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Azul registra prejuízo líquido de R$ 3,9 bi no 4TRI24, revertendo lucro do ano anterior

Azul registra prejuízo líquido de R$ 3,9 bi no 4TRI24, revertendo lucro do ano anterior

A Azul ($AZUL4) registrou um prejuízo líquido de R$ 3,9 bilhões no quarto trimestre de 2024 (4TRI24), em contraste com o lucro registrado no mesmo período de 2023. Apesar do resultado negativo, o lucro líquido ajustado foi de R$ 62,4 milhões, revertendo o prejuízo ajustado do ano anterior.

O lucro operacional também apresentou alta de 40,2% no trimestre, atingindo R$ 1,238 bilhão, enquanto a receita operacional alcançou o recorde histórico de R$ 5,5 bilhões, impulsionada pela alta demanda e aumento de capacidade.

O EBITDA também apresentou desempenho positivo, somando R$ 1,950 bilhão, alta de 33% no período. A margem EBITDA foi de 35,2%, posicionando-se como uma das mais altas do setor global, superando em 6 pontos percentuais a marca do 4TRI23.

No acumulado de 2024, a empresa alcançou um EBITDA recorde de R$ 6 bilhões, com margem ajustada de 31,1%, superando as expectativas do mercado. 

No acumulado de 2024, a empresa alcançou um EBITDA recorde de R$ 6 bilhões, com margem ajustada de 31,1%, superando as expectativas do mercado. O lucro operacional também apresentou alta de 40,2% no trimestre, atingindo R$ 1,238 bilhão, enquanto a receita operacional alcançou o recorde histórico de R$ 5,5 bilhões, impulsionada pela alta demanda e aumento de capacidade.

A receita líquida alcançou R$ 5,5 bilhões, registrando crescimento de 10,2% na comparação anual.

Confira os principais indicadores do balanço do 4TRI24 da Azul:

Balanço 4TRI24 da Azul
Azul

Azul: destaques da administração

O CEO da Azul, John Rodgerson, destacou os desafios enfrentados pela companhia em 2024, incluindo a desvalorização do real, enchentes no Rio Grande do Sul, problemas na cadeia de suprimentos e preços de combustível elevados. 

Apesar do cenário, Rodgerson ressaltou o desempenho financeiro sólido da empresa, com EBITDA recorde e margens robustas.

A combinação de um real enfraquecido, desafios operacionais e custos elevados tornou 2024 um ano complexo, mas nossa forte cultura organizacional foi essencial para superarmos esses obstáculos”, afirmou o executivo.

Rodgerson também celebrou o crescimento das unidades de negócios da Azul, que contribuíram significativamente para o aumento da receita e da margem EBITDA. “Nossas unidades de negócios diversificadas representaram 23% do RASK e 24% do EBITDA, um valor superior a R$ 450 milhões”, destacou.

O CEO expressou otimismo para o futuro da companhia, mencionando a expansão da frota com aeronaves de última geração e a conclusão bem-sucedida de acordos de reestruturação financeira, o que fortaleceu o balanço patrimonial da Azul. “Nossos melhores anos estão por vir”, concluiu Rodgerson.

O balanço positivo nas operações e a recuperação na demanda de passageiros demonstram a resiliência e a capacidade de adaptação da Azul, que agora se prepara para expandir sua margem operacional e fortalecer seu fluxo de caixa nos próximos anos.

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