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Briga por Linx visa domínio do segmento; veja este e outros destaques

Briga por Linx visa domínio do segmento; veja este e outros destaques

O domínio do mercado de sistemas de tecnologia para o varejo colocou a Linx no centro de uma disputa entre a credenciadora de cartões Stone e a empresa de softwares de gestão empresarial Totvs.

Ambas estão de olho em uma fatia de 45,6% de participação que a Linx registra em um segmento cujo potencial de negócios é estimado em R$ 10,6 bilhões por ano.

Segundo o Valor, a participação da Linx no mercado de sistemas para o varejo cresceu três pontos percentuais no ano passado na comparação com o ano anterior e superou a soma das fatias de mercado do segundo, terceiro, quarto e quinto colocados.

Linx (LINX3): possível fusão com Stone visa dar escalabilidade aos negócios

Oi caminha para ser insustentável, diz presidente

Após a Oi apresentar uma nova versão de aditamento ao seu plano de recuperação judicial e fazer concessões para atender os bancos credores, o presidente da operadora, Rodrigo Abreu, afirma estar confiante de que conseguirá uma aprovação dos novos termos na assembleia geral de credores, agendada para 8 de setembro.

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Segundo o Estadão, o executivo argumenta que a alteração é necessária para a tele conseguir amortizar dívidas e garantir os investimentos futuros.

Sem isso, a Oi corre o risco de quebrar nos próximos anos, alerta. “Se nada mudar, a companhia perde sua capacidade de investimento e fica insustentável no longo prazo”, manda o recado.

A nova proposta da Oi ameniza os descontos aos credores, antecipa pagamentos e adia distribuição de dividendos aos acionistas.

As concessões foram feitas na tentativa de apaziguar as objeções dos bancos credores à primeira proposta de aditamento ao plano.

OI (OIBR3 OIBR4): oferta recebida é corrida com barreiras, diz ex-ministro Juarez Quadros

Com Nova Lei do Gás, mercado olha para gasodutos 

Na expectativa de que a Nova Lei do Gás seja aprovada na Câmara esta semana, as empresas do setor já traçam planos para investir em novos gasodutos, tão logo as regras sejam simplificadas.

De acordo com o Valor, a Transportadora Associada de Gás (TAG), Nova Transportadora do Sudeste (NTS) e a Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG) mapeiam as rotas.

Se confirmados, os novos dutos poderiam elevar em 20% a malha nacional, de 9,4 mil quilômetros.

A expectativa no mercado, contudo, é que os primeiros dutos a saírem do papel sejam as pequenas conexões que ligarão os terminais de gás natural liquefeito (GNL) da Golar, no Sergipe, e da GNA (Prumo, BP e Siemens), no Porto do Açu (RJ) ao sistema.

Bancos vão comprar mais dólares

Em um ano de bastante volatilidade, o mercado de câmbio ainda deve sofrer uma nova onda de compras de dólares pelos principais bancos do país.

Com base nos dados mais recentes sobre o tamanho de suas carteiras no exterior, essas instituições ainda devem adquirir cerca de US$ 15 bilhões até o fim do ano para se adequar a novas regras de tributação.

Conforme o Valor, essa é a avaliação de analistas com base nos números presentes nos balanços trimestrais divulgados recentemente pelos bancos.

Ainda há dúvidas se as operações de compra de dólares devem se concentrar no último mês de 2020 ou se serão diluídas ao longo do restante do ano.

Para Morgan, Bolsa brasileira aparenta estar cara

O recente descolamento dos ativos financeiros daquilo que a economia vai entregar pelos efeitos da pandemia é sinal de uma recuperação rápida da atividade global, mas não dá para imaginar a mesma dinâmica para o Brasil.

Segundo Victor Arakaki, principal executivo da gestora de recursos do Morgan Stanley no país, entre os emergentes, o cenário pende.

Segundo o Valor, com US$ 665 bilhões em diferentes classes, localmente a gestora do banco americano reúne quase R$ 22 bilhões, e dispõe de três estratégias, sendo que a que mais tem chamado atenção é o fundo de ações MS Global Opportunity, que no ano tem valorização de mais de 60%.

