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Resultados do 1TRI25: Itaú, Copel e Porto Seguro se destacam, avalia EQI Research

Resultados do 1TRI25: Itaú, Copel e Porto Seguro se destacam, avalia EQI Research

A temporada de resultados do 1TRI25, que é o primeiro trimestre do ano, terminou, com muitas surpresas neste período, mas, no geral, os resultados foram positivos. É o que revela relatório da EQI Research sobre a temporada de balanços. Os destaques positivos ficam por conta de Itaú ($ITUB4), Copel ($CPLE6) e Porto Seguro ($PSSA3).

Já entre os destaques negativos, o principal foi o resultado do Banco do Brasil ($BBAS3), que ficou muito abaixo de qualquer expectativa e causou uma desvalorização de mais de 13% após a divulgação.

Resultados do 1TRI25: confira a avaliação das empresas

Em relatório, a casa de análise fez uma análise sobre cada ação de empresas sob sua cobertura. Com relação ao Itaú, um dos principais destaques foi a melhora consistente no índice de eficiência, evidenciando rigor no controle de custos. A carteira de crédito avançou, acompanhada de queda na inadimplência.

Com relação à Copel, o EBITDA ajustado cresceu 13% e o lucro líquido 24,6%, com melhora de margem operacional. Geração e transmissão foram impulsionadas por preços médios mais altos de energia. De acordo com o relatório, o destaque foi para o anúncio da nova política de dividendos da empresa.

Sobre Porto Seguro, a companhia reportou lucro líquido de R$ 832 milhões no trimestre, com ROE de 23,9%, ambos bem acima das expectativas. O grande destaque foi a divisão de Saúde, que apresentou forte crescimento e melhora na sinistralidade.

Estatais

Sobre empresas estatais, com relação à Petrobras ($PETR4), o nível de investimento retornou ao patamar anterior, aliviando preocupações sobre dividendos. O EBITDA ajustado ficou levemente abaixo do consenso. A produção cresceu, mas os custos subiram (lifting cost). No refino, margens pressionadas pela sazonalidade.

“A empresa segue operacionalmente sólida, apesar de margens menores e dividendos extraordinários abaixo do esperado”, explicou o analista João Zanott, responsável pelo relatório.

Sobre Banco do Brasil, o resultado foi fraco, com revisão do guidance e aumento da inadimplência em toda a carteira de crédito, especialmente na linha agro. O desempenho decepcionou amplamente o mercado.