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Será o fim do Bitcoin? Entenda o que acontece com a criptomoeda

Será o fim do Bitcoin? Entenda o que acontece com a criptomoeda

Diante das últimas semanas altamente voláteis, os investidores já se perguntam: será o fim do Bitcoin? A criptomoeda que já esteve cotada acima dos US$ 20 mil e derreteu mais de US$ 4 mil. Nesta quarta-feira (30), era vendida por algo em torno de US$ 16 mil. A criptomoeda já começa a dar sinais de […]

Diante das últimas semanas altamente voláteis, os investidores já se perguntam: será o fim do Bitcoin? A criptomoeda que já esteve cotada acima dos US$ 20 mil e derreteu mais de US$ 4 mil. Nesta quarta-feira (30), era vendida por algo em torno de US$ 16 mil.

A criptomoeda já começa a dar sinais de um possível esgotamento. Tanto é que o Banco Central Europeu (BCE) afirmou que o ativo digital já caminha em direção à “irrelevância”, segundo informação da CNBC.

O Bitcoin chegou a bater próximo a US$ 17 mil nesta quarta, a maior alta após duas semanas em queda livre. Porém, o diretor-geral do BCE, Ulrich Bindseil, e o analista Jürgen Schaff, apontaram que essa recente estabilização seria o “último suspiro artificialmente induzido” da moeda.

A desvalorização da cripto vem à reboque da falência da FTX, uma corretora exchange norte-americana fortemente focada em criptoativos. Levantamento do Financial Times mostrou que a empresa deixou 1 milhão de credores.

Além disso, a BlockFi, plataforma de empréstimo em criptomoedas, que pagava rendimento acima do mercado, e pertencia ao do mesmo grupo da FTX, entrou com pedido de falência na segunda-feira (28). A Voyager e a Celsius foram outras duas a falir, na esteira da FTX.

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Fim do Bitcoin? Apesar de cenário negativo, moeda digital voltou a subir

Apear de todo esse cenário negativo, o Bitcoin chegou a registrar uma elevação de 1,26% nas últimas 24 horas, sendo vendido a US$ 16,8 mil. O Ethereum, outra criptomoeda conhecida, seguiu esse movimento e teve alta de 3%, sendo vendido a US$ 1,2 mil.

Os ativos digitais sobem porque o Federal Reserve (Fed) mantém a sinalização de que poderá desacelerar as altas na taxa de juros dos EUA. Com isso, o mercado estaria acreditando que seria o fim de um ciclo negativo para ativos de renda variável, o que favoreceria os ativos de risco.

Outra conjuntura que também favorece é a expectativa de afrouxamento das regras de Covid-zero na China, após os protestos populares.

Mas Vijay Ayyar, vice-presidente de desenvolvimento corporativo e internacional da bolsa de criptomoedas Luno, mantém os pés no chão e alerta que o salto pode ser somente uma recuperação do mercado de baixa e não deve sustentar.

Regulamentação das criptomoedas no Brasil

A Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira (29) o projeto de lei que promove a regulamentação de criptomoedas e outros ativos digitais e virtuais. O tema estava em discussão na casa desde 2015 e o mercado de capitais aguarda com grande interesse a definição, especialmente depois da turbulência vivida nas últimas semanas com a derrocada da FTX. Agora, a nova lei irá para sanção do presidente Jair Bolsonaro.

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