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Radar traz Ambipar (AMBP3), Ânima (ANIM3), Cyrela (CYRE3), BTG (BPAC11), e Gerdau (GGBR4)

Radar traz Ambipar (AMBP3), Ânima (ANIM3), Cyrela (CYRE3), BTG (BPAC11), e Gerdau (GGBR4)

O radar corporativo traz que a Ambipar (AMBP3) registrou lucro líquido de R$ 49 milhões no primeiro trimestre, alta de 51,7% na comparação anual.

A Ânima (ANIM3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 51 milhões no 1TRI22, queda de 16,4% frente a igual período do ano anterior.

A Cyrela (CYRE3) registrou lucro líquido de R$ 161,7 milhões no primeiro trimestre de 2022, queda de 16% em relação ao mesmo período do ano passado.

Já a Raízen (RAIZ4) divulgou lucro líquido de R$ 3 bilhões no 1TRI22. Esse resultado é três vezes maior do que o obtido no mesmo período do ano anterior, quando foi registrado R$ 870 milhões.

A Auren Energia (AURE3) informou lucro líquido de R$ 17 milhões no 1TRI22. Em comparação com o 1TRI21, houve uma redução de 86,9%. Naquela ocasião, o lucro havia sido de R$ 135 milhões.

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Ainda na área energética, a Cosan (CSAN3) obteve lucro líquido ajustado de R$ 236,1 milhões no 1TRI22 ante R$ 764,6 milhões no mesmo período do ano anterior. O que representa uma retração de 69,1%.

Já a M.Dias Branco (MDIA3) reportou alta de 152% no lucro líquido do primeiro trimestre de 2022 em comparação com o mesmo período de 2021. O indicador passou de R$ 15 milhões (1TRI21) para R$ 37,8 milhões (1TRI22).

A Celesc (CLSC4), outra empresa do setor de energia, registrou lucro líquido de R$ 259,9 milhões no 1TRI22. Esse resultado é 30,5% maior que o apurado no 1TRI21, quando havia sido de R$ 199,2 milhões.

Por sua vez, a Cemig (CMIG4) informou lucro líquido de R$ 1,455 bilhão no 1TRI22. Esse resultado é 244,6% superior ao observado no 1TRI21, quando atingiu lucro de R$ 422,5 milhões.

A Wilson Sons (PORT3) registrou lucro líquido de R$ 143,5 milhões no primeiro trimestre deste ano, ante R$ 26,7 milhões do 1TRI21. Isso significa que houve um avanço de 437,4%.

O grupo GPS Participações e Empreendimentos (GGPS3) registrou lucro líquido de R$ 112 milhões no 1TRI22. Esse resultado é 29% superior ao 1TRI21, quando atingiu R$ 86 milhões.

No setor hospitalar, a Kora Saúde (KRSA3) informou lucro líquido ajustado de R$ 47,1 milhões no 1TRI22, resultado que é 90% superior ao obtido no 1TRI21, que foi de R$ 24,8 milhões.

A Fertilizante Heringer (FHER3) reverteu o prejuízo do 1TRI21 e obteve lucro líquido de R$ 128,3 milhões. No 1TRI21, a companhia havia registrado perda de R$ 7,4 milhões.

Já a incorporadora PDG (PDGR3) reportou lucro líquido de 46 milhões no 1TRI22, revertendo prejuízo de R$ 220 milhões obtido no 1TRI21.

A BRK Ambiental reportou, no 1TRI22, lucro líquido de R$ 28 milhões. Esse resultado é 87% maior do que o reportado no 1TRI21, quando atingiu R$ 15 milhões.

Por sua vez, a Saraiva (SLED4) obteve prejuízo líquido de R$ 21,4 milhões no 1TRI22, sendo 5,4% menor do que as perdas do 1TRI21, quando as perdas atingiram R$ 20,3 milhões.

Enquanto isso, a Petrobras (PETR3; PETR4) suspendeu o processo de desinvestimento que já estava na fase vinculante de quatro concessões localizadas na Bacia de Sergipe-Alagoas.

O BTG (BPAC11) está interessado em adquirir a Stone (STNE), informa o Valor.

O programa de diversidade da Gerdau (GGBR4) já tem adesão de mais de 200 fornecedores da empresa, informa o Estadão.

