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Ações da CrowdStrike derretem três dias após apagão cibernético

Ações da CrowdStrike derretem três dias após apagão cibernético

As ações da CrowdStrike (CRWD; $C2RW34) continuam a cair forte, três dias após o apagão cibernético que afetou 8,5 milhões de máquinas com Windows, da Microsft (MSFT; MSFT34) em todo o mundo. Após uma queda de 11% na sexta-feira, o pior desempenho desde novembro de 2022, os papéis recuam mais 13% nesta segunda-feira (22).

Em contraste, as ações da SentinelOne, rival da CrowdStrike, registram uma alta de 10%, a maior em quatro meses. Segundo a Bloomberg, citando dados da S3 Partners, vendedores a descoberto de ações da CrowdStrike lucraram US$ 461 milhões com a queda das ações na sexta-feira, e os ganhos continuam.

Apesar do incidente, o Goldman Sachs manteve sua classificação de compra para as ações da CrowdStrike. No entanto, o banco espera que os negócios da empresa sejam prejudicados até o final do segundo trimestre fiscal, em 31 de julho.

Ações da CrowdStrike caem após pane cibernética

Entenda o apagão cibernético da sexta-feira

Um apagão da Microsoft, sobre os serviços cibernéticos, causou atrasos em voos e prejudicando serviços bancários e de comunicação ao redor do mundo na sexta-feira (19). O problema foi relacionado à CrowdStrike, uma empresa que fornece serviços de segurança digital.

A falha nos sistemas da Microsoft afetou aeroportos em todo o mundo, com filas e voos suspensos. No Brasil, aplicativos de bancos como Bradesco (BBDC4), Next, Banco Pan (BPAN4) e Banco Neon apresentaram problemas, segundo o Downdetector.

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