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Alocação de ativos: conheça as 6 principais estratégias

Alocação de ativos: conheça as 6 principais estratégias

Se você está procurando formas eficientes de diversificar os seus investimentos, precisa conhecer a alocação de ativos. Basicamente, ela lhe ajudará a selecionar ativos diferentes, que não possuam correlação, ou seja, que se movam em direções diferentes conforme as oscilações do mercado.

Mas afinal, por que isso é importante? Para descobrir, continue a leitura e conheça seis diferentes estratégias de alocação de ativos

O que é alocação de ativos?

Por meio da diversificação, a alocação de ativos permite diluir os riscos da carteira e potencializar os ganhos dos investimentos. Como vimos, essa técnica busca reunir ativos não correlacionados, pois quando esses ativos se movimentam em direções distintas, a volatilidade do portfólio é reduzida.

E de que forma utilizar essa estratégia?

Existem diferentes maneiras de se fazer a alocação de ativos. Algumas das principais estratégias utilizadas são as seguintes:

1 – Alocação estratégica

Essa é a mais simples das formas de alocação de ativos e, por isso, uma das mais utilizadas. Nesse sentido, o planejamento é definido considerando o histórico de rentabilidade.

Suponha que, historicamente, um investidor costume ter retorno médio de 30% em renda variável e 10% em renda fixa. Caso ele monte uma carteira dividindo renda fixa e variável na mesma proporção, terá rentabilidade média de 20% no longo prazo.

Essa estratégia é estática, e o seu objetivo é sempre o longo prazo. Logo, não é feito o rebalanceamento da carteira. Isso significa que, mesmo que determinado ativo se desvalorize e passe a representar uma proporção menor do portfólio, não há realocação entre as modalidades.

2 – Ponderação constante

Já na ponderação constante, há mais atuação do investidor em relação à carteira. Diferentemente da estratégia anterior, aqui o objetivo é acompanhar o desempenho dos ativos para que os percentuais originais de participação sejam mantidos. Por isso, na ponderação constante, o rebalanceamento é bastante utilizado.

3 – Alocação tática

A alocação tática é um formato mais flexível do que as duas estratégias anteriores. Isso porque, mesmo tendo foco no longo prazo, ela permite que sejam incluídas estratégias para o curto prazo sempre que o investidor perceba alguma nova oportunidade interessante.

Essa estratégia exige mais acompanhamento do mercado, para que os novos investimentos sejam feitos no timing ideal. Ou seja, para que traga o resultado esperado, é preciso ficar atento constantemente na conjuntura econômica, a fim de definir o momento certo de compra ou venda dos ativos.

4 – Alocação dinâmica

De todas as estratégias, a alocação dinâmica é a que exige a maior interação do investidor com a sua carteira. Como o próprio nome sugere, aqui é preciso realocar os ativos de forma mais ágil, sempre que forem percebidas alterações de mercado que possam impactar os investimentos.

Devido à velocidade necessária para as operações, é preciso ter experiência e conhecimento mais aprofundado sobre o mercado. Só assim você estará pronto para adotar esse tipo de alocação.

5 – Alocação segurada

Basicamente, a alocação segurada estabelece um limite de perdas para a carteira. Por isso, é interessante para o perfil de investidor mais conservador.

Uma vez estabelecido esse limite, observa-se como os investimentos se comportam em relação a ele. Se algum dos ativos atinge o limite de perdas, deve imediatamente ser realocado para outras modalidades mais seguras do mercado, como CDBs, fundos DI ou Tesouro Direto, por exemplo.

6 – Alocação integrada

A alocação integrada acaba sendo a mais equilibrada entre todas as formas de alocação de ativos. Isso porque ela leva em consideração não somente os ganhos, mas também os riscos dos investimentos de acordo com o perfil do investidor.

Além disso, esse formato permite reunir todas as estratégias vistas anteriormente, desde que, é claro, não sejam conflitantes.

Primeiro passo para utilizar a estratégia

Antes de alocar os ativos da carteira, a primeira coisa que deve ser feita é o teste de perfil de investidor. A partir daí, já se pode selecionar as modalidades e percentuais mais adequados.

Contar com uma assessoria especializada é a melhor forma de fazer uma alocação de ativos eficiente. Para saber mais, preencha o formulário para que um assessor da  EQI Investimentos entre em contato!