João Scandiuzzi, sócio e estrategista-chefe do BTG Pactual, possui quase 30 anos de experiência profissional no mercado financeiro, tendo iniciado sua trajetória no banco em 1996.
Ele estará presente como palestrante no Invista Lá Fora, evento que vai mostrar o melhor caminho para você globalizar seu patrimônio e dolarizar sua carteira de investimentos. O Invista Lá Fora será 100% online e gratuito, e ocorrerá no dia 6 de julho, às 18h.
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Quem é João Scandiuzzi?
Scandiuzzi é doutor em economia pela PUC-Rio, com parte de seus estudos sendo realizada na renomada Universidade de Princeton, nos Estados Unidos. Com especialização em economia internacional e economia do trabalho, Scandiuzzi também atuou como professor das disciplinas de microeconomia e de mercados de derivativos na PUC-Rio e na Universidade Cândido Mendes.
Em 1996, ingressou no Banco Pactual como economista no Brasil, migrando posteriormente para a área de estratégia com foco em mercados emergentes, em 2000, e tornando-se sócio do Pactual em 2005.
Durante sua carreira, Scandiuzzi trabalhou em colaboração com as mesas de operações, inicialmente na equipe proprietária e depois na Asset Management. Sua participação envolvia análises econômicas e políticas para o processo de decisão de alocação de investimentos, sendo responsável pelo acompanhamento dos principais países emergentes – como Brasil, China, Rússia, Turquia, África do Sul, entre outros – e das economias desenvolvidas.
Anos depois, em 2019, juntou-se à equipe do BTG Pactual Portfolio Solutions como estrategista de investimentos, trazendo seu vasto conhecimento e experiência para auxiliar os clientes a alcançarem seus objetivos financeiros.
Dolarização, Offshore e Sucessão Patrimonial
Durante o Invista Lá Fora, João Scandiuzzi estará compartilhando as melhores estratégias de investimento no exterior, juntamente com outros renomados especialistas do mercado nacional e internacional.
O evento, realizado pela EQI Investimentos, tem como objetivo fornecer todas as informações necessárias para que você possa diversificar seu portfólio, expandir seu patrimônio para além do Brasil e expor seu capital às vastas oportunidades do mercado global, alocando-o em uma moeda mais forte e sólida, de maneira segura e com confiança.
QUERO APRENDER A DOLARIZAR SEU CAPITAL E GLOBALIZAR MEU PATRIMÔNIO
O cenário econômico global atual, ainda lidando com as consequências da pandemia, pode gerar uma relutância no investidor quando se trata de expandir sua carteira para o exterior, com um aumento de juros no pós-pandemia e a consequente quebra de empresas e bancos no Brasil e no exterior.
No entanto, apesar do cenário adverso, Scandiuzzi acredita que a performance dos mercados tem sido positiva. “A gente tem visto a apreciação da renda fixa e também alta das bolsas americanas no ano, isso apesar das incertezas”, avaliou o estrategista-chefe do BTG durante sua participação na Money Week 2022.
“Este ano temos um ambiente de juros altos, mas que não deixa de oferecer oportunidades para investimentos. Passamos muito tempo lá fora com renda fixa negociando a juros negativos, como no caso do Banco Central Europeu e do Banco do Japão. Era um ambiente hostil, especialmente para a renda fixa”, lembra.
“Agora, embora a gente veja a falência de bancos, o ambiente está mais benigno, tanto para a renda fixa quanto para a renda variável. Isso porque a quebra dos bancos está sendo vista como pontual, e não como foi a crise de 2008”, ressalta o economista.
Segundo Scandiuzzi, essa crise dos bancos americanos se deve a uma má gestão de risco de juros com descasamento de prazos em bancos nichados, que atuavam como grandes players de setores específicos, como tecnologia e criptomoedas. “Esta crise vai aumentar o conservadorismo dessas instituições na concessão de crédito, aumentando a fiscalização desses bancos menores, regionais”, afirma.
Falando sobre Offshores, João Scandiuzzi afirmou que “ter empresa de investimento no exterior depende muito do perfil do investidor, mas ter 30% do patrimônio alocado no exterior é um bom número para todo investidor. Isso independentemente de qualquer governo. É preciso ter parte do portfólio descorrelacionado dos riscos brasileiros”.
Quer aprender mais com João Scandiuzzi e outros especialistas no Invista Lá Fora?