Descubra as 10 Maiores Pagadoras de Dividendos da Bolsa
Compartilhar no LinkedinCompartilhar no FacebookCompartilhar no TelegramCompartilhar no TwitterCompartilhar no WhatsApp
Compartilhar
Home
Estilo e Lazer
Artigos
João Lucas Reis assume a 2ª posição entre os brasileiros no ranking da ATP

João Lucas Reis assume a 2ª posição entre os brasileiros no ranking da ATP

Tenista alcança o 187º lugar no ranking da ATP e assume a 2ª posição entre os brasileiros

O pernambucano João Lucas Reis alcançou um dos momentos mais importantes da carreira ao assumir a segunda posição entre os tenistas brasileiros no live ranking da ATP. Atual 187º colocado, com 309 pontos, o atleta subiu duas posições nesta segunda-feira (17) após vencer o norte-americano Bruno Kuzuhara por 2 sets a 0 na estreia do Challenger de Florianópolis, com parciais de 6/1 e 6/3.

O movimento no ranking coloca João imediatamente à frente de Thiago Monteiro, que aparece em 188º, com 304 pontos. Os dois tenistas são patrocinados pela EQI Investimentos, que apoia atletas em fase de ascensão no circuito profissional.

Com a nova atualização, João Lucas Reis se tornou o segundo melhor tenista do país, atrás apenas de João Fonseca, atual número 24 do mundo, com 1.635 pontos.

O tenista João Lucas Reis em quadra de saibro, comemorando um ponto com o punho fechado, após subir no ranking da ATP.
Divulgação CBT

A temporada de 2025 é a melhor da carreira do pernambucano. Além de alcançar seu ranking mais alto, o jogador chegou a duas finais no ano e conquistou o título do Challenger de Santa Fe, em junho. 

A ATP também mostra uma trajetória consistente de evolução: desde 2017, quando ainda figurava fora do top 1 mil, João vem avançando de forma contínua até se estabilizar entre os 200 melhores do mundo em 2025.

Publicidade
Publicidade

Em Florianópolis, o tenista aguarda o vencedor do confronto entre o brasileiro João Eduardo Schiessl e o argentino Guido Ivan Justo para disputar as oitavas de final.

Match Point Brasil: fundo da EQI apoia formação de atletas e impulsiona o tênis nacional

O avanço de talentos como João Lucas Reis e Thiago Monteiro ocorre em um momento de maior atenção ao desenvolvimento do tênis no país. Entre as iniciativas mais recentes está o Match Point Brasil, fundo de investimento lançado pela EQI Investimentos em parceria com o Instituto Tennis Route, referência na formação de atletas de alto rendimento.

A proposta do Match Point une retorno financeiro atrelado ao CDI com impacto social direto sobre a carreira de jovens tenistas. O modelo funciona de forma simples: o investidor aplica em um fundo de renda fixa tradicional, enquanto 100% da taxa de gestão e distribuição é repassada ao projeto — sem custo adicional ao aplicador.

O objetivo é enfrentar um dos maiores desafios do circuito: a dificuldade financeira de atletas que ainda buscam espaço no cenário internacional.

“Hoje, muito possivelmente, o atleta número 200 do mundo paga para conseguir jogar. Além de todo o suporte em treinamento, saúde e suplementos, gasta-se muito com as viagens para os torneios”, explica Patrik Castilho, CMO da EQI Investimentos. 

A iniciativa financia desde participação em torneios nacionais e internacionais até apoio psicológico, preparação física, cuidados com saúde e formação técnica. O Tennis Route é responsável pela coordenação esportiva — e seu histórico inclui nomes como Thiago Wild, Bia Haddad, Pedro Boscardin, Gustavo Heide, Thomaz Bellucci e o próprio João Lucas Reis.

Estrutura técnica do Match Point FIRF:

  • Alocação: 60% em LFT e 40% em Letras Financeiras de bancos
  • Benchmark: CDI
  • Liquidez: diária, com resgate em D+0
  • Taxa de administração: 0,30% ao ano
  • Impacto social: repasse integral das taxas de gestão e distribuição para o projeto

Objetivos do projeto:

  • Fortalecer a formação esportiva e educacional
  • Expandir o acesso ao tênis em escolas públicas e projetos sociais
  • Desenvolver cidadãos e profissionais ligados ao esporte
  • Formar atletas capazes de competir no mais alto nível mundial

As metas do fundo incluem alcançar R$ 1 bilhão em patrimônio no médio prazo, o que permitiria beneficiar entre 29 e 36 atletas de forma contínua.

Leia também: