O dólar hoje (20) fechou em queda de 0,39%, a R$ 6,0421, após oscilar entre R$ 6,0297 e R$ 6,0869. A moeda recuou nesta segunda-feira, após oscilar durante a manhã, com a volatilidade refletindo a reação dos investidores à posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. Em um discurso otimista e ambicioso, Trump iniciou sua presidência anunciando o início de uma “era de ouro”, destacando planos de “expandir o território” e confirmando a implementação de uma série de decretos anti-imigração e protecionistas. A queda da moeda também ocorre após uma informação divulgada pelo Wall Street Journal de que Trump não estabelecerá novas tarifas no primeiro dia de seu mandato. No Brasil, economistas consultados pelo Banco Central (BC) revisaram para cima as projeções de inflação tanto para este ano quanto para 2026. As novas estimativas foram publicadas no Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira. O novo número segue acima da meta de inflação estabelecida pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Para 2025, o colegiado manteve a meta de 3%, com um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Isso significa que o teto permitido seria de até 4,5%. No entanto, em 2024, a meta de inflação foi ultrapassada, já que o ano encerrou com uma inflação acumulada de 12 meses em 4,83%. Leia também: BTG não descarta dólar a R$ 7,10 ainda este ano Copom e Fed: confira os calendários das autoridades monetárias para 2025 ONDE INVESTIR EM 2025: BAIXE E-BOOK E SIMULADOR GRATUITOS História do Dólar A história do dólar começa quando os Estados Unidos o adotaram em 1792. A criação oficial veio com a chamada “Lei da Moeda”. Trata-se de um ato do congresso norte-americano para criar e regulamentar uma base de troca na então nova nação. Ela foi aprovada em 2 de abril daquele ano. Porém, é bem verdade que o dólar passou por algumas dificuldades. Isto ocorreu até 1944, quando havia problemas em determinar o valor do dólar em comparação ao de outras unidades monetárias do mundo. Porém, a Conferência de Bretton Woods, realizada entre 1º e 22 de julho de 1944, ainda em meio à Segunda Guerra Mundial, pôs um fim nesse problema, ao elaborar um conjunto de regras para o sistema monetário internacional. Daí, surgiram o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial. Com o fim da guerra, os EUA e o dólar emergiram como a principal força político-econômica mundial e o país tentou estabelecer um padrão em que o grama do ouro teria um valor estabelecido em dólares. Esse sistema vigorou até os anos 70, quando a moeda enfrentou uma brutal desvalorização. A partir de 1971, deixou de ser lastreado ao ouro. Com os avanços tecnológicos e a velocidade das negociações, o câmbio flutuante sobre o dólar passou a ocorrer em escala cada vez maior, consolidando a moeda dos EUA como principal base para as relações econômicas internacionais. Saiba mais: História do dólar, conheça mais sobre a moeda norte-americana. Conheça também: A história do dinheiro, como a sociedade foi da troca aos investimentos. Por que o Dólar hoje importa tanto? Sendo assim, a moeda dos Estados Unidos sofre influência de vários fatores que podem mexer com sua variação frente a outros pares internacionais, inclusive o real. Veja mais: Como o dólar hoje impacta a economia? Saiba o que fazer no movimento da moeda. Como o câmbio impacta a economia e os investimentos Agora que conhecemos um pouco mais sobre a história do dólar hoje, é importante saber que o câmbio é o principal ativo da nossa economia e pode impactar as importações, exportações, a bolsa de valores e a rentabilidade dos investimentos, seja de forma positiva ou negativa. Assista o vídeo e entenda como o câmbio pode influenciar diretamente o mercado e a tomada de decisão dos investidores. Entenda por que o dólar hoje é tão importante no vídeo Câmbio: o termômetro da economia. Real x Dólar: momento para dolarizar? Para o investidor que tem intenção de diversificar os seus investimentos, olhar para os mercados lá fora, significa ter uma segurança maior em momentos de crise. “Sem dúvida, para o investidor brasileiro, todo momento é bom para dolarizar, ainda mais quando há uma queda bem forte. É importante que todo investidor tenha no seu portfólio uma parte considerável de investimento lá fora”, destaca Alexandre Viotto, head de Banking da EQI. Dólar Turismo O Dólar é a moeda oficial dos Estados Unidos e de outros quatro países. Além disso, é a moeda