Após a fusão Arezzo ($ARZZ3) e Soma ($SOMA3), a companhia resultante da combinação de negócios será conhecida como Azzas 2154. Com isso, as ações da nova companhia passarão a ser negociadas na B3 ($B3SA3) sob o novo ticker “AZZA3”. A nova empresa nasce com um faturamento próximo de R$ 12,765 bilhões.
O número 2154 refere-se ao ano que simboliza o horizonte da visão futurista do presidente da holding, Alexandre Birman, para a empresa.
A transformação da Arezzo&Co inclui a incorporação do Grupo Soma, o que resultará na unificação das bases acionárias das duas companhias. Com a incorporação, o Grupo Soma será extinto e todas as suas operações serão absorvidas pela holding rebatizada como Azzas 2154.
Essa mudança estratégica foi detalhada no protocolo de incorporação do Grupo Soma, recentemente aprovado pelos conselhos de administração de ambas as empresas e divulgado ao mercado no último fim de semana.
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Na semana passada, as companhias assinaram o Protocolo e Justificação de Incorporação do Grupo de Moda Soma pela Arezzo. Os acionistas de ambas as empresas comprometeram-se a celebrar ainda acordo de acionistas para regular, dentre outros, o exercício conjunto do voto nas deliberações sociais, a indicação paritária de membros para o conselho de administração e a restrição à negociação de ações por determinado período (lock-up).
Com a conclusão da operação, o Grupo Soma será extinto e sucedido, sem solução de continuidade, pela Arezzo&Co, a título universal, em todos os direitos e obrigações, e os acionistas da companhia passarão a ter participação direta na Arezzo&Co.
Com a implementação da incorporação, serão atribuídas aos acionistas do Grupo Soma, na proporção de suas participações na data do fechamento (que ainda será definida), novas ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal da Arezzo&Co, de forma que os acionistas do Grupo Soma passarão a deter participação diretamente na Arezzo&Co.
Estima-se que os custos e despesas totais para a realização e a efetivação da fusão, incluindo os honorários de assessores jurídicos, de avaliadores e de auditores e os custos para realização e publicação dos atos societários devem chegar a até R$ 2,8 milhões.
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