Entenda a atuação da EQI Internacional e como a empresa está abrindo passagem para que brasileiros ampliem sua carteira de investimentos.
Investir no exterior era complicado no passado, mas agora não é mais.
Saiba o porquê.
O que é a EQI Internacional?
A EQI Internacional é a primeira empresa de investimentos brasileira a prestar um serviço de assessoria para o cliente de alta renda brasileiro, que quer iniciar seus investimentos nos Estados Unidos.
“Nossa missão é expandir a vida financeira de nossos clientes para esse que é o mercado mais eficiente do mundo”, explica Gustavo Strauch, head da EQI Internacional.
Para isso, a EQI internacional conta com a corretora Avenue, uma “broker dealer”, conforme termo usado nos Estados Unidos.
Ambas as empresas possuem um contrato de “foreign finder”, que autoriza a EQI pelos reguladores americanos e brasileiros a indicar clientes para a Avenue e dar suporte comercial.
“Nosso trabalho é similar ao de um personal trainner: ajudamos os nossos clientes a terem saúde financeira. Mas a decisão final sobre os investimentos é sempre deles”, explica Strauch.
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Por que investir no exterior com a EQI Internacional?
Independente do momento econômico e/ou político do Brasil ou América Latina, é saudável para o investidor que ele mantenha uma parte de seus ativos em moeda forte, conforme recomendam os especialistas.
“Como vivemos em um país emergente, o ideal é termos, pelo menos, 20% dos nossos investimentos lá fora para nos proteger da volatilidade natural do nosso mercado.”, observa o head.
Como começar a investir lá fora: quais são as opções?
Segundo o especialista da EQI Internacional, hoje é possível investir no exterior por meio de opções como fundos de investimento brasileiros, que compram fundos lá fora, ou com os BDRs.
“Ambas opções são de fácil acesso e já são bem conhecidas do investidor brasileiro, mas possuem um custo mais elevado”, analisa.
A outra alternativa, mais barata e democrática para o investidor, mas ainda pouco popular, é a partir da abertura de uma conta em uma corretora americana.
“Graças ao desenvolvimento da tecnologia, as corretoras começaram a ter plataformas para alocar os produtos, que antes eram acessados somente pelos clientes privates. Isso facilitou o acesso também para a classe média”, explica Strauch.
Investir no exterior: mitos e verdades
Muitas pessoas já entenderam que uma carteira de investimentos equilibrada deve passar pela diversificação. No entanto, atualmente, poucas buscam o mercado internacional para compor seu portfólio.
“O mercado brasileiro representa somente 2% do mercado financeiro mundial. Isso quer dizer que investidor que opta por ficar somente no Brasil está perdendo um universo de boas oportunidades”, comenta o head da EQI Internacional.
Contudo, há inúmeros bons motivos para que este dado seja revertido e o exterior figure de maneira mais popular entre a parcela de pessoas investidoras.
O primeiro passo para isso, segundo Strauch, é derrubar os mitos que envolvem os investimentos internacionais.
Alguns deles são:
Mito: investir fora do Brasil é arriscado
Segundo Gustavo Strauch, acreditar nisso demonstra falta de informação. “A verdade é exatamente inversa: na visão dos investidores estrangeiros, investir em países emergentes é onde mora o risco”, comenta.
Para ele, uma forma de ter segurança de atuação no mercado internacional é buscar uma assessoria especialista no assunto.
“Na EQI oferecemos um ‘atendimento com entendimento’. Isso significa que assessoramos nossos clientes em cada passo”, explica.
Mito: tributação dos investimentos nos EUA é complexa
O especialista da EQI explica que, para simplificar o entendimento sobre a tributação americana, um ponto de partida é saber que ela deve ser dividida em três partes:
- Imposto sobre ganho de capital (GCAP), que incide quando há lucro nas operações;
- Sobre dividendos (Carnê Leão);
- Imposto sucessório Americano (similar ao ITCMD).
Veremos mais detalhes sobre cada um logo mais a frente.
Mito: o número de produtos financeiros nos EUA é o mesmo que no Brasil
Neste caso, Strauch ressalta a distância que existe entre ambos os mercados quando o assunto é investimentos.
“A verdade é que a bolsa de valores dos EUA é a maior do mundo e funciona como um ‘porto seguro’ dos investidores. Existe uma infinidade de ativos listados, das maiores economias do globo”, informa.
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Como investir nos EUA de forma segura?
Para não correr riscos, é possível seguir algumas dicas, conforme orienta o head da EQI International.
O primeiro passo do investidor brasileiro é checar as informações sobre a corretora para averiguar se essa é uma instituição financeira regulada pelo órgão americano competente.
De acordo com ele, um dos canais de consulta é o site da FINRA (Financial Industry Regulatory Authority), empresa americana privada que atua como uma organização autorreguladora das corretoras membros e os mercados de câmbio.
“Esse órgão funciona como a CVM brasileira nos EUA”, explica.
Veja agora como fazer a consulta:
Passo a passo para investir com segurança: conhecendo a corretora
- acessar o site da FINRA;
- entrar na seção “Broker Check”;
- escrever no campo da busca o nome da corretora desejada;
- verificar o status da empresa;
- acessar as informações sobre o corpo diretivo da empresa, suas atividades, entre outras.

Entenda a tributação dos investimentos nos EUA
Para começar a investir no exterior é preciso saber como funciona a declaração dos investimentos no exterior.
Conheça três situações:
- Imposto sobre ganho de capital;
- Sobre dividendos;
- Imposto sucessório Americano.
