Felipe Passaro, gestor de fundos da EQI Asset, possui uma vasta experiência profissional no mercado financeiro, com mais de 17 anos investindo em ativos de mercados emergentes.
Ele estará presente como palestrante no Invista Lá Fora, evento que vai mostrar o melhor caminho para globalização de patrimônio e expansão da carteira de investimentos de maneira mais fácil, rápida e segura. O Invista Lá Fora ocorrerá no dia 6 de julho às 18h e será totalmente online e gratuito.
CLIQUE AQUI PARA GARANTIR A SUA VAGA!

Quem é Felipe Passaro?
Em 2005, ainda enquanto realizava sua graduação na PUC de São Paulo, Passaro deu início a sua carreira profissional, atuando como equity analyst no banco HSBC.
O gestor deixou o Brasil e migrou para Nova York em 2010, onde trabalhou no banco J.P. Morgan por quase 10 anos, atuando no time de gestão de ações – mais especificamente com mercados emergentes.
Em 2017, retornou para terras brasileiras e iniciou na Trafalgar Investimentos, trabalhando como gestor de fundo e analista de equity do fundo Trafalgar Royal Latam Long Biased.
Já em 2021, Passaro ingressou na EQI Asset, onde segue atuando como portfolio manager.
Mercado Internacional
Durante o Invista Lá Fora, Felipe Passaro estará compartilhando as estratégias mais eficazes de investimento no exterior juntamente com outros grandes especialistas financeiros do cenário nacional e internacional.
O evento tem como objetivo fornecer aos participantes todas as informações necessárias para que possam diversificar seus portfólios, expandir seus patrimônios para além das fronteiras brasileiras e expor seus capitais às vastas oportunidades do mercado global, os alocando em uma moeda mais forte e sólida de forma segura e com confiança.
Oportunidade no mercado global
Levando em consideração o cenário econômico global atual, a melhor forma de se proteger contra o risco ao investir é construindo um portfólio diversificado, composto por diferentes classes de ativos com correlação baixa ou negativa.
Outra área importante de diversificar a carteira é a geografia. Investindo no exterior se tem acesso a mercados muito maiores que o do Brasil, com uma enorme quantidade de ativos não disponíveis no nosso mercado. Além disso, ao alocar capital no mercado internacional, o investidor está se protegendo contra possíveis baixas na economia – gerando renda em uma moeda mais sólida e expandindo seu patrimônio para além das fronteiras brasileiras.
Mas ainda permanece a dúvida: como balancear a alocação de capital entre investimentos locais e internacionais?
Uma das maneiras de decidir quanto investir em cada geografia é observar o quanto o custo de vida do cliente representa em dólar e em reais. Isso porque, como Passaro observa, grande parte do que é consumido no Brasil segue um custo dolarizado.
“Para não haver descasamento, é importante ter ativos em dólar. Até 2021, o envio do dinheiro para o exterior seguia a linha de proteção contra o risco Brasil, mas hoje o mercado internacional está muito bom para a compra de ativos, tanto para Renda Fixa e até para quem quer tomar mais risco, com a Renda Variável”, pondera.
Segundo o gestor, com base na avaliação do cenário global, estamos em um momento propício para a internacionalização da carteira, com a diversificação em ativos de mesmo grau de risco, mas com um melhor rendimento. Ele também afirma que, até mesmo quando a inflação global estiver mais controlada, o diferencial entre Brasil e EUA seguirá gerando oportunidade de ganhos.
“Mesmo que o Brasil volte a ter uma inflação de 4%, contra uma inflação nos EUA de 2% no longo prazo, haverá um diferencial de 2%. Nesse sentido, quando comparamos alguns ativos high yield com o risco Brasil, eles estão rendendo 10%, somados aos 2% do diferencial, temos 12%. E, considerando uma curva de juros ao redor de 11%, o investidor internacional sai ganhando”, observa Passaro.
Quer aprender mais com Felipe Passaro e outros especialistas no Invista Lá Fora?