Fundador da Zozotown, maior loja de moda online do Japão, Yusaku Maezawa é mais do que um “simples” empresário bilionário.
Depois de conseguir colocar a Zozo, empresa controladora da Zozotown, listada na Bolsa de Valores de Tóquio, o investidor acumulou um patrimônio líquido de US$ 2 bilhões.
Recentemente ele resolveu alçar voos mais altos. Literalmente. E contou com a ajuda de outro bilionário, Elon Musk, para dar sequência ao sonho.
Maezawa: o céu não é o limite
O dito popular que diz que o céu é o limite não se aplica a Maezawa. O bilionário empresário e investidor acertou com Elon Musk, dono da Tesla, da Space X e de outras companhias de expressão, sua passagem para ser um dos integrantes a uma viagem à Lua, programada para 2023.
Isso mesmo. E essa não será a primeira viagem espacial do excêntrico (vamos dizer assim) empresário japonês.
Em dezembro de 2021 ele fez parte da tripulação que embarcou na espaçonave russa Soyuz em direção à ISS, Estação Espacial Internacional.
“Achava que não conseguiria ir para o espaço … Sinto-me afortunado por ter esta oportunidade e finalmente realizar o meu sonho”, afirmou Maezawa, à CBSNews, antes de realizar a proeza.
Outros negócios do empresário
Nascido em 22 de novembro de 1975, Yusaku Maezawa, natural de Kamagaya, no Japão, não ficou bilionário à toa.
Antes de abrir a hoje bilionária companhia, ele chegou até a flertar com o universo da música. Primeiro ao fazer parte de uma banda, a Switch Style e, depois, já como empresário.
Em 1998, Maezawa abriu a Start Today, empresa especializada no segmento de CDs importados.
Dos CDs à lista da Forbes
Não demorou muito para se tornar um grande empreendedor e passar a figurar entre os mais ricos do Japão e, posteriormente, do mundo.
Amante da arte moderna, gasta parte dos milhões adquiridos com seus investimentos em peças de coleção. Além disso, apoia jovens artistas em uma fundação de Arte Contemporânea inaugurada em 2012.
Agora, prestes a ir à Lua, ele abriu um processo seletivo para levar na mesma viagem outros 8 tripulantes.
A justificativa foi, no mínimo, simpática: “Não gosto de ficar sozinho, por isso quero compartilhar experiências com o máximo de pessoas”.
E aí: se habilita a viajar para a Lua com ele?
