estates, Boa Vista Village, Reserva Cidade Jardim, São Paulo Surf Club Residences (fase 1) e Fazenda Santa Helena (fase 1). A JHSF continuará à frente do desenvolvimento de todos os empreendimentos, mantendo seu padrão de qualidade e excelência.

Segundo a companhia, a transação representa um marco para o mercado de capitais brasileiro, trazendo práticas alinhadas a mercados internacionais maduros. A conclusão da operação permitirá à JHSF contar com uma estrutura de capital mais dinâmica e moderna, viabilizando que projetos de incorporação atuais e futuros sejam conduzidos em parceria com investidores por meio de veículos específicos.

Azevedo & Travassos (AZEV4) tem avanço na produção em agosto

A Azevedo & Travassos (AZEV4) encerrou o mês de agosto com avanço relevante em sua produção. A média diária atingiu 258 barris de óleo equivalente por dia (boe/d), resultado 20,7% superior ao volume de julho, quando foram registrados 214 boe/d. Considerando a participação societária da companhia nos ativos, a produção atribuída foi de 149 boe/d, com maior contribuição do Polo Barrinha, seguido por Porto Carão e Phoenix-Potiguar.

A produção de gás natural somou 23 boe/d, apresentando leve recuo frente aos 24 boe/d observados no mês anterior. Apesar disso, a companhia destacou importantes avanços operacionais no período. Entre eles, a entrada em produção do poço ALC-4, no Campo de Periquito, em 28 de julho, que marcou o início da produção comercial de gás na área.

Outro ponto relevante foi a operação de completação e avaliação do poço 3-AND-5-RN, iniciada em 11 de agosto com a sonda terrestre DK-1. A previsão é de que os trabalhos sejam concluídos em 45 dias. Desde fevereiro, o consórcio ATP–PVE vem conduzindo o processo de transição dos ativos adquiridos da Brava Energia no Rio Grande do Norte, abrangendo aspectos operacionais, ambientais, regulatórios e adequações nas instalações.

Além disso, entre o fim de julho e meados de agosto, a companhia realizou intervenções em seis poços localizados nos Polos Barrinha e Porto Carão, utilizando sonda de produção terrestre para elevar a capacidade produtiva. Os resultados refletem o esforço da Azevedo & Travassos Energia em ampliar a eficiência de seus campos e consolidar sua presença no setor de óleo e gás.

Romi (ROMI3) aprova pagamento de JCP

A Romi (ROMI3) aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP), ad referendum da Assembleia Geral Ordinária que deliberará sobre os resultados do exercício de 2025.

O valor bruto aprovado foi de R$ 16,77 milhões, correspondente a R$ 0,18 por ação. O pagamento será realizado em 10 de abril de 2026, tendo como base a posição acionária de 22 de setembro de 2025. A companhia informou que não haverá atualização monetária no período entre a data de declaração e a data do pagamento.

Conforme a legislação vigente, haverá retenção de imposto de renda na fonte, à alíquota de 15%, exceto para os acionistas imunes ou com tributação diferenciada. Dessa forma, o valor líquido a ser recebido será de R$ 0,153 por ação.

A medida reforça a política da companhia de remunerar seus acionistas, integrando os valores de JCP aos dividendos obrigatórios do exercício.

MC Brazil e Fundo aumentam participação na Zamp (ZAMP3) para mais de 80%

A Zamp (ZAMP3) informou ao mercado que a MC Brazil F&B Participações S.A. e seu único acionista, o MIC Capital Partners (Brazil Special Opportunities II) Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia no Exterior, aumentaram significativamente sua participação na companhia.

De acordo com comunicado enviado à empresa, MC Brazil e o Fundo passaram a deter, em conjunto, 325.852.485 ações ordinárias, correspondentes a cerca de 80,1% do capital social total da empresa. Além disso, possuem instrumentos derivativos de liquidação financeira (total return swap) que conferem exposição econômica equivalente a 16.033.100 ações ordinárias, representando aproximadamente 3,94% do capital social da Zamp.

Os investidores esclareceram que, além das ações e dos contratos derivativos mencionados, não possuem outros valores mobiliários ou instrumentos financeiros derivativos da companhia.

Segundo MC Brazil e o Fundo, o aumento da participação acionária e da exposição econômica está alinhado à sua estratégia de investimento e decorre, principalmente, da realização do leilão da oferta pública para aquisição de ações ordinárias para conversão do registro da companhia, conforme informado em fato relevante divulgado em 8 de setembro de 2025.

Orizon (ORVR3) aprova emissão de R$ 400 milhões em debêntures de controlada

A Orizon Valorização de Resíduos (ORVR3) e sua controlada, a Orizon Meio Ambiente S.A. (OMA), anunciaram que seus respectivos Conselhos de Administração aprovaram, em reuniões realizadas em 15 de setembro de 2025, a 6ª emissão de debêntures simples da OMA.

A operação, no valor total de R$ 400 milhões, será feita por meio de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com garantia fidejussória, em série única. A colocação ocorrerá por oferta pública de distribuição, sob o rito de registro automático na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), conforme previsto na Resolução CVM nº 160, de 2022, sendo destinada exclusivamente a investidores profissionais.

De acordo com as companhias, os recursos captados terão como principais destinos o pré-pagamento da 2ª série das debêntures da 4ª emissão da OMA e, caso haja excedente, serão aplicados em atividades ligadas à condução regular dos negócios da empresa.

Orizon (ORVR3) prepara resgate facultativo de debêntures

A Orizon Meio Ambiente, controlada da Orizon Valorização de Resíduos (ORVR3), realizará o resgate antecipado facultativo total da 2ª série de sua 4ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, com garantia real e fidejussória. Ao todo, 250 mil títulos serão resgatados no dia 23 de setembro, com pagamento integral aos debenturistas.

Segundo comunicado da companhia, o valor de resgate será composto pelo saldo do valor nominal unitário, acrescido da remuneração calculada pro rata temporis desde o último pagamento até a data do resgate, além de um prêmio de 0,40%, conforme previsto na escritura de emissão firmada em novembro de 2021 e posteriormente aditada.

O pagamento será realizado por meio dos procedimentos operacionais da B3, no caso de debêntures custodiadas eletronicamente, ou via escriturador e agente de liquidação, para os títulos não custodiados. Após a liquidação, as debêntures resgatadas serão automaticamente canceladas pela companhia.