O radar corporativo de hoje traz que a B3 ($B3SA3) reportou lucro líquido recorrente de R$ 1,257 bilhão no terceiro trimestre de 2025 (3TRI25), um avanço de 2,6% em relação ao mesmo período do ano passado.
A Vamos (VAMO3) registrou lucro líquido de R$ 50,4 milhões no 3TRI25, uma retração de 72,7% em relação ao terceiro trimestre do ano passado.
O lucro líquido da Ecorodovias (ECOR3) atingiu R$ 430 milhões no terceiro trimestre do ano, tendo uma alta de 63,8% ante o lucro de R$ 262,5 milhões sobre o mesmo período do ano passado.
O balanço da Gol (GOLL54) revelou que a companhia aérea reverteu o prejuízo líquido de R$ 820 milhões no terceiro trimestre do ano passado para lucro líquido de R$ 247,8 milhões no 3TRI25.
A Taesa (TAEE11) reportou lucro líquido de R$ 323,3 milhões no terceiro trimestre deste ano, resultado que é 5,2% maior do que o reportado no mesmo trimestre de 2024.
Enquanto isso, a Taurus Armas (TASA4) registrou lucro líquido de R$ 31,5 milhões no terceiro trimestre de 2025, o que representa um avanço de 20,7%.
A Eneva (ENEV3) encerrou o 3TRI25 com lucro líquido de R$ 351,7 milhões, resultado 242,6% superior ao apurado no mesmo período de 2024.
A Ambipar (AMBP3) informou ao mercado que adiou a divulgação de suas informações financeiras referentes ao terceiro trimestre de 2025, originalmente prevista para esta quarta-feira (12).
Fora de balanços, o Itaú Unibanco (ITUB4) informou que exercerá a opção de recompra da totalidade das Letras Financeiras Subordinadas, totalizando R$ 3,6 bilhões.
Radar Corporativo: as principais informações das empresa
Confira no radar corporativo a seguir mais detalhes sobre as atualizações das companhias listadas na Bolsa de Valores.
B3 registra lucro líquido recorrente de R$ 1,257 bilhão no 3TRI25, alta de 2,6%
A B3 ($B3SA3) reportou lucro líquido recorrente de R$ 1,257 bilhão no terceiro trimestre de 2025 (3TRI25), um avanço de 2,6% em relação ao mesmo período do ano passado, quando havia somado R$ 1,226 bilhão.
A receita líquida atingiu R$ 2,486 bilhões, alta de 2,1% em relação ao 3º trimestre de 2024, quando havia atingido R$ 2,435 bilhões.
As despesas operacionais somaram R$ 841 milhões, praticamente estáveis em relação ao mesmo período do ano anterior (alta de apenas 1,2%), refletindo o controle de custos da companhia. As despesas ajustadas foram de R$ 598,1 milhões, avanço de 3,5% em relação ao 3TRI24.
Vamos registra lucro líquido de R$ 50,4 milhões no 3TRI25, queda de 72,7%
A Vamos (VAMO3) registrou lucro líquido de R$ 50,4 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3TRI25), uma retração de 72,7% em relação ao mesmo período do ano passado, quando havia atingido R$ 184,7 milhões.
Nos nove primeiros meses de 2025, a empresa de locação de veículos acumulou lucro líquido de R$ 251 milhões, queda de 55,2% frente aos R$ 561 milhões registrados no mesmo período de 2024.
A receita líquida da companhia somou R$ 1,529 bilhão no trimestre, crescimento de 23% em relação ao 3TRI24, quando havia atingido R$ 1,368 bilhão. Já a receita líquida no acumulado do ano alcançou R$ 4,27 bilhões, alta de 21,9%, sustentada pelo crescimento da base de locação e pelo bom desempenho nas vendas de ativos.
Lucro líquido da Ecorodovias atinge R$ 430 milhões no 3TRI25
O lucro líquido da Ecorodovias (ECOR3) atingiu R$ 430 milhões no terceiro trimestre do ano (3TRI25), tendo uma alta de 63,8% ante o lucro de R$ 262,5 milhões sobre o mesmo período do ano passado.
