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Investidores de bônus brasileiro surpreendem e antecipam-se às agências de rating

Investidores de bônus brasileiro surpreendem e antecipam-se às agências de rating

Investidores de bônus brasileiro surpreendem e antecipam-se às agências de rating

Otimistas investidores levaram o risco-país para abaixo de 100 pontos base pela primeira vez desde 2010

Enquanto, os títulos de dívida externa brasileira são negociados como, se a crise econômica e política dos últimos dez anos, houvessem terminado

Investidores de bônus brasileiro surpreendem e antecipam-se às agências de rating.

É o que destaca a Bloomberg em sua matéria publicada no último dia 19 de dezembro.

Otimistas investidores levaram o risco-país — medido pelos contratos de proteção contra default ou CDS, de cinco anos — para abaixo de 100 pontos base pela primeira vez desde 2010.

Ano em que o Brasil possuiu grau de investimento.

Investidores de bônus brasileiro surpreendem e mostram otimismo

Mostrando bastante otimismo e confiança nas reformas e, consequentemente, na baixa dos juros para os menores níveis históricos

E devido também à curva de juros dos bônus em dólares do país que vem caindo

O cenário brasileiro vem mostrando um constante crescimento e melhora da economia.

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E, consequentemente, têm impulsionado os investidores certamente confiantes na agenda de reformas e no impacto da baixa dos juros para os menores níveis históricos.

Além disso, a curva de juros dos bônus em dólares do Brasil caiu e agora os spreads pagos por essas notas sobre os Treasuries, títulos do tesouro americano, estão menores.

Em comparação, aos da África do Sul e Omã, mercados emergentes com nota um nível acima do Brasil.

Investidores de bônus brasileiro surpreendem e antecipam-se às agências de rating

Enquanto país tem altas reservas internacionais e amplo acesso ao mercado de capitais nacional e internacional

Mas, que segundo as agências de classificação de risco, suas métricas de dívida ainda precisam melhorar.

Certamente o Brasil está no caminho certo para conquistar uma grande virada rumo ao crescimento.

Mas, mesmo com suas altas reservas internacionais e amplo acesso ao mercado de capitais nacional e internacional, ainda ressaltam as agências de classificação de risco, que suas métricas de dívida ainda precisam melhorar.

Segundo a S&P, em 2019, provavelmente, a dívida pública do país deve alcançar 61% do nosso PIB.

O que representa 2,5 vezes mais que a comparação dívida/PIB esperada para o Uzbequistão, por exemplo.

Investidores de bônus brasileiro surpreendem e antecipam-se às agências de rating

Investidores de bônus brasileiro surpreendem e demonstram tranquilidade

E não se perturbam diante dos fatos esperando upgrade em 2020

Enquanto as contas externas são outro ponto forte e a favor do Brasil

O custo do CDS de cinco anos do Brasil recuou cerca de 110 pontos base desde o início de 2019.

Enquanto somente Grécia, Ucrânia e Bahrein tiveram melhorias mais substanciais no mundo, segundo dados coletados pela Bloomberg.

Mas, ao mesmo tempo nossas contas externas são outro ponto forte e a favor do Brasil.

Enquanto, a S&P aguarda uma alta do déficit em conta corrente de 2,2% do PIB em 2018 para 2,9% em 2019.

E ressalta que o vigoroso curso de investimento direto, no valor de aproximadamente 4% do PIB, deve cobrir e resguardar com segurança essa brecha.

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