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Pai Rico, Pai Pobre: autor diz ter R$ 5,9 bilhões em dívidas

Pai Rico, Pai Pobre: autor diz ter R$ 5,9 bilhões em dívidas

O autor do best-seller de finanças pessoais “Pai Rico, Pai Pobre“, Robert Kiyosaki, acumula uma dívida de US$ 1,2 bilhão (cerca de R$ 5,9 bilhões). No entanto, o empresário diferencia suas dívidas, e considera o débito acumulado como positivo.

Para o fundador da Rich Global LLC, que declarou falência em 2012, há dois tipos de dívidas: as boas e ruins. A primeira é utilizada para comprar ativos que crescerão em valor, enquanto a segunda financia bens passivos que não devem gerar lucros futuros.

Muitas pessoas usam dívidas para comprar passivos. Eu uso dívidas para comprar ativos. Eu dirijo uma Ferrari. Adivinha? Está 100% paga porque é um passivo”, afirmou o autor do livro “Pai Rico, Pai Pobre”.

Quando questionado sobre o motivo de sua dívida, Robert Kiyosaki justifica o cenário econômico dos Estados Unidos e global para o gasto excessivo de recursos. “[O presidente Joe] Biden imprimiu US$ 10 trilhões, o preço do petróleo está subindo… Por que eu economizaria dinheiro?”, replicou.

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Kiyosaki já compartilhou outras falas polêmicas anteriormente, ao dizer que não confia no dólar e prefere usar sua dívida como dinheiro. O empresário recomenda investimentos em Bitcoin — como defesa contra desvalorização do dólar norte-americano —, prata, ouro e gado Wagyu.

Pai Rico, Pai Pobre: as maiores lições do best seller

O livro “Pai Rico, Pai Pobre”, de Robert  T. Kiyosaki, é um best seller que mantém a sua relevância mesmo mais de 20 anos após seu lançamento.

Nele, o autor critica o fato de a escola não preparar as crianças para o mundo real, explica que um emprego estável não garante riqueza financeira e fala sobre os principais comportamentos e conceitos que levam uma pessoa a ser rica e outra não.

Para isso, ele apresenta um “pai rico” e um “pai pobre”, mas, quebra possíveis pré julgamentos sobre eles. Com uma narrativa envolvente e simples, o livro mostra que a riqueza vai além do dinheiro. Está na sabedoria, na tranquilidade financeira e, principalmente, no modo de ver as coisas.

Por isso, é importante deixar de lado qualquer crença limitante que se possa ter sobre dinheiro. Geralmente, essas crenças vêm do âmbito familiar. Como, por exemplo, que dinheiro é algo que só vem com muito esforço. Ou que você nunca vai ser rico, porque não nasceu em “berço de ouro”.