No acumulado dos nove primeiros meses do ano, a concessionária informou lucro líquido de R$ 780 milhões ante lucro de R$ 762 milhões no mesmo período do ano passado, tendo uma elevação de 2,4%.
Por sua vez, a receita líquida ajustada da companhia no período chegou a R$ 1,972 bilhão frente a R$ 1,664 bi em igual período do ano passado, tendo uma elevação de 18,5%. No acumulado do ano, o resultado informado foi de R$ 5,4 bilhões ante R$ 4,7 bilhões do mesmo período do ano passado, uma variação positiva de 15,2%.
Já o ebitda ajustado foi de R$ 1,5 bilhão no terceiro trimestre deste ano frente a R$ 1,2 bilhão do 3TRI24, tendo uma alta de 23,3%. No acumulado deste ano, o ebitda chegou a R$ 4,1 bilhões contra R$ 3,4 bilhões de igual período do ano passado, tendo uma alta de 19,3%.
Balanço da Gol: empresa reverte prejuízo em lucro no 3TRI25
O balanço da Gol (GOLL54) revelou que a companhia aérea reverteu o prejuízo líquido de R$ 820 milhões no terceiro trimestre do ano passado para lucro líquido de R$ 247,8 milhões no 3TRI25.
No período de nove meses findo em setembro deste ano, a companhia aérea registrou lucro líquido de R$ 92,3 milhões, também revertendo o prejuízo de R$ 951 milhões do mesmo período de 2024.
A receita líquida total da companhia no terceiro trimestre foi de R$ 5,536 bilhões ante R$ 4,959 bilhões do mesmo período do ano passado. No acumulado de nove meses, até setembro, deste ano, o resultado foi de R$ 16 bilhões contra R$ 13,6 bilhões de igual período do ano passado.
Taesa (TAEE11) no 3TRI25 reporta lucro líquido de R$ 323,3 milhões
A Taesa (TAEE11) reportou lucro líquido de R$ 323,3 milhões no terceiro trimestre deste ano, resultado que é 5,2% maior do que o reportado no mesmo trimestre de 2024, quando havia sido de R$ 307,3 milhões.
No acumulado até setembro, a transmissora informou lucro líquido de R$ 811 milhões contra R$ 790,8 milhões de igual período de 2024, resultando em uma elevação de 2,5%.
A receita operacional líquida da companhia foi de R$ 650,5 milhões ante R$ 592,5 milhões do terceiro trimestre do ano passado.
Já o ebitda da companhia foi de R$ 548,8 milhões no terceiro trimestre frente a R$ 487,6 milhões do terceiro trimestre de 2024, tendo uma variação positiva de 12,6%.
Taurus registra lucro líquido de R$ 31,5 milhões no 3TRI25
A Taurus Armas (TASA4) registrou lucro líquido de R$ 31,5 milhões no terceiro trimestre de 2025, o que representa um avanço de 20,7% em relação ao mesmo período de 2024, quando havia reportNa comparação com o segundo trimestre deste ano, porém, houve recuo de 5,1%.
No acumulado dos nove primeiros meses de 2025, a Taurus contabilizou lucro líquido de R$ 83,3 milhões, alta expressiva de 130,7% ante os R$ 36,1 milhões apurados em igual período do ano passado.
A receita operacional líquida totalizou R$ 320,3 milhões entre julho e setembro, queda de 11,2% na base anual, quando havia sido de R$ 360,7 milhões. De acordo com o balanço, a retração foi puxada principalmente pelo desempenho no mercado externo, cuja receita caiu 12,4% em um ano, para R$ 247,1 milhões. No mercado interno, a receita recuou 6,9%, somando R$ 73,2 milhões.
O lucro bruto ficou em R$ 99,7 milhões, queda de 21,9% frente ao mesmo trimestre de 2024. A margem bruta foi de 31,1%, 4,9 pontos percentuais abaixo do nível registrado um ano antes. As despesas operacionais somaram R$ 62,9 milhões, recuo de 0,5% na base anual.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 49,8 milhões, aumento de 18,2% em relação ao 3T24, com margem Ebitda de 15,6%, avanço de 3,9 pontos percentuais.