mais amplamente utilizada no mundo, tanto em circulação livre quanto em reservas internacionais e transações comerciais. Em 2013, havia cerca de US$ 2,7 trilhões em circulação, sendo que aproximadamente dois terços desse montante circulavam fora dos Estados Unidos. O nome tem origem no termo “thaler”, uma abreviação de “Joachimsthaler”, que era uma moeda de prata usada na Boêmia entre os séculos 16 e 19. O símbolo da moeda, US$, é uma combinação da sigla dos Estados Unidos com o símbolo $. O Dólar americano foi criado em resposta à necessidade de financiar a Guerra da Independência dos Estados Unidos, em 1776. Dez anos depois, as 13 colônias independentes adotaram oficialmente o Dólar como a moeda do país. No entanto, sua importância econômica só foi reconhecida mais tarde; até meados do século 19, a libra esterlina do Reino Unido era considerada a moeda mais importante. Os Estados Unidos enfrentavam desconfiança no cenário econômico internacional devido à falta de regulamentação na emissão de sua moeda. Foi somente após o fim da Segunda Guerra Mundial que o Dólar se tornou central para a economia global, posição que mantém até hoje. Como o dólar se divide hoje? Atualmente, o Dólar americano (USD) é dividido em 100 centavos (cents). As denominações mais comuns de moedas e cédulas são: Moedas: 1 centavo (Penny) 5 centavos (Nickel) 10 centavos (Dime) 25 centavos (Quarter) 50 centavos (Half Dollar) – menos comum 1 Dólar (One Dollar Coin) – menos comum Cédulas: $1 Dólar $5 Dólares $10 Dólares $20 Dólares $50 Dólares $100 Dólares Essas denominações são amplamente utilizadas em transações diárias e representam as unidades básicas de troca no sistema monetário dos Estados Unidos. Qual a diferença entre o dólar comercial e o turismo? A diferença está principalmente no uso e na taxa de câmbio aplicada a cada um. Aqui estão os detalhes: Dólar Comercial: Uso: É utilizado principalmente em transações de comércio exterior, como importações e exportações, além de remessas financeiras entre países, pagamentos de dívidas internacionais, e outras operações de grande porte entre empresas e governos. Taxa de Câmbio: A cotação costuma ser mais baixa em comparação ao dólar turismo, pois envolve grandes volumes de negociação e menos intermediários. Dólar Turismo: Uso: É utilizado para despesas pessoais em viagens ao exterior, compra de passagens aéreas, reservas de hotéis, e em outros serviços relacionados ao turismo internacional. Também é o valor cobrado ao comprar dólares em casas de câmbio ou bancos para uso em viagens. Taxa de Câmbio: A cotação é geralmente mais alta do que a do dólar comercial, pois inclui custos adicionais, como impostos, margens de lucro das instituições financeiras e menor volume de negociação. Essas diferenças resultam em uma variação nas taxas de câmbio, tornando o dólar turismo mais caro para o consumidor final do que o dólar comercial. Porque o mundo funciona em dólar? O dólar americano se tornou a principal moeda do mundo por uma combinação de fatores históricos, econômicos e políticos. Aqui estão as principais razões pelas quais o mundo funciona em dólar: 1. Pós-Segunda Guerra Mundial e o Acordo de Bretton Woods: Após a Segunda Guerra Mundial, em 1944, foi realizado o Acordo de Bretton Woods, onde o dólar americano foi estabelecido como a moeda de referência global. Na época, o dólar era a única moeda diretamente conversível em ouro, o que dava aos países confiança na estabilidade e no valor do dólar. O sistema de Bretton Woods criou um padrão de troca internacional, onde as outras moedas eram atreladas ao dólar, consolidando sua posição como moeda dominante. 2. Economia Forte e Estabilidade Política: Os Estados Unidos emergiram da Segunda Guerra Mundial como a maior potência econômica do mundo, com uma economia robusta e em crescimento constante. A estabilidade política e a confiança nas instituições americanas contribuíram para que o dólar fosse considerado uma moeda segura e confiável. 3. Papel do Dólar no Comércio Internacional: O dólar é amplamente utilizado no comércio internacional, especialmente no comércio de commodities, como petróleo, que é cotado em dólares. Isso cria uma demanda constante pela moeda em todo o mundo. Empresas e governos preferem usar o dólar em transações internacionais porque ele é aceito globalmente e oferece uma liquidez maior. 