Para Arakaki, os múltiplos da bolsa brasileira estão tão altos quanto nos Estados Unidos. No intervalo de pouco mais de uma década, o Ibovespa oscilou entre a mínima de 9 vezes a sua relação preço/lucro (o P/L, que dá uma ideia do prazo de retorno do investimento) a quase 18 vezes, o nível que ronda atualmente.

“O preço subiu e a expectativa de lucros vem caindo, isso tem o efeito de inflar o múltiplo. Em algum momento deve ter um ajuste”, diz. Isso quer dizer que ou o resultado das empresas volta a subir ou as cotações vão convergir para métricas mais realistas. “Parece que não está barato pela ótica histórica dos múltiplos.”

Dinheiro privado alavanca novas ferrovias

O setor privado se prepara para investir R$ 13 bilhões em três projetos de novas ferrovias.

Segundo o Valor, assim que saírem do papel, estas propostas tendem a dobrar a participação dos trilhos no transporte do país.

Existem projetos em andamento no Mato Grosso, na Bahia e em outras regiões do país onde o modal irá se integrar com ferrovias já existentes e em uso.

Credito imobiliário e a busca pelo cliente

Em meio às más notícias que o país acumula desde o início da pandemia da Covid-19, o mercado imobiliário vive um momento único: a captação recorde de recursos na poupança inundou a principal fonte de financiamento de imóveis para a classe média, e os juros baixos têm permitido que mais famílias tomem crédito.

De acordo com o Estadão, o desafio é convencer o consumidor ainda cauteloso a superar as incertezas na economia e investir na casa própria.

Ainda que a demanda por financiamento tenha continuado mesmo na crise, ela está longe de acompanhar a expansão do volume de recursos. Por isso, construtoras apostam nas promoções.

Bolsonaro e as estatais para privatização

Indicado para suceder Salim Mattar na tarefa de tocar o projeto de privatizações, o novo secretário de Desestatização, Diogo Mac Cord, só poderá avançar sobre uma pequena parte do universo de quase 200 companhias públicas, entre as diretamente controladas pela União e as subsidiárias.

Conforme o Globo, com dados de 2019, as estatais somam R$ 711,4 bilhões em patrimônio líquido.

Mas, desse montante, 83% correspondem às empresas blindadas pelo presidente Jair Bolsonaro: Petrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, além do BNDES.

Os demais negócios do governo federal, inclusive a Eletrobras, contabilizam R$ 118,2 bilhões — ou 17% do total.

Para especialistas, está claro que o processo de redução desse portfólio tende a ser demorado e depende de articulação política.

Os economistas e o teto dos gastos

Um grupo de 80 economistas lançou, neste domingo, um manifesto em defesa do teto de gastos do governo federal.

A necessidade de se posicionar a favor da limitação das despesas públicas já vinha sendo discutida pelos especialistas em grupos restritos nas redes sociais nos últimos meses.

Segundo o Globo. com as investidas de alguns integrantes do próprio governo Jair Bolsonaro pelo aumento de gastos, além de aliados no Congresso, os economistas decidiram que a defesa da austeridade fiscal tinha que ser feita de forma aberta para a sociedade.

Juro alto e dificuldade do Tesouro

Apesar de os juros estarem nas mínimas históricas, com a taxa básica Selic em 2% ao ano, títulos públicos com prazos mais longos têm retornos maiores, que refletem a preocupação do investidor com a sustentabilidade da política fiscal.

De acordo com a Folha, a curva das taxas prefixadas dos títulos do Tesouro Nacional mostra uma remuneração nesse mesmo nível até p próximo ano, mas que sobe para cerca de 3% em 2022, 4% em 2023, mais de 6% em 2026 e superior a 7% em 2031.

Em razão dessa diferença, o governo tem se financiado mais a curto prazo.

Segundo dados do Tesouro, 23% da vida federal vence nos próximos 12 meses, algo próximo de R $ 1 trilhão. Esse percentual era de 16% no início de 2019.

Coronavírus

De acordo com o consórcio de imprensa formado para cobrir a pandemia do novo coronavírus, os números no Brasil estão assim:

Casos confirmados: 3.340.197;
Recuperados: 2.432.456;
Mortes: 107.879.