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Jornais | Empréstimo do BNDES terá novo indexador, e lockdown na China afeta Brasil

Jornais | Empréstimo do BNDES terá novo indexador, e lockdown na China afeta Brasil

O empréstimo do BNDES terá novo indexador, e o lockdown na China afeta o Brasil. Estas são algumas das manchetes que permeiam o noticiário desta quarta-feira (20).

De acordo com o Valor Econômico, em relação ao BNDES, a ferramenta segue o conceito da cesta de moedas usada pelo banco no passado e funcionava como alternativa à Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP).

Em se tratando do lockdown na China, o jornalão informa que exportadores têm sofrido com novos aumentos nos fretes e dificuldades para escoar os produtos na rota Brasil-Ásia, principalmente aqueles que dependem de contêineres refrigerados.

O periódico traz ainda que o Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu a projeção para o Produto Interno Bruto Global (PIB global).

Já o Globo destaca que com inflação e dívidas, brasileiro corre sacar FGTS. Com queda no poder de compra, retirada de R$ 1 mil terá impacto menor na economia.

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Também elenca que o Supremo Tribunal Federal (STF) pode condenar hoje o deputado Daniel Silveira.

Em relação a cidade do Rio de Janeiro, aumentam os crimes de furto de celular em carro.

O Estadão, por sua vez, informa que FMI e bancos revisam para cima projeção do PIB do ano. Previsão é de que o Brasil cresça 0,8%; média mundial deve cair.

Também elenca que novo conselheiro do Cade, indicado por Bolsonaro, critica a Petrobras.

A Folha de S.Paulo informa que tabela do IR tem defasagem recorde. Acúmulo de 24% em três anos e três meses atinge pico da série histórica.

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Internacional

Conforme noticiado mais cedo pelo Euqueroinvestir.com, o Fundo reduziu suas projeções do crescimento global, e o Instituto Internacional de Finanças (IIF) alertou para o quadro de estagflação de alguns emergentes, incluindo o Brasil.

Poucos dias atrás parte da imprensa brasileira, em especial as especializadas em economia, questionavam se o Brasil se encontrava em recessão ou estagflação. O encontro na capital dos Estados Unidos (EUA) ajuda a enxergar melhor o panorama.

Em relação à China, o FMI cortou a previsão de crescimento do país para 4,4%. Trata-se do segundo rebaixamento do fundo na China este ano reflete a disseminação dos bloqueios do Covid-19 e a pressão da guerra na Ucrânia.

Em se tratando do conflito no Leste Europeu, a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, planeja evitar autoridades russas em reuniões agendadas para esta semana, enquanto se envolve com países que não aderiram às sanções.

Quando o assunto é política interna, o governo do presidente Joe Biden está restaurando os padrões ambientais para a aprovação de novos dutos, rodovias, usinas de energia e outros projetos de construção, incluindo a necessidade de considerar como eles podem afetar as mudanças climáticas. O mercado está de olho nesta movimentação.

Outro ponto de inflexão dentro dos EUA diz respeito a suspensão do uso de máscaras, visto que para as companhias aéreas, a obrigatoriedade deveria ser mantida. Acontece que a desobrigação criou tensões entre comissários de bordo e passageiros. Outros passageiros estão mais preocupados com o que vem a seguir.

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