IR sobre ganho de capital
A tributação é muito parecida com o investimento em renda variável aqui no Brasil e funciona da seguinte forma:
- Ganho de capital (lucro) até R$ 5 milhões = 15% de imposto;
- Vendas até R$ 35 mil reais por mês = isento. No Brasil, por exemplo, a isenção vale para vendas até R$ 20 mil reais.
Quando declarar?
A declaração e/ou pagamento de imposto deve ser feito até o último dia do mês subsequente à operação de venda.
Onde declarar?
Deve-se usar o GCAP, programa utilizado para calcular o imposto sobre a venda de bens, como imóveis, carros, ou direitos, como herança, além de liquidação ou resgate de aplicações financeiras adquiridas em moeda estrangeira:
- baixar o sistema GCAP no site da Receita Federal;
- o contribuinte deve preencher as informações no sistema.
- Leia também: Imposto de Renda: como declarar ações estrangeiras?
IR sobre dividendos
Nos Estados Unidos os dividendos são tributados na fonte. A tributação segue a tabela do Carnê Leão:
Dividendos e fundos imobiliários
Strauch observa que, neste quesito, existem regras diferentes do Brasil.
“Diferentemente do que acontece aqui, nos EUA não existe diferença entre dividendos de empresas e aluguéis recebidos por fundos imobiliários, ambos são tributados”, comenta.
Ele segue: “Outra questão importante é que cada ativo pode ter uma característica distinta de pagamento de imposto que pode ser mensal, semestral ou anual”.
IR sobre sucessão nos EUA
O imposto sobre sucessão patrimonial funciona da seguinte forma:
- Até USD 60 mil dólares por CPF (em ativos listados ou custodiados nos EUA): há isenção de imposto;
- Contas conjuntas: valor da isenção dobra para USD 120 mil dólares.
Excedendo esses valores deve ser respeitada uma tabela que pode chegar a 40% de imposto.
Tributação sobre fundos off-shore
Os fundos cuja a custódia esteja em países com incentivos fiscais são isentos de IR, assim como do imposto de sucessão.
Tributação sobre empresa patrimonial offshore
Nesse tipo de movimentação, o investidor constitui uma organização e é ela quem fica responsável por realizar os investimentos. Dessa forma, o processo de apuração de impostos se torna mais simplificado.
A razão disso é que não há necessidade de recolhimento do imposto no ato da liquidação da operação, apenas quando o proprietário da empresa resgata dividendos ou vende cotas do capital social.
Nessas situações, a alíquota incidente é de 27,5% do lucro auferido. Vale destacar que trata-se de uma opção vantajosa em casos nos quais o patrimônio do investidor é superior a USD 500 mil, por conta dos custos contábeis e de manutenção propriamente dito.
“Montar uma empresa patrimonial off-shore é uma saída para ficar isento do imposto de sucessão e ficar livre de pagar impostos sobre os investimentos ou ativos abaixo dela”, comenta.
Outra recomendação que facilita as movimentações financeiras, segundo Strauch é quanto a abertura de conta da offshore junto com a conta da pessoa física, no mesmo broker dealer.
“Assim, quando houver uma amortização de capital, o dinheiro será transferido para a pessoa física”.
Mais sobre a EQI Internacional
Como é a declaração de imposto pela Avenue?
A Avenue oferece todos os relatórios em protuguês e totalmente prontos para os brasileiros que declararem imposto de renda no Brasil.
“Essa é uma facilidade que se tornou um grande diferencial, frente às demais corretoras americanas”, reforça Strauch.
- Leia mais: como declarar investimentos no exterior? Entenda aqui
Quais são os produtos e serviços da Avenue?
Alguns produtos e serviços que podem ser acessados pelos investidores brasileiros são:
- Compra e venda de ativos listados em bolsa americana;
- Carteiras recomendadas;
- Relatórios tributários adequados à realidade dos brasileiros;
- Serviços de banking: cartão de débito e crédito e conta corrente americana
- Plataforma de Fundos Onshore e Offshore dos maiores gestores do mundo como: Franklin Templeton, Morgan Stanley, JP Morgan, Credit Suisse, Ubs e Black Rock;
- BOND’s: títulos de Renda Fixa emitidos nos EUA por empresas do mundo todo;
- Gestão e advisory: atendimento a clientes com patrimônio investido superior a USD 100 mil dólares.
“Vale destacar que pela Avenue, o brasileiro pode montar uma carteira de investimentos, de acordo com seu perfil, administrada pela Black Rock, o maior gestor do mundo. Sem custo de corretagem ou custódia. O único custo é 0,75% aa de taxa de gestão”, comenta Strauch.
Quem é a Avenue?
A Avenue começou a ser desenhada em 2018 e entrou em operação em janeiro de 2020.
Desde então, a empresa vem experimentando um bom crescimento, impulsionado pela forte demanda e interesse pelos investimentos no exterior.
Desde sua fundação, a Avenue tem se consolidado, com números robustos: meio milhão de brasileiros investidores, distribuídos em vários tipos de produtos, representando quase 2 bilhões de dólares em custódia (dados até abril de 2022).
A empresa recebeu aporte do Soft Bank, um dos maiores investidores institucionais do planeta, que oferece suporte à operação em termos de governança.
Ficou com alguma dúvida sobre a EQI Internacional?
Assista neste vídeo um super bate papo sobre investir no exterior com Gustavo Strauch, head da EQI Internacional e Roberto Lee.
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