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Qual a carteira ideal para R$ 1 milhão em Fundos Imobiliários?

Qual a carteira ideal para R$ 1 milhão em Fundos Imobiliários?

Como a gestora Rio Bravo montaria uma carteira de Fundos Imobiliários de R$ 1 milhão?

No FII Summit, evento online e gratuito da EQI Investimentos, você vai conferir as recomendações de Anita Scal, diretora de investimentos imobiliários da Rio Bravo, e Giuliano Bandoni, gestor de Fundos de Fundos (FOFs) da gestora.

O FII Summit acontece dias 30 e 31 de maio e para participar, você só precisa preencher seu cadastro aqui!

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A carteira ideal para R$ 1 milhão em Fundos Imobiliários: qual o cenário?

O cenário atual para os Fundos Imobiliários é de janela de oportunidade se fechando devido à iminente queda dos juros. O mercado projeta, a partir do quarto trimestre deste ano e o início do ano que vem, uma queda da Selic, dos atuais 13,75% para cerca de 10,5% até dezembro de 2024.

Com isso, os fundos de papel perdem um pouco de atratividade, por serem papéis atrelados à inflação e à Selic. Ganham os fundos de tijolo, cujas cotas vêm sendo negociados a preços bastante descontados desde a pandemia. E ganham também os Fundos de Fundos, conhecidos como FOFs.

“Os investidores de FIIs devem entender que este é um ativo real, de investimento em longo prazo, para além dos pagamentos de dividendos mensais”, diz Anita Scal.

“O investidor, muitas vezes, precifica o FII com base no que está recebendo, mas não com a visão do que pode vir a receber. Muitas vezes, você não precisa ter a recorrência de pagamento, porque que não é o seu propósito, então você pode focar na valorização da cota e para isso é preciso ter uma correta assessoria de investimento”, enfatiza.

Giuliano complementa: “Olhar apenas o dividend yield é fazer uma análise superficial”.

No cenário atual, Giuliano afirma que a Rio Bravo passou a olhar muito mais para os fundos de tijolo, de olho na queda dos juros.

“Historicamente, a Rio Bravo sempre focou muito nos FIIs de tijolo, mas, conforme a gente viu o aperto monetário e a inflação alta, nós migramos parcela considerável do portfólio para fundos de crédito. A gente já navegou esse ciclo outras vezes e, por mais que cada ciclo seja diferente, o macro, o comportamento, tende a ser parecido. Então, lá atrás, a gente fez essa operação mais forte em crédito”, conta.

Mas, ao mesmo tempo, ele revela, a gestora não deixou de olhar as oportunidades em tijolos, e montou um portfólio para ganho de capital, pensando já na retomada, que agora se aproxima.

“Os FIIs de tijolo ainda estão descontados. Há ativos na região da Avenida Faria Lima e da Avenida JK, em São Paulo, por exemplo, ainda com 25% de desconto em relação ao valor patrimonial”, aponta.

Importância de diversificar

Na correta alocação de uma carteira de Fundos Imobiliários, os gestores chamam a atenção para a necessidade de diversificação. Assim, dizem, o investidor consegue ganhar nas duas frentes: pensando em renda passiva e também em valorização da cota no longo prazo. Além de a estratégia garantir proteção para as oscilações do mercado.

Giuliano monta, então, o que considera uma boa carteira de FIIs para quem tem R$ 1 milhão para dispor nestes ativos:

  • 25% em fundos de papel
  • 15% em FOFs
  • 30% em lajes corporativas
  • 20% em logística
  • 10% em shopping

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