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Mark Zuckerberg: conheça a história do fundador do Facebook e grupo Meta

Mark Zuckerberg: conheça a história do fundador do Facebook e grupo Meta

Mark Zuckerberg é mundialmente conhecido por ser um dos cofundadores do Facebook. Ao lado do brasileiro Eduardo Saverin, Mark Zuckerberg criou a maior rede social do planeta em 2004 que, atualmente, é dona também do Instagram e do WhatsApp.

egundo informações do Facebook, as três redes juntas têm mais de 3 bilhões de usuários atualmente. 

Já Mark Zuckerberg, em 2020, passou a integrar o seleto grupo de bilionários com patrimônio acima de US$ 100 bilhões.

Quem é Mark Zuckerberg?

A seguir, saiba mais sobre a origem e trajetória de uma das personalidades mais influentes da atualidade. Confira!

Mark Zuckerberg: origem e formação

Mark Elliot Zuckerberg nasceu em 1984 em Nova York e, desde cedo, já demonstrava aptidão para física e matemática na escola. 

Assim como muitos jovens norte-americanos nascidos nos anos 80, Mark Zuckerberg teve contato com computadores logo cedo. Isso despertou o seu gosto por programação, o que o fez inclusive desenvolver alguns aplicativos para uso exclusivo da família e amigos.

Ao perceber o talento do filho, seu pai, que era médico, o incentivou a aprofundar os estudos em programação e contratou um professor particular. Isso fez com que, aos onze anos, Mark Zuckerberg desenvolvesse um programa que conectava os computadores da família. 

Esse programa possibilitava a troca de mensagens entre as máquinas. Nesse sentido, o intuito era ajudar o pai, que trabalhava em casa, ao avisá-lo por mensagens quando chegavam os pacientes.

Mark Zuckerberg chegou a iniciar as faculdades de Psicologia e Ciência da Computação em Harvard. Foi lá que conheceu os outros cofundadores do Facebook: Eduardo Saverin, Chris Hughes, Dustin Moskovitz e Andrew McCollum. 

Na universidade, desenvolveu alguns programas para uso dos alunos, entre eles o CourseMatch. Esse programa permitia que usuários jogassem entre si sem que houvesse a necessidade de internet ou qualquer outro tipo de conexão.

Porém Mark Zuckerberg não chegou a concluir as graduações. Isso porque largou os estudos logo após ter criado o Facebook, para se dedicar exclusivamente ao novo aplicativo. 

No entanto, mesmo sem ter se formado, Mark Zuckerberg recebeu um diploma honorário da instituição, quando discursou para alunos na formatura de 2016.

O Facebook

A maior rede social de todos os tempos foi lançada em 2004, ainda nas dependências de Harward. Na ocasião, Mark Zuckerberg teve colaboração e apoio financeiro do brasileiro Eduardo Saverin, seu melhor amigo na faculdade.

No início, o Facebook explodiu em Harward, mas em pouco tempo alcançou também várias outras universidades. Com o crescimento da rede, outras funcionalidades foram desenvolvidas e, em 2006, o aplicativo foi aberto para o público em geral.

Quando o Facebook decolou, Mark estava no segundo ano da faculdade. O sucesso do aplicativo fez com que ele se mudasse definitivamente para o Vale do Silício, na Califórnia. A partir daí, ele passou a se dedicar exclusivamente ao novo empreendimento.

A história do Facebook é cheia de polêmicas, que envolvem desentendimentos entre os seus criadores e, também, a autoria do aplicativo. Em 2008, Zuckerberg fez um acordo extrajudicial com os irmãos Cameron e Tyler Winklevoss e com Divya Narendra, ex-colegas de faculdade. Isso porque eles acusaram Mark de ter roubado a ideia do Facebook, que teria sido desenvolvida pelos três.

No entanto, uma coisa é certa: todos lucraram muito com a criação da rede social.

