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Fundos de investimento no exterior: capital intelectual dos gestores faz toda a diferença

Fundos de investimento no exterior: capital intelectual dos gestores faz toda a diferença

Como montar o melhor portfolio, com os melhores ativos e as melhores rentabilidades? Recorrendo a quem tem experiência. É o que recomendam BlackRock e Morgan Stanley.

Como montar o melhor portfolio, com os melhores ativos e as melhores rentabilidades? Recorrendo a quem tem vasta e comprovada experiência. É o que recomendam dois representantes de gigantes do mercado financeiro: BlackRock e Morgan Stanley.

Carlos Takahashi, chairman da BlackRock no Brasil, e Victor Arakaki, head of Sales Brazil da Morgan Stanley Investment Management, foram convidados do Invista lá Fora, evento online e gratuito da EQI Investimentos, que acontece dias 7 e 8 de março, e falaram sobre fundos de investimento no exterior.

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Como montar uma boa carteira de investimento no exterior?

Takahashi e Arakaki concordam que a experiência e a reputação de uma gestora fazem toda a diferença em cenários adversos como o atual.

Os juros americanos são o tema do momento no mundo todo. Todos querem saber para onde vai o Federal Reserve (Fed) em sua política monetária para, daí então, montar posição.

Arakaki afirma que, no entanto, os gestores com mais tempo de mercado não se abalam tanto com o contexto atual.

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“As pessoas falam que ‘nunca os juros foram tão altos’. Mas não é verdade. Quem investe há muito tempo sabe exatamente como investir e montar um portfólio nestas circunstâncias”, diz.

“Ah, mas o que fazer se tivermos juros mais altos no mundo desenvolvido por muito mais tempo? O que se deve fazer é procurar quem investe há mais de 40 anos e tem essa experiência no currículo”, complementa.   

Em sua visão, inclusive, o momento é de compra nas bolsas de valores. “O cenário hoje é melhor do que era em janeiro de 2022, por exemplo. As ações estão baratas e o segredo é comprar barato e vender caro sempre”, afirma.

Ele ainda alerta: “Existe vida além do S&P 500!”, referindo-se ao índice das 500 companhias com maior capitalização de mercado nos Estados Unidos, que acaba, de maneira equivocada, sendo a maior referência do investidor brasileiro ao pensar no mercado externo.

“Foquem em coisas além no mercado internacional, investiguem bastante. A história, a consistência da gestora e dos gestores é relevante. O que diferencia uma gestora da outra é o capital intelectual. Não tem computador, é a capacidade do ser humano”, frisa.

Tadakashi concorda: o investidor deve contar com a experiência dos gestores para montar o melhor portfolio e garantir o maior retorno.

Ele recomenda que o investidor observe as inúmeras possibilidades hoje disponíveis, inclusive a de ter ativos no exterior a partir da própria B3, como por meio de ETFs (Exchange Traded Fund) ou BDRs (Brazilian Depositary Receipts) de ETFs, ainda uma novidade por aqui.

“A gente fala em mercado externo e pensa em dólar e empresas americanas, mas investir no exterior vai muito além. Você pode acessar mercados direto do Brasil. Temos mais de 100 BDRs de ETFs e temos avanços regulatórios relevantes acontecendo, como fundos offshore disponíveis para o varejo”, aponta.

Quer aprender mais com os gestores Carlos Takahashi e Victor Arakaki e demais convidados do Invista lá Fora? Então faça já a sua inscrição!