O Bradesco (BBDC4) informou sobre vazamento de dados de subsidiária.

A Americanas (LAME4) perdeu quase R$ 1 bi com ataque hacker, diz jornal.

Além disso, a Raízen (RAIZ4) divulgou as projeções para a safra 2022/2023. Nos resultados consolidados, a empresa espera um ebitda entre R$ 13 bilhões e 14 bilhões.

A Alpargatas (ALPA4) concluiu a aquisição de 49,9% da Rothy’s Inc., que atua na fabricação e comercialização de calçados e acessórios com sede na Califórnia (EUA).

A Localiza (RENT3) anunciou sua 20ª emissão de debêntures.

Por fim, AES Brasil (AESB3), Taesa (TAEE11) e JSL (JSLG3) informaram sobre proventos.

Balanços

Ambipar (AMBP3) reporta lucro de R$ 49 mi no 1TRI22, alta de 51,7% frente ao 1TRI21

A Ambipar (AMBP3) registrou lucro líquido de R$ 49 milhões no primeiro trimestre, alta de 51,7% na comparação anual.

Já as receitas líquidas alcançaram entre janeiro e março R$ 766 milhões, número 192% maior do que no mesmo período de 2021.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) foi de R$ 203,7 milhões no primeiro trimestre, evolução de 180,1% em um ano. A margem Ebitda ficou em 26,6%, queda de 1,1 ponto percentual na comparação sobre igual período de 2021.

O resultado financeiro líquido registrou despesa de R$ 60,4 milhões, ante despesa de R$ 400 mil um ano antes, pressionada pelo nível de endividamento da companhia, em R$ 2,26 bilhões, combinado com o aumento das taxas de juros.

Ânima (ANIM3) registra lucro líquido ajustado de R$ 51 mi no 1TRI22, queda de 16,4%

A Ânima (ANIM3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 51 milhões no primeiro trimestre de 2022, queda de 16,4% frente a igual período do ano anterior.

O Ebitda ajustado marcou R$ 339,1 milhões no período, alta de 143,6% na comparação com o primeiro trimestre de 2021.

Cyrela (CYRE3) reporta lucro líquido de R$ 161,7 mi no 1TRI22, queda de 16% frente ao 1TRI21

A Cyrela (CYRE3) registrou lucro líquido de R$ 161,7 milhões no primeiro trimestre de 2022, queda de 16% em relação ao mesmo período do ano passado.

Já a receita líquida da construtora chegou a R$ 1,231 bilhão entre janeiro e março, representando um crescimento anual de 22,7%.

As vendas líquidas contratadas, por sua vez, somaram R$ 1,3 bilhão no período, alta de 27% na mesma base comparativa. As despesas gerais e administrativas foram de R$ 136,2 milhões, alta de 14%. O resultado financeiro ficou positivo em R$ 9,3 milhões, queda de 14,3%.

Raízen (RAIZ4) divulga lucro líquido de R$ 3 bilhões

A Raízen (RAIZ4) divulgou lucro líquido de R$ 3 bilhões no primeiro trimestre do ano (1TRI22). Esse resultado é três vezes maior do que o obtido no mesmo período do ano anterior, quando foi registrado R$ 870 milhões.

M. Dias Branco (MDIA3): lucro cresce 152% no 1TRI22

A M. Dias Branco (MDIA3) reportou alta de 152% no lucro líquido do primeiro trimestre de 2022 em comparação com o mesmo período de 2021.

O indicador passou de R$ 15 milhões (1TRI21) para R$ 37,8 milhões (1TRI22).

Auren Energia (AURE3) tem lucro líquido de R$ 17 milhões

A Auren Energia (AURE3) informou ter apurado lucro líquido de R$ 17 milhões no 1TRI22. Em comparação com o 1TRI21, houve uma redução de 86,9%. Naquela ocasião, o lucro havia sido de R$ 135 milhões.

Cosan (CSAN3) registra lucro líquido ajustado de R$ 236,1 milhões no 1TRI22

A Cosan (CSAN3) informou ter obtido lucro líquido ajustado de R$ 236,1 milhões no 1TRI22 ante R$ 764,6 milhões no mesmo período do ano anterior. O que representa uma retração de 69,1%.

