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Natura (NTCO3) confirma negociações com IG4 para venda da Avon Internacional

Natura (NTCO3) confirma negociações com IG4 para venda da Avon Internacional

A Natura (NTCO3) divulgou nesta quinta-feira (20) que está avaliando a venda da operação internacional da Avon para a gestora IG4, que demonstrou interesse pela aquisição da marca. A informação foi compartilhada pela companhia em um comunicado oficial.

Em 4 de dezembro de 2024, a gigante brasileira de cosméticos já havia revelado que retomaria estudos sobre alternativas estratégicas para a Avon fora da América Latina, podendo resultar na venda total da operação ou em novas parcerias comerciais.

“A Natura (NTCO3) vem mantendo negociações exclusivas com a IG4 para uma possível venda das operações internacionais da Avon”, afirmou a empresa. O comunicado, assinado pelo diretor financeiro da Natura, Guilherme Castellan, ressalta ainda que as conversações ainda estão em um estágio preliminar, com a companhia avaliando outras possibilidades estratégicas.

Compra da Avon pela Natura (NTCO3)

Em janeiro de 2020, a Natura completou a aquisição integral dos negócios da Avon, em uma transação realizada por meio de uma troca de ações entre as duas companhias. O valor de mercado combinado das empresas foi estimado em US$ 11 bilhões, estabelecendo a formação do quarto maior grupo de beleza do mundo.

Na ocasião, o cofundador da Natura, Luiz Seabra, destacou que a fusão criava “uma força importante no segmento”. Ele complementou: “Acreditamos que os negócios podem ser uma força para o bem e, com a Avon, ampliaremos nossos esforços pioneiros para levar valor social, ambiental e econômico a uma rede em constante expansão.”

Por sua vez, Chan Galbato, então presidente do conselho da Avon, expressou sua confiança de que a Natura seria uma “parceira poderosa para a marca, ao mesmo tempo em que oferece mais escala, operações e oportunidades ampliadas para colaboradores e Representantes, além de tremendo potencial de ganho para acionistas de ambas as empresas.”

No entanto, apenas quatro anos após a fusão, em fevereiro de 2024, a Natura indicou a possibilidade de uma cisão das operações da Avon. A empresa justificou a decisão alegando que as duas marcas do grupo operavam de maneira cada vez mais independente.

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