4. Reservas Internacionais: Muitos países mantêm suas reservas internacionais em dólares americanos, o que fortalece ainda mais sua posição global. As reservas em dólar são usadas para estabilizar moedas nacionais, pagar dívidas internacionais, e realizar transações financeiras globais. 5. Influência das Instituições Financeiras Americanas: As grandes instituições financeiras americanas, como o Federal Reserve (Fed), têm uma influência significativa nas finanças globais. As decisões do Fed sobre taxas de juros e políticas monetárias afetam economias em todo o mundo, reforçando a centralidade do dólar. 6. Confiança e Segurança: Em tempos de incerteza econômica ou crises globais, investidores e países tendem a buscar segurança no dólar, aumentando ainda mais sua importância. O dólar é visto como um “porto seguro” devido à confiança que o mundo deposita na economia dos Estados Unidos. Esses fatores, juntos, criaram um sistema financeiro global em que o dólar ocupa uma posição central, e essa influência continua até hoje. Quais países, além dos EUA, aceitam o dólar hoje? Além dos Estados Unidos, diversos países e territórios utilizam o dólar americano como moeda oficial ou permitem que ele seja amplamente aceito em transações comerciais. Esses países podem ser divididos em duas categorias: aqueles que adotaram oficialmente o dólar como moeda e aqueles onde o dólar é amplamente aceito ou utilizado em paralelo com a moeda local. Países e Territórios que Adotaram Oficialmente o Dólar Americano: El Salvador: Adotou o dólar em 2001 para substituir o colón salvadorenho. Equador: Substituiu o sucre pelo dólar americano em 2000, após uma crise econômica. Panamá: Utiliza o dólar americano desde 1904, em conjunto com o balboa (moeda local, mas em prática, apenas em forma de moedas). Timor-Leste: Adotou o dólar americano em 2000, após sua independência da Indonésia. Ilhas Marshall: Usam o dólar como moeda oficial desde 1944, como parte de um acordo com os EUA. Micronésia: Usa o dólar desde sua independência, como parte de um acordo de livre associação com os EUA. Palau: Também utiliza o dólar como moeda oficial por meio de um acordo com os EUA. Territórios dos EUA: Como Porto Rico, Guam, Ilhas Virgens Americanas, Samoa Americana e Ilhas Marianas do Norte, todos utilizam o dólar americano. Países onde o Dólar é Amplamente Aceito ou Utilizado em Paralelo: Camboja: O riel é a moeda oficial, mas o dólar é amplamente aceito e utilizado em transações diárias. Bahamas: O dólar bahamense é atrelado ao dólar americano e ambos são usados nas transações. Zimbábue: Após a crise de hiperinflação, o dólar americano é amplamente utilizado junto com outras moedas estrangeiras. Libéria: Utiliza tanto o dólar americano quanto o dólar liberiano, sendo que o dólar americano é mais valorizado. Turquia: O dólar é amplamente aceito em áreas turísticas e no comércio, embora a lira turca seja a moeda oficial. Argentina: Devido à instabilidade econômica, o dólar é frequentemente utilizado para compras de grande valor e contratos. Esses países adotaram ou aceitam o dólar americano devido à estabilidade econômica que ele oferece, especialmente em situações de crise ou para facilitar o comércio internacional. O que afeta a cotação do dólar hoje? A cotação é influenciada por uma série de fatores econômicos, políticos e financeiros, tanto nos Estados Unidos quanto globalmente. Aqui estão os principais fatores que afetam a cotação do dólar hoje: 1. Política Monetária do Federal Reserve (Fed): Taxas de Juros: Quando o Fed aumenta as taxas de juros, o dólar tende a se valorizar, pois investidores buscam melhores rendimentos em ativos denominados em dólar. Se o Fed reduz as taxas, o dólar pode enfraquecer. Política de Quantitative Easing (QE): Programas de estímulo, como o QE, que envolvem a compra de títulos pelo Fed, podem aumentar a oferta de dólares e pressionar a moeda para baixo. 2. Indicadores Econômicos dos EUA: PIB: Um crescimento forte do PIB americano pode fortalecer o dólar, pois indica uma economia saudável e atrativa para investidores. Inflação: Níveis elevados de inflação podem desvalorizar o dólar, pois corroem o poder de compra da moeda. O Fed pode combater a inflação com aumento de juros, o que pode impactar a cotação. Emprego: Dados de emprego, como a taxa de desemprego e criação de vagas, também afetam a cotação do dólar. Uma economia com baixo desemprego e alta criação de empregos tende a fortalecer a moeda. 