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BTG: Bolsonaro reduz diferença com Lula no 1º e no 2º turnos

BTG: Bolsonaro reduz diferença com Lula no 1º e no 2º turnos

O BTG divulgou nesta segunda-feira (27) uma nova pesquisa de intenção de voto dos brasileiros nas eleições presenciais de outubro.

Nela, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva segue na liderança, mas o presidente Jair Bolsonaro encurtou a diferença do primeiro colocado tanto no primeiro quanto no segundo turno.

No cenário espontâneo, em que não são apresentados os nomes dos candidatos aos entrevistados, Lula aparece com 39% (ele tinha 41% há quatro semanas e 40% há duas), contra 31% de Bolsonaro (que estava com 29%).

Os que não sabem ou não responderam somam 13%.

Pesquisa BTG para presidente: resultado
Pesquisa espontânea. Fonte: BTG

No cenário estimulado de 1º turno, o petista oscilou de 44% para 43%, enquanto o presidente foi de 32% para 33%.

Com isso, a diferença entre os dois primeiros colocados encolheu de 12pp para 10pp.

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“Apesar dos novos desgastes na economia, como o recente aumento dos combustíveis, Bolsonaro mantém 1/3 dos votos no cenário estimulado, oscilando de 32% para 33%. Já Lula, no acumulado das últimas quatro semanas, recuou de 46% para 43%”, afirma Marcelo Tokarski, sócio-diretor do Instituto FSB Pesquisa, responsável pelo levantamento.

Ciro Gomes oscilou de 9% para 8% e Simone Tebet, de 2% para 3%.

Pesquisa BTG para presidente: resultado
Pesquisa estimulada. Fonte: BTG

BTG: Simulações de segundo turno

O mesmo se deu na simulação de 2º turno: Lula foi de 54% para 52% e Bolsonaro, de 36% para 37%, o que levou a diferença a encolher de 18pp para 15pp.

No campo da economia, após uma melhora há duas semanas, o percentual de eleitores que apostam no aumento da inflação nos próximos 3 meses voltou a subir, de 63% para 65%.

A pesquisa revela ainda que 54% dos brasileiros estão pessimistas quanto à economia do país, por acreditarem que ela está ruim ou muito ruim e vai permanecer igual ou até mesmo que vai piorar nos próximos três meses, enquanto 38% apresentam viés otimista.

O Instituto FSB ouviu, por telefone, 2 mil pessoas entre os dias 24 e 26 de junho.