A fortuna de Mark Zuckerberg e o crescimento dos negócios

O Facebook decolou rapidamente e, em pouco tempo, tornou-se a maior rede social do planeta. Em 2008, com 24 anos, Mark Zuckerberg ingressou na lista da Forbes como o mais jovem milionário norte-americano.

Na ocasião, não faltaram ofertas milionárias para Mark em troca do controle do Facebook. No entanto, ele recusou todas. Dessa forma, manteve-se à frente do negócio, que continuava crescendo de forma exponencial.

A primeira aquisição de Mark foi em 2009. Naquele ano, ele comprou a rede social FriendFeed por US$ 47,5 milhões. A partir daí, diversas outras incorporações foram feitas, sendo que a maior delas ocorreu em 2012, com a compra do Instagram. Na ocasião, a rede social foi adquirida por um bilhão de dólares e passou a fazer parte do grupo. Naquela época, o aplicativo tinha pouco mais de 30 bilhões de usuários.

Ainda em 2012, o Facebook fez a sua oferta pública inicial (IPO) na bolsa norte-americana. Na ocasião, as ações renderam US$ 16 bilhões. Isso colocou a empresa de Mark entre os maiores IPOs do mundo.

Já em 2014, foi a vez de Mark adquirir o WhatsApp por US$ 19 bilhões. Na ocasião, o valor do negócio surpreendeu os investidores e o mercado de tecnologia de forma geral.

Porém a aposta de Mark se mostrou correta. Isso porque, em pouco tempo, o WhatsApp se tornou o maior aplicativo de mensagens por celular do mundo.

Controvérsias legais

A história de Zuckerberg e do próprio Facebook é marcada por diversos episódios legais controversos. Nesse sentido, um dos primeiros ocorreu ainda no início da rede social, e envolveu Eduardo Saverin, seu melhor amigo da faculdade.

Isso porque, no início do Facebook, Mark, alegando que Eduardo não se dedicava integralmente ao projeto, reduziu a sua participação no negócio por meio de uma jogada societária. 

Ao tomar conhecimento, Saverin imediatamente bloqueou as finanças da empresa e acionou Zuckerberg judicialmente. O episódio foi resolvido por meio de um acordo extrajudicial, de valor não revelado.

No entanto, o caso mais conhecido foi o da Cambrige Analytics, que ocorreu em 2015. Naquela ocasião, o Facebook foi acusado de ter conhecimento que a Cambrige havia se apropriado ilegalmente de dados de usuários para utilizá-los nas eleições dos EUA. Devido ao escândalo, o Facebook perdeu cerca de US$ 100 bilhões de valor de mercado e, entre outras punições, recebeu multa de US$ 5 bilhões do governo dos EUA.

Saiba como investir na maior rede social do mundo

O Facebook é a maior rede social do mundo e seu faturamento vem, basicamente, de publicidade. Em 2021, a empresa anunciou a mudança de nome e agora se chama Meta Platforms Inc.

A companhia é uma holding que controla as redes sociais da gigante de tecnologia e teve impacto inicial positivo. Em balanço divulgado no último terceiro trimestre de 2021, o Facebook surpreendeu o mercado ao reportar lucro acima de US$ 9 bilhões, uma alta de 17% ante o terceiro trimestre do ano anterior.

Passado algum tempo da novidade, a Meta passou a enfrentar desafios. 

A Meta registrou lucro de US$ 7,47 bilhões no primeiro trimestre de 2022, o que representa uma queda de 21% na comparação com o mesmo período do ano anterior. 

Já no segundo trimestre deste ano, o lucro foi de US$ 6,69 bilhões, o que representa queda de 36% em relação ao mesmo período do ano passado.

Quando uma gigante passa por quedas constantes, isso pode significar oportunidades. Hoje, qualquer investidor pessoa física pode investir nesta gigante da tecnologia a partir da bolsa de valores brasileira. Isso é possível via Brazilian Depositary Receipts (BDRs), você sabia?