3. Política Fiscal dos EUA: Dívida Pública: Um aumento na dívida pública pode gerar preocupações sobre a sustentabilidade fiscal, o que pode enfraquecer o dólar. Gastos Governamentais: Políticas de estímulo fiscal, como grandes pacotes de gastos governamentais, podem impactar o valor do dólar, dependendo de como esses gastos são financiados. 4. Mercado de Commodities: Petróleo: O preço do petróleo e outras commodities influencia a cotação do dólar, especialmente porque o petróleo é cotado em dólares. Uma queda no preço do petróleo pode fortalecer o dólar, enquanto uma alta pode enfraquecê-lo. Ouro: O preço do ouro hoje, frequentemente considerado um “porto seguro”, pode afetar inversamente o dólar. Quando o dólar enfraquece, o ouro tende a subir, e vice-versa. 5. Situação Econômica Global: Crescimento Global: Quando a economia global está em desaceleração, o dólar tende a se fortalecer, pois investidores buscam segurança na moeda americana. Em tempos de crescimento global forte, o dólar pode enfraquecer à medida que investidores buscam ativos mais arriscados. Crises Internacionais: Crises políticas, econômicas ou sociais em outras partes do mundo podem levar à valorização do dólar, à medida que os investidores procuram segurança. 6. Taxas de Câmbio de Outros Países: Decisões de Bancos Centrais Estrangeiros: Políticas monetárias de outros países, como a Europa (BCE) ou Japão (BoJ), podem impactar a cotação do dólar. Por exemplo, se o BCE aumenta suas taxas de juros, o euro pode se valorizar em relação ao dólar. Intervenções no Mercado de Câmbio: Alguns países intervêm diretamente no mercado de câmbio para ajustar a cotação de suas moedas em relação ao dólar. 7. Expectativas do Mercado e Sentimento dos Investidores: Especulação: Movimentos especulativos no mercado de câmbio, baseados em expectativas futuras de políticas econômicas, também afetam a cotação do dólar. Risco Geopolítico: Tensões geopolíticas, como conflitos internacionais ou mudanças políticas, podem influenciar a demanda por dólares como um ativo seguro. Esses fatores atuam de forma dinâmica e interligada, o que faz com que a cotação do dólar flutue constantemente em resposta a novos dados e eventos. O que é câmbio flutuante? O câmbio flutuante é um regime cambial em que o valor de uma moeda depende do mercado, ou seja, pela oferta e demanda por essa moeda no mercado de câmbio. Nesse sistema, o governo ou o Banco Central não intervém diretamente para fixar ou manter o valor da moeda em relação a outras moedas. Em vez disso, a taxa de câmbio varia livremente de acordo com as transações econômicas internacionais e as condições do mercado. Características do Câmbio Flutuante: Determinação pelo Mercado: A taxa de câmbio flutuante se estabelece com base na oferta e demanda da moeda estrangeira em comparação com a moeda nacional. Se a demanda por uma moeda aumenta, seu valor tende a subir, e se a oferta aumenta, seu valor tende a cair. Volatilidade: No regime de câmbio flutuante, a taxa de câmbio pode ser volátil, e sofre variação por diversos fatores econômicos, políticos e especulativos, como taxas de juros, inflação, balança comercial, e eventos globais. Ausência de Controle Direto: O banco central não define ou mantém uma taxa de câmbio específica, mas pode influenciar o câmbio indiretamente por meio de políticas monetárias, como ajustes nas taxas de juros. No entanto, intervenções diretas são raras e geralmente são limitadas e têm o objetivo de corrigir distorções de curto prazo. Ajuste Automático: Em um regime de câmbio flutuante, a taxa de câmbio pode ajustar automaticamente os desequilíbrios na balança de pagamentos de um país. Por exemplo, se um país tem um déficit comercial (importa mais do que exporta), sua moeda pode se desvalorizar, tornando suas exportações mais competitivas e ajudando a corrigir o desequilíbrio. Vantagens do Câmbio Flutuante: Autonomia na Política Monetária: Países com câmbio flutuante têm mais liberdade para adotar políticas monetárias independentes, ajustando as taxas de juros e a oferta de moeda conforme necessário, sem a preocupação de manter um câmbio fixo. Ajuste Natural às Condições Econômicas: O câmbio flutuante permite que a moeda de um país reflita as condições econômicas reais, ajustando-se automaticamente às mudanças no cenário econômico global. Desvantagens do Câmbio Flutuante: Incerteza e Risco: A volatilidade das taxas de câmbio pode criar incerteza para empresas e investidores, especialmente para aqueles envolvidos em comércio internacional, que podem enfrentar