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Radar corporativo hoje traz Engie, Banco Pine, Azzas 2154 e mais

Radar corporativo hoje traz Engie, Banco Pine, Azzas 2154 e mais

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O radar corporativo de hoje traz que o Engie (EGIE3) informou que o Sistema de Transmissão Asa Branca recebeu autorização do Operador Nacional do Sistema (ONS) para o início da operação comercial do trecho Morro do Chapéu II – Poções III, localizado no centro-sul da Bahia.

A Viver Incorporadora (VIVR3) registrou prejuízo líquido de R$ 5,7 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3TRI25).

A Azzas 2154 (AZZA3) informou uma atualização no valor dos dividendos por ação referentes à distribuição aprovada pelo Conselho de Administração em 17 de novembro.

O Banco Pine (PINE4) anunciou a aprovação de uma transação relevante envolvendo suas investidas no segmento de varejo colateralizado, por meio de aumento de participação na AmigoZ.

Radar Corporativo: as principais informações das empresa

Confira no radar corporativo a seguir mais detalhes sobre as atualizações das companhias listadas na Bolsa de Valores.

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Engie inicia operação comercial de trecho do sistema de transmissão Asa Branca

A Engie (EGIE3) informou que o Sistema de Transmissão Asa Branca recebeu autorização do Operador Nacional do Sistema (ONS) para o início da operação comercial do trecho Morro do Chapéu II – Poções III, localizado no centro-sul da Bahia. A entrada em operação marca um avanço relevante no projeto, já que este segmento representa 33% da Receita Anual Permitida (RAP) total.

As obras do trecho começaram em agosto de 2024 e envolveram a implantação de uma linha de transmissão de 500 kV ao longo de 334 quilômetros, além da ampliação de duas subestações associadas. O traçado percorre 19 municípios baianos. Durante a execução, a Engie desenvolveu programas socioambientais e gerou mais de 2.000 empregos diretos na região.

O projeto Asa Branca foi arrematado no leilão de transmissão da Aneel em junho de 2023 e possui RAP contratada de R$ 282,7 milhões (base junho/2025). O sistema segue em implantação e prevê cerca de 1.000 quilômetros de linhas de transmissão ligando Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo, além da ampliação de cinco subestações.

Viver Incorporadora reduz prejuízo no 3TRI25

A Viver Incorporadora (VIVR3) registrou prejuízo líquido de R$ 5,7 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3TRI25), resultado que representa melhora de 26,3% frente ao prejuízo de R$ 7,8 milhões no trimestre anterior e redução de 45,4% na comparação com o prejuízo de R$ 10,5 milhões do mesmo período do ano passado.

As vendas contratadas (percentual Viver) somaram R$ 2,6 milhões, recuo de 60,8% ante o 2TRI25 e de expressivos 88,2% na comparação anual. Em unidades, foram vendidas apenas 8 unidades, queda de 38,5% frente ao trimestre anterior e de 86,9% em relação ao 3TRI24. O preço médio de vendas também caiu, passando para R$ 329,0 mil, retração de 36,3% frente ao 2TRI25 e de 9,9% no comparativo anual.

A receita líquida da companhia foi de R$ 3,3 milhões, queda de 65,0% em relação ao trimestre anterior e baixa de 85,1% ante o mesmo período de 2024, refletindo um volume menor de obras e entregas. O lucro bruto atingiu R$ 1,4 milhão, recuo de 45,8% contra o 2TRI25 e de 77,7% na comparação anual.

Mesmo com o ambiente adverso, a margem bruta apresentou melhora relevante, subindo para 41,5%, ante 26,8% no trimestre anterior e 27,9% no 3T24, um avanço de 13,6 pontos percentuais em doze meses. O lucro bruto ajustado totalizou R$ 1,8 milhão, com margem ajustada de 54,0%, também superior aos períodos comparativos.

O EBITDA permaneceu negativo em R$ 5,3 milhões, ligeira melhora de 5,0% frente ao 2T25 e redução de 32,1% na comparação anual. A margem EBITDA, porém, caiu para -161,5%, em um ambiente ainda marcado por baixa escala operacional.

Azzas 2154 ajusta valor por ação dos dividendos

A Azzas 2154 (AZZA3) informou uma atualização no valor dos dividendos por ação referentes à distribuição aprovada pelo Conselho de Administração em 17 de novembro. O montante total de R$ 180 milhões permanece inalterado, mas o valor individual por papel foi recalculado em razão de nova alteração no saldo de ações mantidas em tesouraria na data-base.

Com o ajuste, cada ação ordinária, nominativa, escritural e sem valor nominal da companhia passará a receber R$ 0,89145834919. A atualização complementa e retifica as informações previamente divulgadas nos avisos aos acionistas de 17 e 19 de novembro.

A empresa esclareceu que todos os demais termos, condições, prazos e procedimentos apresentados nos avisos anteriores seguem válidos, incluindo a forma de pagamento e a elegibilidade dos acionistas.

Banco Pine aprova transação estratégica que amplia participação na AmigoZ

O Banco Pine (PINE4) anunciou a aprovação de uma transação relevante envolvendo suas investidas no segmento de varejo colateralizado, conforme deliberado em reunião do Conselho de Administração realizada em 25 de novembro de 2025.

Pela estrutura da transação, o Pine alienará sua participação de 33,01% na BYX Capital Ltda. Em contrapartida, receberá R$ 100 milhões em caixa — valor sujeito apenas a ajustes considerados não significativos — além de uma fatia adicional de 37,65% das quotas da AmigoZ que estavam sob controle da BYX. Com isso, a participação do banco na AmigoZ saltará para 87,87% do capital. A operação também prevê um componente variável de remuneração (earn-out), condicionado à valorização futura da BYX e a parâmetros contratuais usuais.

Segundo o banco, a transação reforça seu posicionamento estratégico ao ampliar o controle sobre a AmigoZ, vista como um dos canais de maior escalabilidade dentro do modelo de varejo colateralizado. A saída parcial da BYX, por sua vez, é interpretada pela instituição como uma etapa natural após a conclusão do ciclo de investimentos, que teria gerado expressivo valor às partes envolvidas.

O Pine informou ainda que a operação deve ter impacto positivo nos resultados futuros e está alinhada à estratégia de gestão ativa de portfólio, otimização de capital e aprofundamento do modelo de crédito colateralizado.

A conclusão da transação depende do cumprimento de condições habituais, incluindo aprovações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e do Banco Central do Brasil (BC).

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