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Como investe a Geração Z? Veja as opções mais escolhidas

Como investe a Geração Z? Veja as opções mais escolhidas

Os jovens da Geração Z, que são aqueles nascidos entre 1995 e 2010, especialmente aqueles pertencentes às classes mais altas (AB), estão redefinindo o perfil do investidor no Brasil atualmente e já se diferenciando de outras gerações. Um levantamento do BTG Pactual (BPAC11) revela que, já a partir dos 22 anos, essa faixa etária começa a investir com o objetivo de garantir a independência financeira e se planejar para o futuro.

Apesar de serem nativos digitais e possuírem acesso a uma ampla gama de instrumentos financeiros, 47% dos jovens ricos preferem a segurança de aplicações tradicionais como a poupança e outras moderadas. Além disso, 48% optam por ativos de renda fixa, enquanto as opções de maior risco, como ações (37%), fundos (36%) e criptoativos (35%), aparecem em menor proporção.

Entre os objetivos principais desse grupo, destacam-se a independência financeira (49%), a criação de reservas para emergências (48%) e a conquista de metas a longo (47%) e curto prazo (42%), como aquisição de imóveis ou viagens.

Geração Z tem preferência por fintechs

A pesquisa também evidenciou a preferência por bancos digitais entre os jovens. Cerca de 37% utilizam exclusivamente essas plataformas, enquanto 48% combinam serviços de bancos tradicionais e digitais. A praticidade e a usabilidade dos aplicativos, além de recursos como contas que rendem CDB, são os principais atrativos.

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Apesar disso, a percepção de segurança e solidez dos bancos tradicionais ainda é valorizada, refletindo um equilíbrio entre inovação e tradição no comportamento financeiro dessa geração.

O estudo destacou que 84% dos jovens dessa faixa etária pensam constantemente sobre sua vida financeira, utilizando influenciadores digitais e redes sociais como YouTube (55%) e Instagram (35%) para aprender mais sobre investimentos. Cursos especializados também são uma fonte popular de aprendizado.

Marcelo Flora, sócio do BTG Pactual, afirma que o engajamento desse público impulsiona o desenvolvimento de produtos financeiros personalizados. “Esses jovens investem não apenas em seu futuro, mas também ajudam a moldar um mercado mais ágil e adaptado às suas necessidades”, pontuou.

A pesquisa reforça que a Geração Z não só busca a emancipação financeira precoce, mas também influencia a evolução do mercado financeiro ao equilibrar inovação tecnológica com práticas de investimento tradicionais.

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