
Pela terceira vez só neste ano, o
Federal Reserve (Fed), que é o Banco Central dos Estados Unidos, subiu a
taxa de juros. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (26). Os
juros saíram da casa de 1,75% a 2% ao ano, para 2% a 2,25% ao ano.
[box type=”success” align=”” class=”” width=””]O último aumento dos juros ocorreu no mês de junho, porém, essa nova alta já era esperada pelo mercado financeiro.[/box]
O
Comitê de Política Monetária (Fomc) justificou o aumento da
taxa de juros no mercado de trabalho, que continua ganhando força, e na atividade econômica, que segue numa forte crescente.
“O Comitê espera que aumentos graduais para as taxas de juros federais serão consistentes com a expansão sustentada da atividade econômica, fortalecimento das condições do mercado de trabalho e inflação próxima ao objetivo de 2% no médio prazo”, disse o Fomc no comunicado.

Com o aumento da
taxa de juros, os Estados Unidos acabam se tornando um mercado promissor para investimentos aplicados hoje no Brasil, por exemplo, motivando assim, a tendência de alta do
dólar frente ao
real.
Atrelados à
taxa de juros norte-americana, os títulos do Tesouro americano são considerados os investimentos mais seguros do mundo. Se esse fluxo de capital for confirmado, pode ocorrer uma tendência de alta do
dólar em relação a moedas emergentes como, por exemplo, o
real.
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