Na B3, até o mês de outubro de 2020, esses papéis eram restritos a instituições financeiras e pessoas com mais de R$ 1 milhão em investimentos (os chamados investidores qualificados). Mas, hoje, todos os investidores brasileiros podem negociar BDRs do Facebook sob o código M1TA34 (novo ticker, após troca do FBOK34).

Números do Facebook

As ações do Facebook, listadas na Nasdaq, valorizaram mais de 25% em 2021, indo de US$ 268 em 4 de janeiro a US$ 337 em 22 de novembro. O valor da companhia é de mais de US$ 1 trilhão.

Em 2022, porém, o cenário das ações é outro. Ao final de fevereiro, a Nasdaq viu uma queda brusca nos valores desses papéis, ficando sempre em valores aproximados a US$ 200 em todo o período seguinte.

Vale lembrar que as ações do Facebook negociadas nos Estados Unidos mudaram do antigo “FBOK” para “M1TA”, para corresponder ao novo nome da empresa.

2022 de quedas e boas surpresas

O lucro por ação da Meta ficou em US$ 2,72 no primeiro trimestre de 2022. Já em termos de receita, a empresa atingiu US$ 27,91 bilhões. Os dados representaram queda em relação ao mesmo período do ano anterior, mas ainda estavam acima do esperado.

Os números de usuários aumentaram, e essa é a grande notícia para os investidores. Os crescimentos foram de 4% entre os usuários ativos diários e 3% entre os usuários ativos mensais.

Em relação ao segundo trimestre deste ano, a arrecadação ficou na casa dos US$ 28,8 bilhões, representando queda de 1%. O lucro líquido da empresa também caiu em relação ao mesmo período de 2021, saindo de US$ 10,3 bilhões para US$ 6,7 bilhões, uma queda de 36%.

O lucro por ação da Meta ficou em US$2,72 no primeiro trimestre de 2022. Já em termos de receita, a empresa atingiu US$27,91 bilhões, o que significou aumento de 7%, ficando, assim, acima do esperado pelo mercado. 

Na ocasião, os números de usuários aumentaram, e essa foi a grande notícia para os investidores. Os crescimentos foram de 4% entre os usuários ativos diários e 3% entre os usuários ativos mensais.

Em relação ao segundo trimestre deste ano, a arrecadação ficou na casa dos US$28,8 bilhões, representando queda de 1% — retraindo dos US$29,07 bilhões em 2021. O lucro líquido da empresa também caiu, em relação ao mesmo período de 2021, saindo de US$10,3 bilhões para US$6,7 bilhões, uma queda de 36%.

No semestre, o lucro líquido diminuiu, saindo de US$19,89 bilhões em 2021 para US$14,15 bilhões em 2022, sendo este um recuo de 28,8%. No que se refere à receita do período, no entanto, houve um aumento: dos US$55,24 bilhões em 2021 para US$56,72 em 2022.

Ainda sobre o segundo semestre, o período foi novamente positivo, quando o assunto é aumento de usuários. Em relação ao mês de junho, por exemplo, os usuários considerados ativos diariamente no Facebook (DAUs) foram de 1,97 bilhão em média. 

Esse dado representa um aumento de 3% na comparação anual. No caso dos usuários ativos mensais (MAUs), a alta de foi 1% — chegando a 2,93 bilhões de contas nessa classificação.

Valorização dos BDRs

Os BDRs do Facebook (M1TA34) registram uma valorização de 31% em 2021, indo de R$ 50,81, em 4 de janeiro, a R$ 66,90, em 22 de novembro.

Até o momento, 2022 vai no caminho contrário (o que não significa tendência até o final do ano). Após uma forte queda no início de fevereiro, os papéis ficaram em patamares abaixo dos R$ 40, mantendo-se no início do terceiro trimestre abaixo dos R$ 30.

Além de altas ou baixas, entenda se a empresa está cara ou barata

Apenas observando o comportamento das ações de M1TA34 neste início de 2022, ou mesmo retrocedendo a 2021, será que é possível identificar uma oportunidade? Essas informações, sozinhas, respondem se essa é uma boa ou má escolha? A resposta é não.