Celesc (CLSC4) tem lucro líquido de R$ 259,9 milhões

A Celesc (CLSC4) registrou lucro líquido de R$ 259,9 milhões no primeiro trimestre do ano. Esse resultado é 30,5% maior que o apurado no 1TRI21, quando havia sido de R$ 199,2 milhões.

Cemig (CMIG4) registra lucro líquido de R$ 1,455 bilhão

A Cemig (CMIG4) informou ter registrado lucro líquido de R$ 1,455 bilhão no 1TRI22. Esse resultado é 244,6% superior ao observado no 1TRI21, quando atingiu lucro de R$ 422,5 milhões.

Wilson Sons (PORT3) apura lucro líquido de R$ 143,5 milhões

A Wilson Sons (PORT3) informou que registrou lucro líquido de R$ 143,5 milhões no primeiro trimestre deste ano, ante R$ 26,7 milhões do 1TRI21. Isso significa que houve um avanço de 437,4%.

GPS Participações e Empreendimentos (GGPS3) registra lucro líquido de R$ 112 milhões

O grupo GPS Participações e Empreendimentos (GGPS3) registrou lucro líquido de R$ 112 milhões no primeiro trimestre do ano (1TRI22). Esse resultado é 29% superior ao 1TRI21, quando atingiu R$ 86 milhões.

Kora Saúde (KRSA3) tem lucro líquido ajustado de R$ 47,1 milhões

A Kora Saúde (KRSA3) informou lucro líquido ajustado de R$ 47,1 milhões no 1TRI22, resultado que é 90% superior ao obtido no 1TRI21, que foi de R$ 24,8 milhões.

Fertilizante Heringer (FHER3) reverte prejuízo e obtém lucro de R$ 128,3 milhões

A Fertilizante Heringer (FHER3) reverteu o prejuízo do 1TRI21 e obteve lucro líquido de R$ 128,3 milhões. No 1TRI21, a companhia havia registrado perda de R$ 7,4 milhões.

PDG (PDGR3) reporta lucro líquido de 46 milhões

A PDG (PDGR3) reportou lucro líquido de 46 milhões no 1TRI22, revertendo prejuízo de R$ 220 milhões obtido no 1TRI21.

BRK Ambiental tem lucro líquido de R$ 28 milhões

A BRK Ambiental reportou, no 1TRI22, lucro líquido de R$ 28 milhões. Esse resultado é 87% maior do que o reportado no 1TRI21, quando atingiu R$ 15 milhões.

Saraiva (SLED4) obtém prejuízo líquido de R$ 21,4 milhões

A Saraiva (SLED4) obteve prejuízo líquido de R$ 21,4 milhões no 1TRI22, sendo 5,4% menor do que as perdas do 1TRI21, quando as perdas atingiram R$ 20,3 milhões.

Cias abertas

Petrobras (PETR3; PETR4) suspende processo de venda na Bacia Sergipe-Alagoas

A Petrobras (PETR3; PETR4) informou que suspendeu o processo de desinvestimento que estava em andamento, e já na fase vinculante, para a venda parcial de quatro concessões localizadas em águas profundas na Bacia de Sergipe-Alagoas (BM-SEAL-4, 4-A, 10 e 11). Atualmente, as concessões são representadas pelos campos de Agulhinha, Budião, Budião Noroeste, Budião Sudeste, Cavala e Palombeta.

A petroleira informou que avalia constantemente seu portfólio e, considerando o alinhamento das concessões à estratégia da companhia e a melhoria dos indicadores econômico-financeiros da Petrobras, as concessões foram mantidas integralmente na carteira, marcando o início do desenvolvimento de uma nova fronteira em águas profundas na Bacia de Sergipe-Alagoas.

Cade aprova venda de refinaria Reman, da Petrobras (PETR3; PETR4) para Grupo Atem

A superintendência-geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição da Refinaria Isaac Sabbá (Reman), atualmente pertencente à Petrobras (PETR3; PETR4), pela Ream Participações, do Grupo Atem. A informação é da Reuters.

