Assista a Money Week
Compartilhar no LinkedinCompartilhar no FacebookCompartilhar no TelegramCompartilhar no TwitterCompartilhar no WhatsApp
Compartilhar
Home
Educação Financeira
Notícias
Melhores previdências privadas: saiba como escolher

Melhores previdências privadas: saiba como escolher

Os planos de previdência podem ser uma ótima opção para garantir uma boa aposentadoria. Por isso, é fundamental estudar quais são as melhores previdências privadas oferecidas pelo mercado.

Assim, poupar para garantir uma aposentadoria segura e confortável é o objetivo de muitos que começam a investir. Mas não basta apenas escolher uma opção de previdência privada e confiar o seu patrimônio. 

Muito mais que isso, é preciso saber identificar planos de previdência privada ruins.

Em resumo, o que torna uma previdência ruim ou não são as taxas e a rentabilidade que ela entrega. 

No Braisl, há cerca de 8,7 mil planos de previdência no mercado e mais de 1,2 mil fundos de investimentos atrelados a previdências privadas.

Publicidade
Publicidade

No entanto, uma pesquisa da Prevue Consultoria mostrou que desse número de opções de previdências, só 61% registrou rentabilidade superior ao CDI.

Melhores previdências privadas: os maiores e piores fundos

Os dez maiores fundos de previdência do país são administrados pelo Banco do Brasil (BBAS3), através da BrasilPrev; Bradesco (BBDC4) e Itaú (ITUB4). 

Todos os 10 principais planos têm o rendimento menor que o CDI. Veja se você possui um desses planos:

  • BRASILPREV RT FIX VI FICFI RF
  • BRASIL PREV RT FIX II FICFI RF
  • BRASILPREV RT FIX VII FICFI RF
  • BRADESCO FIC RF VGBL F10
  • BRASILPREV RT FIX C FICFI RF
  • ITAÚ FLEXPREV EXCELLENCE RF FICFI
  • BRAD PRIV FIC RI RF PGBL VGBL ATIVO
  • BRAD PRIV FIC FI RF PGBL VGBL ATIVO F0
  • BRASILPREV RT FIX VIII FIC FI RF
  • BRASILPREV RI FIX X FIC FI RF

Se um desses planos de previdência faz parte dos seus investimentos, saiba que o seu dinheiro poderia estar rendendo mais.

Além de serem os maiores, todas as 10 opções têm outro ponto em comum:  têm todo o patrimônio investido em renda fixa.

A falta de diversificação da carteira pode afetar como será a sua aposentadoria. Se você pensar que a aposentadoria é um investimento de longo prazo, e que não há como prever o mercado daqui décadas, é importante a diversificação da carteira.

Quando você parar de trabalhar, uma pequena diferença nos rendimentos pode significar muita coisa no seu patrimônio.

Portanto, é fundamental procurar as melhores previdências privadas para o seu dinheiro ter um rendimento mais satisfatório.

As melhores previdências privadas

Diferentemente dos maiores planos, as 10 opções que apresentaram as maiores rentabilidades possuem taxas baixas de administração. As opções que tiveram os melhores rendimentos foram:

  • BTG Pactual Prev. Conservador FIC
  • CSHG Cirrus FI
  • Itaú Flex Ricky FIC e C
  • Itaú Flexprev Platinum VII FIC RF
  • Itaú Flexprev 4avi FIC
  • Mb Prev. XII Comp Mult FIF
  • Itaú Flex Mantiqueira FIC
  • Itaú Flex Padanelex FIC
  • Sulam. Prestige Inflatie FIC RF
  • Itaú Flexprev Venus Mult F

As taxas de administração dos planos ficam próximas de 1% ao ano. A menor delas é de 0,30% ao ano.

Além disso, há outro ponto:  70% dos planos com as maiores rentabilidades está com o patrimônio em investimentos diversificados. Cenário muito diferente das 10 piores previdências privadas.

Dependendo de quanto tempo você invista e do valor das contribuições, a sua aposentadoria pode ser completamente diferente.

Como decidir

A previdência privada permite escolher o valor que será investido e a periodicidade dessas contribuições. Alguns planos estipulam quantias mínimas mensais.  