É importante que o investidor procure compreender o seu próprio perfil. Assim, buscará no mercado as alternativas que tenham mais relação com suas metas e possibilidades.

Além disso, é necessário aprender a reconhecer se uma empresa está cara ou barata. Para isso, existem técnicas variadas, como a muito conhecida análise fundamentalista. Em todo o caso, o importante é que você desenvolva, conforme sua concepção, como avaliar uma empresa na bolsa de valores de maneira objetiva.

Como investir no Facebook

Os investidores brasileiros podem ter acesso aos chamados BDRs – Brazilian Depositary Receipts – do Facebook.

Eles são ativos que representam ações de empresas estrangeiras. Quem adquire um BDR está, indiretamente, participando de uma empresa no exterior, e tem direito aos dividendos distribuídos pela companhia lá fora.

Funciona mais ou menos como um fundo de investimento. O investidor não vira o dono da ação, portanto, não é sócio da empresa em questão.

Para comercializar um BDR, a instituição emissora do papel adquire várias ações de empresas estrangeiras. Depois monta um “pacote” e vende partes dele aos investidores. Logo, esses títulos são como cotas.

Níveis de BDR

Como foi dito, comprando BDRs você não está comprando diretamente as ações de uma empresa estrangeira.

Contudo, eles podem ser patrocinados e não patrocinados. No caso dos não patrocinados, é a instituição depositária que emite os certificados, sem o envolvimento da companhia estrangeira. 

Por sua vez, no caso dos patrocinados, é a empresa que procura viabilizar que isso ocorra. E ainda existem níveis que os diferenciam:

  • Nível 1 patrocinado e não patrocinado: não precisam de registro na CVM, são negociados nos mercados de bolsa de valores ou balcão organizado, majoritariamente por investidores qualificados. Quase todos os BDRs são deste tipo na B3.
  • Nível 2 e 3: só são negociados no ambiente de bolsa de valores e precisam de registro na CVM. A diferença entre os dois é que, no Nível 3, é preciso ter havido uma “Initial Public Offering” (IPO), que em tradução para o português significa Oferta Pública Inicial, e se refere à abertura de capitais na B3.

Esse movimento de abertura de capitais, aliás, merece sua especial atenção. Então, a dica é acompanhar a lista das companhias à espera da abertura de capital e ter atenção às ações novas na bolsa.

Veja, no caso de um BDR, bem como em qualquer outro tipo de ação, vale dizer que o investimento será bem feito se o investidor conhecer o melhor possível a empresa na qual está apostando. E isso diz respeito ao entendimento sobre as pessoas que ocupam cargos estratégicos, bem como sobre a própria história e cultura desta empresa. 

Para estar por dentro disso tudo, o único caminho é acompanhar atentamente as notícias sobre a bolsa a partir do nosso site de investimentos.

Holding Meta e o metaverso

Em 28 de outubro de 2021, o Facebook anunciou a mudança do nome da empresa para Meta. Segundo Mark Zuckerberg, o nome das redes sociais não será alterado.

“Para ajudar a dar vida ao metaverso, temos um nome que reflete o futuro que queremos construir”, disse Zuckerberg, durante conferência da companhia sobre realidade aumentada.

A companhia afirmou que a mudança não vai alterar a estrutura do grupo, que continua com as redes sociais Facebook, WhatsApp e Instagram.

O novo nome deriva de metaverso. O metaverso é uma espécie de universo digital que poderá ser explorado por pessoas que não estão no mesmo espaço físico, onde é possível assumir qualquer personalidade, ou trabalhar em projetos colaborativos.

Não há uma explicação definitiva para o metaverso, pois ainda há muitas variáveis para sua existência. Entretanto, a ideia geral é que ele é a mistura do mundo físico com o digital. Uma imersão pode ocorrer, mas não é necessariamente uma regra, assim como a fusão da computação com o ambiente real.

A história de Mark Zuckerberg é inspiradora dentro do empreendedorismo. Acerte nos seus investimentos. Converse com um assessor da EQI Investimentos.

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