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Um único brasileiro tem R$ 11,2 milhões em dinheiro esquecido

Um único brasileiro tem R$ 11,2 milhões em dinheiro esquecido

Após ficar disponível para saque no Sistema de Valores a Receber (SVR), ferramenta do Banco Central (BC) que mostra recursos deixados por clientes em contas bancárias, consórcios ou outras instituições, uma única pessoa registrou R$ 11,2 milhões em meio ao dinheiro esquecido.

O valor até o momento é o maior disponível para resgate entre pessoas físicas. Enquanto entre pessoas jurídicas, o total disponível chegou a R$ 30,4 milhões.

De onde vem o dinheiro esquecido?

Na última semana foi concluída a votação na Camara dos Deputados para o projeto de lei que mantém a desoneração da folha de pagamento de empresas e municípios em 2024, prevendo a reoneração gradual a partir de 2025.

O documento prevê que o Tesouro Nacional pode se apropriar de valores esquecidos por CPFs ou CNPJs em instituições financeiras como uma forma de compensar a desoneração.

No total, o dinheiro esquecido chegou a R$ 16,2 bilhões, sendo que R$ 8,56 bilhões ainda não foram sacados.

De acordo com o Banco Central, 41,8 milhões de pessoas têm valores a receber disponíveis em 52,24 milhões de contas, sendo o número de instituições maior que o de beneficiários, por uma mesma pessoa ou companhia ter dinheiro esquecido em diferentes contas.

Os valores a receber de R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 24,86% dos correntistas; de R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 9,77% dos beneficiários e somente 1,77% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.

Como consultar?

Para verificar se há dinheiro esquecido, o cidadão deve acessar o site oficial do Banco Central. Após inserir os dados, o sistema indicará se há valores disponíveis. Para o acesso, é necessário que a conta gov.br seja de nível prata ou ouro para pessoas físicas, e para empresas, a conta precisa estar vinculada ao CNPJ.

O usuário tem 30 minutos para acessar o sistema e consultar os valores. A devolução pode ser solicitada via Pix, TED ou DOC, e a instituição financeira tem até 12 dias úteis para devolver o valor, embora nem sempre essa opção esteja disponível. Em tais casos, é preciso entrar em contato diretamente com a instituição.

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