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Tarcísio recebe sinal verde de Bolsonaro para disputar o Planalto

Tarcísio recebe sinal verde de Bolsonaro para disputar o Planalto

O ex-presidente Jair Bolsonaro autorizou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), a entrar na corrida presidencial com seu apoio. A articulação contou com a participação de dirigentes do PP e do União Brasil, mas ainda não há consenso sobre quando a decisão será tornada pública.

Nos bastidores, aliados divergem sobre o calendário. Uma ala avalia que a confirmação só deveria ocorrer no fim do ano ou no início de 2026, evitando críticas de que Tarcísio estaria utilizando o cargo atual como degrau para chegar ao Planalto, segundo o portal Metrópoles.

Entretanto, integrantes da negociação ponderam que a palavra final será de Bolsonaro, considerado imprevisível em suas decisões políticas. Uma reunião entre os dois está marcada para a próxima semana, no dia 29 de setembro, das 9h às 18h.

Tarcísio de Freitas: postura é manter discursos de reeleição para São Paulo

Até que o anúncio seja oficializado, Tarcísio deve manter a postura de que buscará a reeleição em São Paulo, preservando a estratégia de não se antecipar no jogo eleitoral.

Uma pesquisa nacional do instituto Real Time Big Data, encomendada pela Record, e divulgada no começo do mês, mostra que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador de São Paulo estão tecnicamente empatados em um cenário estimulado para a eleição presidencial de 2026.

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Segundo o levantamento, Lula tem 42% das intenções de voto, contra 40% de Tarcísio. A diferença está dentro da margem de erro de três pontos percentuais, o que configura empate técnico. A pesquisa ouviu 2.500 eleitores entre os dias 28 e 30 de agosto e tem nível de confiança de 95%.

Já outra pesquisa, da Quaest revelou que Tarcísio é favorito para assumir o papel de principal candidato da direita para as eleições presidenciais do próximo ano.

O levantamento, realizado entre 12 e 14 de setembro com 2.004 entrevistas presenciais, mostra um crescimento expressivo dessa percepção. Em agosto, 65% dos eleitores já defendiam que Bolsonaro deveria abrir mão da candidatura; agora, esse número avançou 11 pontos. Entre os que ainda sustentam a ideia de que o ex-presidente deve concorrer, o índice caiu para 19%.