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Eu quero investir: por onde começo?

Eu quero investir: por onde começo?

Tudo começa com o bom e velho cofrinho, guardando moedas e notas de valores baixos, conseguindo juntar R$ 50 e isso já pode ser o valor de uma Barbie ou uma bola. Quando crianças, começamos aos pouquinhos, mas ao longo dos anos crescemos e é preciso saber administrar bem o dinheiro. É quando o “eu quero investir” deixa de ser apenas uma vontade e se torna necessidade.

Ao acumular certo capital após alguns anos trabalhando, as dúvidas sobre onde manter o dinheiro e como investir começam a aparecer, e nada melhor do que o portal EuQueroInvestir para falar sobre isso.

Querer investir é importante para a vida financeira de qualquer pessoa, mas é sempre de pouquinho a pouquinho, traçando objetivos e construindo um pé de meia para obter segurança além de riscos.

Eu quero investir: a jornada

É importante entender, antes de começar sua jornada como investidor, que o mundo dos investimentos vai além de aplicar o dinheiro e esperar que ele cresça. Nossos pais faziam isso com a poupança e ok, era válido para a época, mas hoje temos muitas opções melhores quando se trata de investimentos.

Entretanto, vamos entender também qual é o seu perfil de investidor, quais tipos de ativos podem ser mais atrativos ao abrir uma carteira e como abrir conta em uma corretora. 

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Eu quero investir: por onde começar?

Para aqueles que começam aplicando na poupança, é melhor que nada, mas o quanto antes puder, fuja! Esse é o tipo de investimento que menos rende no mercado. Sem acompanhar a inflação, a poupança faz com que o poder de compra da moeda seja menor, e perde em rentabilidade para outros investimentos.

Com aplicações financeiras mais sofisticadas do que a poupança é possível fugir dos efeitos da inflação, mantendo a segurança e aumentando o poder de compra do valor aplicado. Seja com aplicações em Renda Fixa ou Renda Variável.

Mas começando do começo, o mais importante a priori é entender qual sua suitability, ou melhor perfil de investidor, seja conservador, moderado ou arrojado.

Depois disso, é importante ter em mente que, para investir, é preciso abrir conta em uma corretora, mas antes vem o know-how.

Eu quero investir: Conheça os investimentos!

A educação financeira é o primeiro passo para quem está começando.

O que são investimentos de Renda Fixa e de Renda Variável? Em qual devo investir?

Entender o objetivo e o prazo é fundamental para quem vai investir. Para chegar às respostas corretas para as perguntas acima, é preciso ter planejamento financeiro, ou seja, traçar metas que tornem mais próxima e factível a linha de chegada.

Tenha isso em mente é importante para buscar os produtos, prazos e rentabilidades corretos.

Eu quero investir: Criar conta em corretora

Abrir uma conta em corretora é bastante simples. Com a EQI Investimentos, basta baixar o aplicativo no celular, seja Android ou IOS. Antes de começar, é importante já ter em mãos o RG para agilizar o processo.

Ao abrir o aplicativo há a opção “Iniciar Cadastro”, onde o investidor só precisa começar com seu documento enviando para análise da corretora. Já de início temos a opção de ter contato com um assessor de investimentos, o que é sempre recomendado, especialmente para quem está começando no mundo dos investimentos.

Confira abaixo nosso tutorial para abrir sua conta!

Eu quero investir: em que?

Depois de abrir a conta, a questão é selecionar os tipos de investimentos. Saiba que cada tem uma finalidade, com menor ou maior risco, sendo eles divididos entre Renda Fixa e Renda Variável.

Renda Fixa

Esse tipo de investimento é uma modalidade na qual o investidor empresta seu dinheiro a uma instituição financeira, empresa ou governo, em troca de um retorno preestabelecido.

Na Renda Fixa, o retorno é previsível quando comparamos a outros tipos de investimentos, como Ações, pois os rendimentos estão atrelados a índices de inflação, taxas de juros ou outros indicadores determinados no momento da aplicação. Confira os investimentos mais comuns de Renda Fixa:

  • Tesouro Direto: esses são títulos públicos emitidos pelo governo federal. Existem diferentes tipos de títulos, como Tesouro Selic, Tesouro IPCA+ e Tesouro Prefixado;
  • CDB (Certificado de Depósito Bancário): emitido por bancos, o CDB visa a captação de recursos para a instituição financeira. O investidor empresta dinheiro ao banco e recebe juros por isso;
  • LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e LCA (Letra de Crédito do Agronegócio): são títulos emitidos por instituições financeiras para financiar o setor imobiliário e o agronegócio, sendo isentos de imposto de renda para pessoas físicas;
  • LC (Letra de Câmbio): emitido por financeiras, a LC é um título de crédito que funciona de forma semelhante ao CDB;
  • Debêntures: as debêntures são títulos de dívida emitidos por empresas privadas para captar recursos. O investidor empresta dinheiro à empresa e recebe juros em troca.

Renda Variável

Já olhando para um investimento imprevisível, com mais risco, mas também maior probabilidade de retornos maiores, a Renda Variável é uma modalidade que varia de acordo com o desempenho do mercado. Diferentemente da Renda Fixa, os investimentos variáveis estão sujeitos às mudanças de mercado e às flutuações de preço, gerando ganhos ou perdas. Confira alguns investimentos em Renda Variável:

  • Ações: são frações do capital social de uma empresa. Os investidores compram esses ativos na espera de que a companhia emissora cresça ao longo do tempo e gere lucros através da vendas dos papéis por um preço maior do que o de compra. Esses ativos variam diariamente, dependendo da economia do país, política, desempenho da empresa e eventos setoriais e globais;
  • Fundos de Investimento: são fundos que investem em uma carteira diversificada, administrados por gestores profissionais. Tais fundos podem conter títulos de Renda Fixa, Ações, moedas, commodities etc. O retorno desses fundos está diretamente ligado ao desempenho da carteira;
  • Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs): são fundos de investimento que aplicam em empreendimentos imobiliários, como edifícios comerciais, shoppings, hospitais, entre outros. Geram rendimentos periódicos, como aluguéis ou venda de imóveis, e também ganhos com a valorização das cotas dos fundos;
  • Derivativos: são contratos financeiros cujo valor deriva do valor de um ativo subjacente, como Ações, Índices de Ações, Commodities e Moedas, contratos futuros e swaps, por exemplo. Os derivativos são frequentemente utilizados para proteção ou especulação, e podem envolver alto risco – não são recomendados para investidores iniciantes.

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