Por exemplo, você deve contribuir todo mês uma mesma quantia combinada em contrato. Assim, em alguns pode não ser possível diminuir o valor pago para os planos.

Outra vantagem, é a possibilidade de carência em casos de desistência. Há planos com tempo de 2 meses e outros com prazo de um ano.

No Brasil, há dois tipos:

  • PGBL,  também conhecida como Plano Gerador de Benefícios Livres, pode ter parte do valor deduzido do Imposto de Renda;
  • VGBL chamado de Vida Gerador de Benefícios Livres não tem o valor descontado da base de cálculo do IR.

As deduções de Imposto de Renda podem ser  regressivas ou progressivas. Por isso, muitas pessoas optam pelo PGBL para reduzirem o pagamento de Imposto de Renda.

Na hora de decidir entre um plano ou outro é importante analisar e comparar as taxas de administração. Por exemplo, imagine um plano com taxa de administração de 1,5% e outro com 1,75%.

A diferença parece pequena, mas na prática pode representar uma boa parcela. Isto é, valor que poderia ser usado para aumentar a sua aposentadoria. 

Ao final, a taxa de administração pode afetar muito mais o valor do seu patrimônio.

Por menor que seja o percentual cobrado, ao longo dos anos as taxas podem comer uma boa fatia da sua aposentadoria. Mesmo que sejam de décimos de diferença, pense que você vai investir na aposentadoria durante anos ou décadas.

O aconselhado é sempre buscar planos que não tenham taxas de carregamento e saída, e que possuam taxas de administração compatíveis com o tipo de gestão.

Analisar tudo isso pode ser um fator decisivo de como vai ser a sua aposentadoria.

Entenda o VGBL e PGBL

Mas antes de saber quais as melhores previdências privadas, é preciso compreender dois conceitos: PGBL e VGBL.

PGBL significa “Plano Gerador de Benefício Livre” e é classificado como uma previdência complementar.

Já VGBL significa “Vida Gerador de Benefício Livre” e sua classificação é de um seguro pessoal.

A principal diferença entre os dois está na tributação, uma vez que o PGBL é mais indicado para pessoas que entregam a declaração completa do Imposto de Renda e o VGBL é mais indicado para quem entrega a declaração simplificada.

Contudo, ambos, PGBL ou VGBL, são regulados pelo mesmo órgão, a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), e podem ser contratados nas mesmas instituições.

10 ações para investir e potencializar seus dividendos mesmo sem ser um expert

Ao se cadastrar, você concorda com nossa Política de Privacidade e autoriza o envio de conteúdos e comunicações da EQI por e-mail.

Entenda o que é previdência complementar

Trata-se de um tipo de investimento em que você acumula um patrimônio durante algum tempo – normalmente por um longo prazo – para ter acesso a esse dinheiro em um momento oportuno.

Basicamente, é dividida em duas fases: a de acumulação e a do benefício.

Em geral, na primeira fase, a de acumulação, as pessoas ainda estão na etapa produtiva de suas vidas. Por esse motivo, quem opta por um plano, geralmente, retira um percentual de sua renda mensal para essa aplicação.

O valor a ser aplicado mensalmente varia. Você poderá definir quanto de sua renda deseja dedicar à sua aposentadoria no momento da contratação. Em regra, as pessoas preferem separar entre 10% a 12% daquilo que ganham por mês. Alguns planos exigem valor mínimo mensal.

E o que acontece com esse dinheiro, você deve estar se perguntando.

PGBL ou VGBL: aplicações

Durante toda a fase de acumulação, a seguradora responsável por sua previdência aplica os valores recebidos de seus clientes nos mais diversos tipos de investimentos.

Isso envolve aplicações em renda fixa e renda variável, tais como ações, fundos de investimentos e muitos outros, inclusive investimentos no exterior.

Nessa parte, a previdência se parece bastante com os fundos de pensão.

No entanto, os fundos de pensão são planos de previdência fechados, oferecidos apenas para os funcionários de determinadas empresas.

Já a previdência privada, é um plano de previdência aberto, ou seja, acessível a todas as pessoas que se interessam por esse tipo de investimento e podem ser contratados em instituições financeiras.

