O governo federal estuda reajuste de 5% a servidores, e a Quadra vence licitação da Codesa. Estas são algumas das manchetes que permeiam o noticiário desta quinta-feira (31).
De acordo com o Valor Econômico, em relação aos servidores, o movimento se dá e, ano eleitoral e a medida custaria pelo menos R$ 5 bilhões neste ano.
Em se tratando da Quadra, o jornalão informa que a gestora de investimentos, que ontem venceu o leilão de privatização da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), dará seu primeiro passo como operadora de um ativo de infraestrutura e já planeja seus próximos movimentos no mercado.
O periódico elencou, ainda, que o gasto com segurança caiu nos Estados. Ao contrário do que ocorreu nas áreas de saúde e educação, as despesas em 2021 ficaram abaixo do período pré-pandemia. Em seu conjunto, esses 27 entes federativos (incluído o Distrito Federal) gastaram 3,4% menos – em termos reais, descontada a inflação – do que em 2019, apesar do aumento das receitas.
Já O Globo destaca que Petrobras diz que Bolsonaro pode mudar política de preços. Acontece que a petroleira enviou texto à SEC, órgão regulador do mercado americano, similar ao divulgado ano passado após troca de comando. Estatal diz que controlador pode perseguir objetivos sociais, com efeito adverso.
O jornalão carioca elencou, também, que o status da pandemia gera controvérsia. Isso porque com a melhora do cenário epidemiológico em diversos lugares, muitos países aboliram a maioria das medidas restritivas impostas para conter a Covid-19 e miram no chamado “fim da pandemia”.
No Brasil, o governo federal estuda mudar o status para endemia, enquanto, no Reino Unido, o governo lançou o programa “Vivendo com a Covid-19”, em que suspende restrições e estabelece práticas para se conviver com o vírus.
O Estadão, por sua vez, informa que o Brasil recebe por dia R$ 1,4 bilhão de capital estrangeiro na Bolsa. Valorização das commodities atrai os investidores externos.
A Folha de S.Paulo destaca que interino do MEC também esteve com pastores pivôs de escândalo.
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Internacional
Conforme noticiado mais cedo pelo Euqueroinvestir.com, os Futuros de Nova York operam em alta na manhã desta quinta-feira (31) com o investidor aguardando os dados de inflação nos Estados Unidos (EUA), que devem ser divulgados nas próximas horas.
Se o “diagnóstico” for agudo, dará mais força ao Federal Reserve (Fed, espécie de banco central dos EUA) a subir o tom em relação às medidas adotadas para conter a inflação. Há receios, ainda, de que a economia do Tio Sam esteja caminhando para uma recessão, conforme indicam as curvas de juros.
Manchete do The New York Times (NYT) desta quinta informa que os americanos, especialmente os republicanos, estão ficando mais preocupados com a inflação. Isso porque levantamento recente sugere que o aumento dos preços domina as preocupações econômicas dos americanos, com os temores de inflação mais altos desde 1985.
Na Europa não é diferente, visto que a inflação na Alemanha e na Espanha atinge níveis recordes, impulsionada pela guerra da Rússia. O alto preço da energia está elevando os preços ao consumidor em toda a Região.
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O Wall Street Journal, por sua vez, destaca que o boom de exportação de GNL está drenando os suprimentos de gás natural dos EUA e elevando os preços. Os embarques de gás de xisto no exterior estão substituindo os suprimentos russos na Europa e aumentando os preços domésticos.
O periódico informa, ainda, que os investidores estão perdendo o gosto por ações de consumidores chineses. Acontece que o aumento dos preços das commodities desencadeado pela guerra na Ucrânia ameaça consumir os lucros dos fabricantes de produtos de consumo, enquanto os bloqueios do Covid-19 na China prejudicaram a demanda por alguns bens.
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