De acordo com a agência, localizada em Manaus (AM), a Reman é uma das oito refinarias que a Petrobras colocou à venda como parte de uma obrigação do Termo de Compromisso de Cessação (TCC) assinado com o Cade em 2019. O TCC tem como um de seus objetivos estimular a concorrência no setor de refino no país.

Também disse que o acordo para alienação da Reman foi anunciado em agosto de 2021, e segundo análise da superintendência do Cade, a venda da Reman acarretará na combinação de dois elos da cadeia produtiva, uma vez que o Grupo Atem já atua na distribuição de combustíveis líquidos (gasolina C e diesel B).

A operação inclui ainda o repasse de ativos logísticos, como dutos e um terminal aquaviário (TUP Reman).

Gerdau (GGBR4): Programa de diversidade já tem adesão de mais de 200 fornecedores

O programa de diversidade da Gerdau (GGBR4) já tem adesão de mais de 200 fornecedores da empresa, informa o Estadão.

De acordo com o periódico, com um plano de ampliar a presença de minorias dentro e fora da companhia, a siderúrgica Gerdau chegou a 203 fornecedores que aderiram ao seu programa de incentivo à diversidade.

Chamado de Inspire Gerdau e criado há um ano e meio, o projeto quer alcançar todo o ecossistema do conservador setor do aço para demonstrar – e cobrar – a importância da inclusão de negros, mulheres e LGBTQIA+.

Bradesco (BBDC4) informa sobre vazamento de dados de subsidiária

O Bradesco (BBDC4) informou sobre vazamento de dados de subsidiária.

De acordo com a Folha de S.Paulo, trata-se da Bradesco Financiamentos, que detectou um incidente que pode ter permitido a visualização não autorizada de dados de contratos de cerca de 53 mil clientes.

O banco afirma ainda que o possível vazamento não coloca em risco a integridade de acesso a sistemas transacionais dos clientes afetados.

Americanas (LAME4) perde quase R$ 1 bi com ataque hacker, diz jornal

Balanço da varejista Americanas (LAME4) mostrou perda de R$ 923 milhões em vendas com o ataque hacker sofrido em fevereiro, quando sites e aplicativos do grupo deixaram de funcionar ou ficaram instáveis por quase cinco dias. O número consta no relatório de resultados de janeiro a março, na linha “incidente de segurança (perda de venda)”. Isso equivale a 8,5% da venda on-line no período já que, nos três meses, passaram pela plataforma R$ 11 bilhões (alta de 20%) com negociação de produtos oferecidos pela companhia ou por terceiros.

Raízen (RAIZ4) informa projeções para safra 2022/23

A Raízen (RAIZ4) divulgou na sexta-feira (13) as projeções, ou o guidance, para a safra 2022/2023. Nos resultados consolidados, a empresa espera um ebitda entre R$ 13 bilhões e 14 bilhões. Já os investimentos previstos para o período devem ficar entre R$ 10,5 bilhões e R$ 12 bilhões.

Bradesco (BBDC4) divulga incidente de dados da área de veículos

O Bradesco (BBDC4) informou que ocorreu um incidente relacionado exclusivamente à Bradesco Financiamentos, que pode ter permitido a visualização não autorizada de dados de contratos de financiamento de veículos de aproximadamente 53 mil clientes.

Cemig (CMIG4) suspende divulgação de projeções financeiras

A Cemig (CMIG4) decidiu adiar a divulgação das projeções financeiras da companhia. A empresa informou que continuará acompanhando a evolução do cenário e a eventual conveniência de divulgação futura de novas projeções.

IRB Brasil RE (IRBR3) informa renúncia de conselheiro

O IRB Brasil RE (IRBR3) informou que recebeu a renúncia do conselheiro André Marcelo da Silva Prado, que ocupada um assento no conselho de administração.

Aquisições e fusões

BTG (BPAC11) está interessado em adquirir a Stone (STNE)

O BTG (BPAC11) está interessado em adquirir a Stone (STNE), segundo o Valor Econômico.

De acordo como periódico, no burburinho que correu a Faria Lima nesta sexta-feira (13), o o banco de investimentos estaria prestes a fechar a aquisição da adquirente.