PGBL ou VGBL: Resgate

Por fim, precisamos falar sobre a fase mais importante de uma previdência privada: a de benefício. Afinal, após investir por anos, o que você quer realmente é aproveitar o dinheiro que acumulou.

No plano de previdência, você pode escolher entre duas formas de recebimento do benefício.

A primeira delas é sacar o valor total do patrimônio acumulado de uma só vez.

Essa alternativa é interessante para aquelas pessoas que querem realizar algum sonho como, por exemplo, comprar uma casa. Outra opção interessante seria reinvestir esse dinheiro em alguma aplicação que renda juros mensais para gerar uma renda extra.

A outra forma de recebimento do benefício é receber em parcelas mensais que, a depender do que for estipulado em contrato, pode acabar se tornando uma renda vitalícia ou com prazo determinado.

Para fins de aposentadoria, receber o benefício mensalmente é uma boa alternativa. Principalmente, se você recebe na ativa um salário superior ao teto da Previdência Social (algo próximo a R$ 6 mil) e deseja manter o padrão de vida após se aposentar pelo INSS.

Beneficiários

O saque total ou recebimentos mensais, de forma vitalícia ou por tempo determinado, constam no regulamento de cada plano, assim como as regras em caso de morte do titular.

Se o contratante estava na fase de acumulação, o beneficiário ou os beneficiários indicados por ele receberão o valor acumulado.

Se já estava na fase de recebimento, os valores podem ser revertidos aos beneficiários caso a opção tenha sido por parcelas por período garantido.

No caso de recebimento vitalício e em alguns casos de recebimento temporário, com a morte, os pagamentos cessam e nenhum beneficiário tem direito aos valores.

Quais as diferenças?

A principal diferença entre PGBL ou VGBL está na verdade associada à escolha da forma de tributação do imposto de renda. Pode-se optar pela tabela progressiva ou a regressiva. 

Em geral, o PGBL utiliza a tabela progressiva e o VGBL usa a tabela regressiva. Essa opção é feita na contratação.

PGBL ou VGBL, em linhas gerais, pela tabela progressiva, é possível fazer abatimentos no imposto de renda ao longo da fase de acumulação. Porém, no resgate, o IR é cobrado sobre o saldo total do plano.

Na tabela regressiva, não é possível fazer abatimentos e o desconto do IR é feito no resgate apenas sobre os rendimentos.

Mas, para que você não tenha nenhuma dúvida, vamos explicar melhor: PGBL ou VGBL.

PGBL

A principal vantagem do PGBL é permitir que você pague menos imposto de renda durante a fase de acumulação.

Isso acontece porque o PGBL tem como a sua principal característica a possibilidade de deduzir até 12% sobre a sua base de cálculo do IR.

Por esse motivo, é indicado para as pessoas que entregam a declaração completa do imposto de renda e que possuem a intenção de investir até 12% de sua renda anual em previdência.

E esse abatimento da base de cálculo se torna interessante, pois, quanto menor o IR a ser pago, maior será o valor que sobra de sua receita para investir.

Apesar desse benefício fiscal, um dos maiores problemas do PGBL é no momento em que você recebe o seu benefício, pois o imposto de renda será cobrado sobre todo o patrimônio acumulado.

VGBL

O VGBL é classificado como um tipo de seguro pessoal, logo a forma como o imposto de renda se aplica sobre ele é diferente do que acontece no PGBL.

Nessa modalidade, o IR incide no momento do resgate e apenas sobre o valor do rendimento da aplicação e não sobre o patrimônio como um todo.

Não é possível fazer deduções no imposto de renda, como acontece no PGBL. Por esse motivo, o VGBL é indicado para as pessoas que entregam a declaração resumida do IR.

Também é importante lembrar que uma pessoa pode contratar, simultaneamente, um plano de previdência PGBL e outro VGBL.

Não existe nada na legislação que proíba isso, contudo a decisão precisa ser analisada com cautela para avaliar em que situações vale a pena.

