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Futuros de NY operam em baixa aguardando reunião do Fed e com conflito militar no radar

Futuros de NY operam em baixa aguardando reunião do Fed e com conflito militar no radar

Os Futuros de Nova York operam em baixa nesta manhã de terça-feira (25) com o mercado aguardando a reunião do Federal Reserve (Fed), que acontece hoje e amanhã, bem como com o conflito militar Rússia-Ucrânia no radar.

Ontem, os Estados Unidos (EUA) enviaram 8,5 mil soldados que devem se juntar aos 40 mil soldados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) que já estão em solo ucraniano.

À medida que o tempo passa e as tensões vão aumentando, já não se sabe mais se o movimento por parte de Vladimir Putin era realmente um blefe, ou se o morador do Kremlin de Moscou pretende mesmo invadir o país vizinho.

Às 6h55, o Dow Jones caía 0,27, o S&P 500 caía 0,70%, e a Nasdaq caía 1,10%.

Na Europa, o DAX, da Alemanha, subia 1,00%, o FTSE 100, de Londres, subia 0,87%, e o CAC 40, da França, subia 1,14%. Já o FTSE MIB, da Itália, subia 1,02%, e o Stoxx600 subia 1,04%.

Na Ásia, o Nikkei, do Japão, caía 1,66%, o Shanghai, de Xangai, caía 2,58%, e o HSI, de Hong Kong, caía 1,67%. Já o ASX 200, da Austrália, caía 2,49%, e o Kospi, da Coréia do Sul, caía 2,56%.

Do lado das commodities, o petróleo tipo Brent subia 1,14%, cotado a US$ 84,26, e o tipo WTI subia 1,40%, cotado a US$ 84,48%. O ouro, por sua vez, caía 0,19%, cotado a US$ 1.838,20, e o minério subia 1,39%, cotado a US$ 121,10.

mercados

O que tá rolando?

A volatilidade que se vê recentemente no mercado tem a ver, também, com a movimentação do Federal Reserve (Fed) acerca do iminente aumento de taxas.

O mercado prevê que a autoridade monetária mantenha um caminho para uma política mais rígida este ano, enquanto luta contra a inflação mais alta em décadas.

Europa

Na Europa, os investidores reagem ao aumento da tensão entre Ucrânia e Rússia, mas seguem também atentos à reunião do Fed.

Isso porque o aumento da inflação é uma grande preocupação e muitos preços na zona do euro já estão acima, como é o caso do gás para o consumidor final.

Vale lembrar que, diferentemente do Brasil, onde os chuveiros são aquecidos com eletricidade, em boa parte da Europa o aquecimento é a gás.

Dados divulgados ontem mostram que a recuperação econômica da zona do euro patinou em janeiro por conta da ômicron.

O PMI composto flash da IHS Markit (índice de gerentes de compras) caiu para 52,4 em janeiro, de 53,3 em dezembro, o menor desde fevereiro.

Ásia

Na Ásia, a inflação na Austrália subiu 1,3% no quarto trimestre e 3,5% no ano. Os preços aumentaram no ritmo anual mais rápido desde 2014.

Já a economia da Coréia do Sul cresceu 1,1% no quarto trimestre de 2021 em comparação com o trimestre anterior. Para o ano inteiro, o PIB do país cresceu 4% em 2021, o mais rápido em 11 anos.

O banco central de Cingapura, por sua vez, apertou a política monetária hoje, em resposta ao aumento dos preços à medida que a demanda global se recupera e as interrupções no lado da oferta persistem.

O dólar de Cingapura se fortaleceu em relação ao dólar americano, sendo negociado a 1,3434, enquanto o índice Straits Times caiu 1,38%.

Brasil

No Brasil, o Banco Central divulgou ontem uma nova ferramenta que permitirá a devolução de cerca de R$ 8 bilhões para cidadãos e empresas que, em sua maioria, não fazem ideia de que têm o dinheiro. A informação é da Folha de S.Paulo.

Conforme o jornal, são valores de contas-correntes ou poupanças encerradas ainda com saldo disponível, tarifas ou parcelas cobradas indevidamente por bancos, cotas ou sobras de pessoas que participaram de cooperativas de créditos e recursos de grupos de consórcios que não foram procurados pelos donos.

Também disse que a nova funcionalidade, chamada “Valores a Receber”, permite que pessoas físicas e jurídicas consultem valores esquecidos em bancos e outras entidades do sistema financeiro. O dinheiro é devolvido em 12 dias úteis.

Já o Estadão destaca que economistas do mercado financeiro passaram a ver a inflação este ano ainda maior, distanciando cada vez mais da meta que o Banco Central (BC) deve cumprir e indicando que, pelo segundo ano consecutivo, haverá estouro do referencial.

A projeção do IPCA, o índice de inflação oficial, de 2022 avançou de 5,09% para 5,15%, segundo estimativas divulgadas ontem. O objetivo a ser perseguido pelo BC este ano é de 3,50%, com tolerância de 2,0% a 5,0%.

Ibovespa: empresas

O Ibovespa encerrou a sessão do dia 24 em queda de 0,92%, aos 107.937,11 pontos, e o dólar à vista em alta de 0,91%, cotado em R$ 5,5052.

  • Confira as 3 maiores altas do dia 24:

?#PCAR3 +7,44%  (R$ 20,95)

?#MRFG3  +4,68%  (R$ 23,49)

?#BRKM5  +3,63%  (R$ 49,95)

  • Confira as 3 maiores baixas do dia 24:

?#MGLU3  -7,39%  (R$ 6,39)

?#BIDI11  -7,28%  (R$ 23,45)

?#BPAN4  -5,88%  (R$ 9,60)

Mercados de Nova York

  • Dow Jones: -0,27%
  • S&P: -0,70%
  • Nasdaq: -1,10%

Mercados Europa

  • DAX, Alemanha: +1,00%
  • FTSE, Reino Unido: +0,87%
  • CAC, França: +1,14%
  • FTSE MIB, Itália: +1,02%
  • Stoxx 600: +1,04%

Mercados Ásia

  • Nikkei, Japão: -1,66%
  • Xangai, China: -2,58%
  • HSI, Hong Kong: -1,67%
  • ASX 200, Austrália: +0,54%
  • Kospi, Coreia: +1,50%

Petróleo

  • Brent (dezembro 2021): US$ 84,00 (+0,85%)
  • WTI (novembro 2021): US$ 81,23 (0,79%)

Ouro

  • Ouro futuro (dezembro 2021): US$ 1.796,85 (+1,95%)

Minério de ferro

  • Bolsa de Dalian: US$ 121,10 (+1,39%)