Não é bem assim, mas tem um fundinho de verdade ao colocar os dois personagens na mesma história. Isso porque, conforme o jornal, o banco está avaliando o negócio da adquirente, considerando que a reprecificação brutal da companhia de André Street no último ano pode ser uma oportunidade de M&A. Mas a transação não está perto de fechar, garantiram.

Alpargatas (ALPA4) conclui aquisição de parte da Rothy’s Inc

A Alpargatas (ALPA4) informou que concluiu a aquisição de 49,9% da Rothy’s Inc., empresa que atua na fabricação e comercialização de calçados e acessórios com sede na Califórnia, nos Estados Unidos.

De acordo com a empresa, a aquisição amplia a participação da Alpargatas no mercado global de calçados e está em linha com seu planejamento estratégico, que prevê a construção de uma power house de marcas globais.

Dasa (DASA3) adquire 90% da Centron

A Dasa (DASA3) informou que adquiriu 90% da Centro – Centro de Tratamento Oncológico, que atua na cidade do Rio de Janeiro (RJ), com a prestação de serviços de quimioterapia e assistência médica nas áreas de hematologia, oncologia e especialidades correlatas, incluindo transplantes de medula óssea.

Mudança acionária

Ultrapar (UGPA3) informa alteração acionária

A Ultrapar (UGPA3) recebeu comunicado da Squadra Investimentos –Gestão de Recursos e da Squadra Investments –Gestão de Recursos que, em 12 de maio, os fundos geridos pelas gestoras alcançaram, de forma agregada, 5,13% do total de ações ordinárias de emissão da Ultrapar, totalizando 57.168.200 ações.

Emissões

Localiza (RENT3) anunciou sua 20ª emissão de debêntures

A Localiza (RENT3) anunciou sua 20ª emissão de debêntures.

Trata-se de títulos simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com garantia fidejussória adicional da Localiza Fleet S.A.

As debêntures serão vinculadas a uma operação de securitização de recebíveis imobiliários para que os créditos imobiliários sejam vinculados como lastro para a emissão de certificados de recebíveis imobiliários, da Série Única da 22ª emissão da Virgo Companhia de Securitização.

Serão 300 mil debêntures, com valor nominal unitário de R$ 1 mil, totalizando o montante de até R$ 300 milhões.

Wilson Sons (PORT3) aprova programa de recompra de ações

A Wilson Sons (PORT3) aprovou a realização de um programa de recompra de ações da companhia. Tal programa está limitado à recompra de 1.363.500 ações ordinárias (ON). O prazo máximo do programa é de 18 meses.

Telefônica (VIVT3) avalia emissão de até R$ 3,5 bi em debêntures

A Telefônica (VIVT3) informou que avalia realizar uma emissão de até R$ 3,5 bi em debêntures. Porém, as condições finais da emissão dependerão, de acordo com a companhia, do momento e circunstâncias de mercado.

A empresa informou ainda que a potencial operação, assim como qualquer transação deste tipo, está sujeita, entre outros fatores, às condições políticas e de mercado e à obtenção das aprovações necessárias, inclusive societárias. Até a presente data, nenhuma instituição foi formalmente contratada para coordenar a referida oferta.

BRK Ambiental conclui liquidação de debêntures

A BRK Ambiental concluiu a liquidação da 10ª emissão de debêntures, perfazendo um montante total de R$ 1,6 bilhão. Foram comercializadas 1.600.000 debêntures ao valor de R$ 1.000,00 cada uma. O vencimento dos papéis é de cinco anos, para 15 de abril de 2027.

Proventos

AES Brasil (AESB3) informa juros de debêntures

A AES Brasil (AESB3) informou que pagará R$ 16,2 milhões em juros de debêntures aos detentores de papéis, referentes à 1ª e à 8ª emissão da companhia.

Taesa (TAEE11) para juros de debêntures

A Taesa (TAEE11) pagará juros de debêntures aos detentores dos papéis da 1ª e 2ª séries da 10ª emissão. Será pago o valor unitário de R$ 57,82603000 para cada debênture, perfazendo o montante total de R$ 37,5 milhões. Estão no mercado 650.000 papéis desse tipo.

JSL (JSLG3) corrige valor de dividendos

A JSL (JSLG3) corrigiu o valor a ser pago em dividendos aos acionistas da empresa. Será creditado o valor de R$ 0,216129949 por ação.