Melhores previdências privadas: vantagens e desvantagens

Agora que você já conhece as diferenças entre PGBL ou VGBL, voltaremos a nossa atenção para outro ponto muito importante quando o assunto é a previdência privada: suas vantagens e desvantagens.

Se você já contribui para a Previdência Social (INSS), pode se perguntar em algum momento se vale realmente a pena investir em uma previdência complementar.

Bem, o que podemos afirmar é que, na velhice, todo o dinheiro que você puder receber será extremamente necessário, pois o custo de vida aumenta consideravelmente nessa fase, principalmente no que diz respeito aos gastos com saúde.

Hoje, a aposentadoria pela Previdência Social possui um limite, ou seja, um teto de pagamento, algo em torno de R$ 6 mil. E poucas pessoas conseguem atingir essa faixa.

Nesse sentido, uma das principais vantagens de se contratar uma previdência privada é a possibilidade de ter uma renda adicional na  aposentadoria.

Além disso, diferentemente da Previdência Social, a previdência privada permite que você saque o seu patrimônio e os respectivos juros a qualquer momento, ou seja, você não precisa esperar até a aposentadoria para utilizar esse dinheiro.

Os planos possibilitam também fazer resgates parciais ao longo do tempo, mas tem que ser respeitado o intervalo de 60 dias entre um e outro.

Entretanto, nesse saque antecipado, você pode amargar algumas perdas com a tributação, sobretudo no caso do VGBL, que tem alíquotas maiores para saques nos primeiros anos de aplicação.

Outro ponto a prestar atenção são os custos desses investimentos. A maior parte dos grandes bancos cobram taxa de carregamento a cada aporte ou resgate feito e todos cobram taxas de administração. Desta forma, dependendo dos valores, estas taxas podem abocanhar grande parte do rendimento.

Então, antes de contratar PGBL ou VGBL, questione a sua instituição sobre as taxas cobradas.

Simulador de aposentadoria: saiba como usar!

O portal EuQueroInvestir lançou um Simulador de Previdência que permite ao investidor fazer cálculos de forma prática para começar o planejamento para sua aposentadoria. 

É possível também usar o simulador de aposentadoria para calcular outras possibilidades de investimento de longo prazo, como, por exemplo, projetar o início da vida universitária dos filhos. Vamos falar sobre ele!

Antes disso, porém, vamos recordar um pouco o que é Previdência e outras formas de projetar um complemento para a aposentadoria.

Hoje, no Brasil, quem tem um emprego registrado no formato CLT contribui compulsoriamente para a Previdência Social, com descontos que vão de 7,5% a 14% do salário bruto, a partir de faixas salariais, até o limite de R$ 642,34. 

Proprietários de empresas e trabalhadores autônomos também podem contribuir. As pessoas que abrem MEI contribuem com 5% do salário mínimo. Esse dinheiro vai para a conta do INSS, que recebe ainda a contribuição previdenciária paga pelas empresas, no valor de 20% sobre a folha de pagamento.

Com esse dinheiro são pagas as aposentadorias, que vão de um salário mínimo ao teto, desde janeiro de 2023 estabelecido em R$ 7.507,49.

Para tentar reduzir um déficit crescente, os governos vêm realizando reformas pontuais nos últimos 30 anos para mexer nas regras da aposentadoria, em geral com o objetivo de aumentar a arrecadação e ampliar o tempo para que o trabalhador possa se aposentar.

Tantas mudanças têm tornado cada vez mais difícil alcançar o teto salarial do INSS e até mesmo calcular de forma segura o tempo necessário para se aposentar. Por isso, é muito importante buscar um complemento da renda, e uma das opções para isso são os planos de aposentadoria privada.

Simulador de aposentadoria: por que pensar em previdência

Dados do IBGE (Instituto Brasiliero de Geografia e Estatística) mostram que apenas 1% dos brasileiros estão prontos para manter seu padrão de vida ao deixar de trabalhar sem depender da ajuda de parentes, de caridade ou de benefícios do Estado. 

Vale lembrar que só manter o salário da ativa não basta, já que o custo de vida costuma aumentar à medida que a pessoa envelhece, principalmente os gastos com saúde – há maior consumo de remédios e os planos de saúde se tornam mais caros quanto maior é a idade do usuário.

