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Inflação: Brasília tem maior IPC-S na quarta quadrissemana de abril

Inflação: Brasília tem maior IPC-S na quarta quadrissemana de abril

A desaceleração do IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor) para 1,08% na quarta quadrissemana de abril esteve presente nas sete capitais em que os preços são coletados para medição da inflação pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre).

Brasília, no entanto, segue com forte pressão inflacionária e registrou o maior índice entre as sete capitais pesquisadas, com 1,69%. A variação de preços na capital federal foi puxada pelo grupo Transportes, que teve alta de 3,01% (contra 4,08% na semana anterior), e por Educação Leitura e Recreação, com alta de 4,9% (ante 4,06%).

Neste grupo, o item Passagens Aéreas se destacou, com alta de 20,60%. Entre os alimentos, o tomate continua sendo vilão, com alta de 17,92%.

Inflação: Brasília teve o IPC-S mais alto entre as sete capitais. Tabela mostra os dados detalhadados

Outros dados

Em Porto Alegre, única capital onde o índice variou menos de 1%, o tomate também foi o produto com a maior alta individual, com 19,16% – ainda assim, variação inferior à da quadrissemana anterior, que foi de 20,03%.

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Já o grupo Habitação registrou variação negativa, 1,81%, com impacto maior da tarifa de eletricidade residencial, que caiu 8,61%

Em São Paulo, a maior variação foi em Transportes, com 2,58% (ante 2,94% na emana anterior), puxada ainda pelas altas dos combustíveis: gasolina (4,11%, contra 5,88% na semana anterior) e etanol (8,7%, ante 7,37%).

Na capital paulista o tomate também registrou a maior alta individual, 22,71%, ainda que inferior à terceira quadrissemana, quando chegou a 32,33%. Já o mamão papaya intensificou a queda: de -6,97%, o índice foi a -12,76% na quarta quadrissemana.

O que é o IPC-S

O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) mede quadrissemanalmente a inflação do custo de vida para famílias com renda entre 1 e 33 salários-mínimos mensais. Embora a coleta seja semanal, a apuração das taxas de variação leva em conta a média dos preços coletados nas quatro últimas semanas até a data de fechamento.

Os preços são verificados em sete capitais do Brasil: Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador. São levados em conta os seguintes setores: Alimentação, Habitação, Vestuário, Saúde e Cuidados Pessoais, Educação, Leitura e Recreação, Transportes e Despesas Diversas.

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