O RBRY11 é um fundo de investimento imobiliário (FII) do tipo papel, ou seja, focado em investimentos em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) high yield.
Vamos conhecer mais sobre ele?
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RBRY11: conheça o FII
Criado em 2018, o RBR Crédito Imobiliário Estruturado (ticker RBRY11) tem o objetivo de investir em operações estruturadas de crédito com perfil de risco high yield.
Isto quer dizer que o papel traz um risco mais alto de investimento, mas com rendimentos proporcionalmente mais altos também.
A gestão é realizada pela RBR Asset, gestora totalmente dedicada ao mercado imobiliário. E a administração é do BTG Pactual (BPAC11).
Em termos financeiros, o patrimônio líquido do RBRY11 é de R$ 396,37 milhões, distribuídos em aproximadamente 3.919.747 cotas. O FII possui 17.767 cotistas e representa 0,33% do Ifix, o índice de fundos imobiliários.
O valor da cota, considerando o patrimônio, é de R$ 101,12.
Pagamentos de dividendos
Os dividendos do RBRY11 são pagos mensalmente, sendo que a data-base para divulgação do valor é no sétimo dia útil do mês. O pagamento é efetuado no 13º dia útil.
O dividendo mensal estimado é de R$ 1,15 a R$ 1,20 por cota; ou 14,42% a 15,09% ao ano na cota da emissão.
Por que investir em um FII high yield?
“O CRI é um certificado de recebíveis imobiliários e está sempre atrelado ao financiamento de uma edificação, residencial ou empresarial. Se a empresa precisa se financiar para terminar a obra, ela vai transformar os contratos de compra dos imóveis em um investimento financeiro, que os investidores em geral irão adquirir para receber juros sobre eles”, explica Denys Wiese, head de renda fixa da EQI Investimentos.
“Assim, a incorporadora consegue terminar a obra e o investidor ganha os juros. Os CRIs sempre têm a garantia do imóvel”, complementa.
Já os CRIs high yield, ele diz, são aqueles com retorno acima da média do mercado.
Geralmente, são títulos emitidos por empresas menores ou menos conhecidas que, por isso mesmo, precisam dar boas garantias e um bom retorno aos investidores, para tornar os papéis mais atrativos.
“Mas o investidor precisa entender que é preciso investir uma pequena parcela do patrimônio em investimentos high yield, aproximadamente 5% e de forma diversificada, justamente por conta desse risco mais alto”, ele orienta.
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