A dívida líquida ao fim de setembro foi de R$ 577,6 milhões, representando um aumento de 26,4% em relação ao mesmo período de 2024, embora tenha recuado 5% frente ao trimestre anterior.
Eneva registra lucro líquido de R$ 351,7 milhões no 3TRI25
A Eneva (ENEV3) encerrou o terceiro trimestre de 2025 com lucro líquido de R$ 351,7 milhões, resultado 242,6% superior ao apurado no mesmo período de 2024, quando a companhia havia registrado ganho de R$ 102,7 milhões.
Nos nove primeiros meses do ano, a Eneva acumulou lucro líquido de R$ 1,1 bilhão, praticamente estável frente ao mesmo período de 2024.
A receita operacional líquida somou R$ 4,43 bilhões entre julho e setembro, aumento de 71,5% em relação ao mesmo intervalo do ano anterior. O Ebitda — lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização — alcançou R$ 1,82 bilhão, alta de 60,7% na comparação anual, com margem de 41,2%. Embora o indicador tenha recuado 2,8 pontos percentuais frente a 2024, o desempenho demonstra resiliência diante do aumento de custos operacionais e da expansão de projetos em curso.
Os investimentos atingiram R$ 1,57 bilhão no trimestre, crescimento de 62% sobre o ano anterior, totalizando R$ 4,03 bilhões nos nove meses de 2025 — aumento de 83,8% em relação a 2024. O fluxo de caixa operacional também evoluiu, subindo 54,4% no trimestre e atingindo R$ 1,97 bilhão.
Ambipar adia divulgação do balanço do terceiro trimestre
A Ambipar (AMBP3) informou ao mercado que adiou a divulgação de suas informações financeiras referentes ao terceiro trimestre de 2025, originalmente prevista para esta quarta-feira (12).
Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o adiamento está relacionado principalmente ao processo de recuperação judicial em curso, anunciado em setembro. A empresa destacou que a situação impactou a conclusão dos trabalhos de revisão conduzidos pela administração, assessores e auditores independentes sobre as demonstrações financeiras e contábeis.
Além disso, a Ambipar apontou que as recentes mudanças em sua Diretoria Financeira — formalizadas em 22 de setembro — exigiram ajustes adicionais nos processos internos de reporte e validação de informações. Essas alterações afetaram o cronograma inicialmente previsto para a entrega do formulário de informações trimestrais (ITR).
A companhia afirmou estar empenhada em concluir “o mais rapidamente possível” a finalização e revisão do balanço, reiterando que manterá o mercado informado sobre a nova data de divulgação.
Itaú Unibanco anuncia recompra de R$ 3,6 bilhões em Letras Financeiras Subordinadas
O Itaú Unibanco (ITUB4) informou que exercerá, entre os dias 13 de novembro e 2 de dezembro de 2025, a opção de recompra da totalidade das Letras Financeiras Subordinadas Nível 2, indexadas ao DI, emitidas entre novembro e dezembro de 2020. O valor total da operação é de R$ 3,6 bilhões.
As Letras Financeiras recompensadas tinham vencimentos previstos para novembro e dezembro de 2030. A decisão de recompra, segundo o banco, faz parte de sua estratégia de gestão de passivos e otimização da estrutura de capital.
De acordo com o comunicado, a operação deverá impactar o índice de capitalização Nível 2 do Itaú em aproximadamente 0,2 ponto percentual, sem efeitos relevantes sobre o nível global de solvência da instituição.
A recompra será executada em etapas, nos dias 13, 16, 18, 19 e 24 de novembro, além de 2 de dezembro, conforme o cronograma informado pela companhia. O movimento reforça a solidez financeira do Itaú e sua capacidade de manter níveis confortáveis de capital, mesmo após a redução de parte de seus instrumentos subordinados.
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