O Goldman Sachs (GS; GSGI34) reportou lucro líquido de US$ 4,13 bilhões no primeiro trimestre de 2024 (1TRI24), um salto de 28% na comparação com o mesmo período de 2023.
O lucro líquido por ação foi de US$ 11,58, contra US$ 8,56 esperados.
A receita foi de US$ 14,21 bilhões, alta de 16% na comparação com o 1TRI23, contra US$ 12,92 bilhões esperados.
A receita de negociação de Renda Fixa subiu 10%, para US$ 4,32 bilhões, superando a estimativa de US$ 680 milhões, graças a um salto na negociação e financiamento de hipotecas, câmbio e crédito.
As negociações de ações subiram 10%, para US$ 3,31 bilhões, cerca de US$ 300 milhões a mais do que o esperado, devido à atividade de derivativos.
A receita do banco de investimento subiu 32%, para US$ 2,08 bilhões, superando a estimativa em cerca de US$ 300 milhões, impulsionadas por maior subscrição de dívida e capital.
As ações do banco, negociadas a US$ 389,49 na Nyse, tiveram alta de mais de 14% no último ano.
Na sexta-feira (12), JP Morgan, Wells Fargo, Citi e BlackRock deram início aos balanços do primeiro trimestre (1TRI24) nos Estados Unidos.
A gestora BlackRock (BLK; BLAK34), maior gestora de recursos do mundo, lucrou US$ 9,81 por ação e teve receita de US$ 4,73 bilhões. Analistas esperavam lucro de US$ 9,35 por ação sobre receita de US$ 4,68 bilhões.
O JP Morgan (JPM; JPMC34) também superou as expectativas. O lucro por ação foi de US$ 4,44, enquanto a receita totalizou US$ 42,55 bilhões. Analistas esperavam lucro de US$ 4,11 por ação sobre receita de US$ 41,85 bilhões.
O lucro por ação do Wells Fargo (WFC; WFCO34) foi de US$ 1,26 centavos, ante US$ 1,11 esperados. A receita foi de US$ 20,86 bilhões, ante US$ 20,20 bilhões esperados.
O Citigroup (C; CTGP34) teve lucro líquido de US$ 3,4 bilhões no 1TRI24. O lucro caiu 27% em relação ao ano anterior, para US$ 3,37 bilhões, ou US$ 1,58 por ação, devido a maiores despesas e custos de crédito.
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