Sob polêmica, Petrobras muda Conselho, e empresas dão a largada para a tecnologia 5G. estas são algumas das manchetes que permeiam o noticiário desta segunda-feira (21).
De acordo com o Valor Econômico, acerca da petroleira, a União indicou oito nomes para Assembleia Geral Ordinária (AGO) da estatal em 13 de abril, os quais se declararam neutros; especialistas questionam essa isenção.
Em se tratando da tecnologia 5G, o jornalão elenca que para o consumidor significará, basicamente, maior velocidade de conexão. Baixar grandes arquivos será muito mais rápido, assim como rodar aplicativos no celular. A interrupção na transmissão de filmes em plataformas de streaming será coisa do passado.
O periódico informa ainda que a alta do diesel pressiona ainda mais o caixa das prefeituras. Um projeto de lei que tramita na Câmara estabelece R$ 5 bilhões para o governo federal ajudar prefeituras e Estados no aporte ao sistema de transportes.
O Globo destaca que governadores dão reajustes a servidores ao custo de R$ 28 bilhões. Depois de dois anos sem aumentar salários, 26 estados fazem propostas para o funcionalismo.
Já o Telegram obedece a ordens do Supremo Tribunal Federal (STF) e proibição é revogada.
Também elenca que a escalada de preço deflagra corrida por petróleo. A commodity já opera acima dos US$ 110 por barril, quando a poucas semanas seu preço estava abaixo dos US$ 90.
O Estadão, por sua vez, informa que com anulações em série, alvos da Lava Jato devem voltar às urnas.
A Folha de S.Paulo destaca que cortes de impostos deverão somar R$ 54 bilhões neste ano, e o ministério da Economia estuda incentivar setor de semicondutores no país.
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Internacional
Conforme noticiado amis cedo pelo Euqueroinvestir.com, os Futuros de Nova York operam em baixa na manhã desta segunda-feira (21) à espera do pronunciamento do presidente do Federal Reserve (Fed, espécie de banco central dos EUA), Jerome Powell, que participa de evento às 13h de hoje, e volta a falar na quarta-feira (23).
Um ponto de inflexão a ser monitorado pelo mercado diz respeito ao preço do petróleo que ora oscila para mais, ora oscila para menos, na casa dos US$ 100. Isso porque a commodity pressiona o preço dos combustíveis e desagrada a população, que reclama com o governo.
O conflito no Leste Europeu é a principal razão da disparada do petróleo, mas a Rússia ganhou um aliado recentemente para contornar o embargo que o Ocidente impôs: a Índia reforçou suas compras da commodity e, com isso, se posiciona publicamente acerca da invasão.
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