Assim, a previdência se torna uma forma de ampliar a variedade de sua carteira de investimentos e de realizar um planejamento financeiro de longo prazo, focado na construção de um patrimônio e na garantia da tranquilidade no momento da aposentadoria.

Os planos privados permitem a quem começa cedo garantir uma rentabilidade tranquila a partir de um investimento inicial e de aportes mensais baixos, que permitem a chance de fazer uma boa acumulação ao longo do tempo sem a necessidade de comprometer uma parte grande do orçamento. 

Os valores ainda podem ser incrementados com aportes isolados eventuais, como uma rescisão trabalhista ou a negociação de um imóvel. Além disso, encerrado o tempo de acumulação, o investidor pode optar por resgatar o montante de uma só vez ou receber pagamentos mensais que complementarão a renda.

Simulador de aposentadoria: veja exemplos

Exemplo 1

João é um engenheiro de 37 anos, empregado em regime CLT e com salário acima de R$ 15 mil. Contribui mensalmente para a Previdência Social, mas sabe que seus ganhos serão limitados pelo teto, que é menos da metade do seu salário atual. Assim, gostaria de projetar um plano de previdência complementar que pudesse ser resgatado quando chegasse aos 65 anos.

Com um aporte inicial de R$ 20 mil e contribuições mensais de R$ 600, João poderá acumular mais de R$ 2,2 milhões ao longo desses quase 30 anos e projetar um descanso tranquilo.

Exemplo 2

Luis tem 44 anos e trabalha como publicitário. Sem registro em carteira, recebe via MEI e quer projetar uma aplicação de longo prazo que lhe garanta um complemento de renda daqui a 20 anos, quando, imagina, vai querer parar de trabalhar.

Com um investimento inicial de R$ 30 mil e aportes mensais de R$ 750, ele conseguirá acumular cerca de R$ 1 milhão ao longo desse período, com tributação apenas sobre os rendimentos.

Exemplo 3

Um investidor quer guardar um montante para que sua filha Iara, de 2 anos, possa cursar a universidade com tranquilidade. Ele projeta esse valor em R$ 500 mil, em montantes atuais.

O simulador mostra que, com um aporte inicial de R$ 15 mil, a contribuição mensal seria em torno de R$ 700 até que a filha complete 18 anos e possa sacar os R$ 500 mil.

Exemplo 4

Vamos imaginar que o investidor acima cochilou e não conseguiu reservar o dinheiro para o curso universitário da filha. Agora Iara chegou aos 14 anos e o planejamento do pai mudou: ele prefere garantir que ela possa ter um montante razoável quando chegar aos 50 anos para, assim, ter a sua aposentadoria de forma mais tranquila.

Pois com os mesmos R$ 15 mil de entrada e contribuições mensais de apenas R$ 150, ela poderá retirar mais de R$ 2 milhões quando chegar aos 50 anos.

Simulador de aposentadoria: qual o imposto sobre os planos de previdência?

Há dois regimes de tributação sobre os planos de previdência, e é importante fazer essa escolha no momento da aquisição do plano.

  • Regime progressivo: a alíquota do imposto varia conforme o valor do benefício ou do resgate, seguindo a mesma lógica da incidência de Imposto de Renda sobre os rendimentos do trabalhador assalariado. Assim, quanto maior for o benefício/resgate, maior o imposto a ser pago, variando de 0 a 27,5%. Essa tabela é mais interessante para quem deseja fazer resgates em curto e médio prazo.
  • Regime regressivo: a alíquota varia conforme o tempo de aplicação, e não em função do valor do benefício. Assim, quanto mais tempo o dinheiro ficar no plano de Previdência, menor será o percentual de imposto a ser pago. Na tabela regressiva, a alíquota começa em 35% e vai decrescendo a cada 2 anos, até 10% após 10 anos. Mas esse prazo é calculado sobre cada aporte, seja ele mensal ou eventual. Essa tabela é a escolha ideal para aplicações de longo prazo.

Você leu sobre o conteúdo sobre as melhores previdências privadas. Para ficar atualizado sobre o assunto clique aqui.