dificuldades em planejar e precificar suas transações. Impacto na Inflação: Flutuações bruscas na taxa de câmbio podem impactar a inflação doméstica, especialmente em países dependentes de importações. No geral, o câmbio flutuante é o regime adotado pela maioria das grandes economias do mundo, como os Estados Unidos, a Zona do Euro, e o Japão, pois permite maior flexibilidade e autonomia na condução das políticas econômicas. Qual o melhor momento para comprar o dólar hoje? Determinar o melhor momento para comprar dólares depende de vários fatores, e não há uma única resposta que funcione para todos os cenários. No entanto, aqui estão algumas dicas que podem ajudar a identificar um momento favorável para a compra de dólares: 1. Acompanhe a Tendência do Mercado: Análise de Curto Prazo: Se o dólar está em uma tendência de queda, pode ser vantajoso esperar um pouco para ver se o valor diminui ainda mais. Se estiver subindo, pode ser melhor comprar antes que a alta se intensifique. Análise de Longo Prazo: Em períodos de alta volatilidade, é difícil prever o movimento em curto prazo. Se você precisa da moeda em breve, pode ser melhor comprar em pequenas quantidades ao longo do tempo (estratégia de “dollar cost averaging”), para suavizar o impacto de possíveis picos. 2. Considere o Contexto Econômico: Indicadores Econômicos: Dados como inflação, PIB, e taxa de desemprego nos EUA também influenciam o valor. Acompanhar esses indicadores pode ajudar a prever movimentos da moeda. Decisões do Federal Reserve: Fique atento às reuniões e decisões do Fed, que podem impactar a cotação. Um anúncio de aumento de taxas de juros pode valorizar o dólar. 3. Atenção aos Fatores Geopolíticos: Crises e Instabilidade: Eventos como crises políticas, guerras, ou instabilidade em grandes economias podem fazer o dólar se valorizar como um porto seguro. Se há expectativa de tal evento, pode ser prudente comprar dólares antes que ocorra. 4. Monitoramento Constante: Cotações Diárias: Acompanhe a cotação do dólar ao longo do dia. As taxas de câmbio podem variar ao longo do dia, então pode ser útil observar o comportamento para identificar possíveis momentos de queda. Boletins e Notícias: Utilize fontes confiáveis que ofereçam análises diárias do mercado cambial. Muitas vezes, analistas financeiros indicam tendências e melhores momentos para compra de moedas. 5. Estratégia de Compra Parcelada: Compras Fracionadas: Em vez de comprar tudo de uma vez, você pode dividir sua compra em partes, adquirindo uma quantidade fixa de dólares em intervalos regulares. Essa estratégia ajuda a mitigar o risco de comprar toda a quantia em um momento de alta desfavorável. 6. Taxas de Câmbio e Custos Adicionais: Diferença entre Comercial e Turismo: Lembre-se que o dólar turismo, utilizado para viagens, tende a ser mais caro que o comercial. Compare taxas entre bancos, corretoras e casas de câmbio, e considere todos os custos, incluindo impostos e tarifas. 7. Objetivo da Compra: Necessidade Imediata: Se você precisa dos dólares em breve, pode ser melhor comprar logo para evitar possíveis aumentos. Se não há urgência, você pode esperar por uma oportunidade mais favorável. Consideração Final: É importante lembrar que o mercado cambial é altamente volátil e afetado por muitos fatores externos. A decisão final depende de sua necessidade pessoal, prazo e tolerância ao risco. Se a compra for significativa, consultar um especialista financeiro pode ser uma boa ideia para receber orientações mais detalhadas e personalizadas. Saiba mais: Investimentos Internacionais: Estratégias, Riscos e Dicas | Seu Guia Para Investir no Exterior. Baixe GRATUITAMENTE os melhores materiais da EQI Research e invista de forma estratégica: Agenda de Dividendos: Organize-se para um ano inteiro de renda passiva – CLIQUE AQUI PARA BAIXAR Calculadora Imóveis x Fundos Imobiliários: Compare e encontre a opção mais rentável para você – CLIQUE AQUI PARA BAIXAR Checklist de Fundos Imobiliários: Selecione os melhores FIIs para sua estratégia de dividendos – CLIQUE AQUI PARA BAIXAR Planilha de Ativos: Analise e acompanhe seus investimentos em Ações de forma eficaz – CLIQUE AQUI PARA BAIXAR Top 3 Small Caps: Descubra imediatamente 3 ativos brasileiros com alto potencial de crescimento para você investir hoje – CLIQUE AQUI PARA BAIXAR Planilha de Fundos Imobiliários: Tenha em mãos a planilha mais completa do mercado para para gerir seus FIIs – CLIQUE AQUI PARA BAIXAR