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Ataque terrestre à Gaza é iminente e Hezbollah ameaça fronteira com o Líbano

Ataque terrestre à Gaza é iminente e Hezbollah ameaça fronteira com o Líbano

A guerra entre Israel e Hamas entra em seu nono dia e é iminente um ataque de Israel por terra da Faixa de Gaza.

O país já declarou que seu objetivo é erradicar o grupo terrorista Hamas da região e mais de 300 mil soldados estão preparados para o embate.

O Hamas atacou Israel no dia 7 de outubro, em um ataque surpresa com mísseis e assassinatos dentro do território de Israel. Na sequênica, Israel declarou guerra do Hamas.

O conflito, que já dura quase 10 dias, contabiliza mais de 4 mil mortos dos dois lados – seriam pelo menos 1.400 mortos em Israel e quase 2.700 em Gaza. O número de reféns mantidos pelo Hamas é calculado em 155 pessoas.

Guerra entre Israel e Hamas: Conflito avança na fronteira com o Líbano

Paralelamente ao conflito na Faixa de Gaza, o Hezbollah, grupo extremista islâmico sediado no Líbano, assumiu a autoria de ataques realizados no sábado (14) nas Fazendas Shebaa, área ocupada por israelenses na fronteira entre Líbano e Israel. Isso aumenta a tensão na região e o risco de o conflito se estender pelo Oriente Médio.

O principal porta-voz do Exército de Israel, general Daniel Hagari, em recado ao Hezbollah, afirmou que Israel pode travar uma guerra em duas frentes.

“O Hezbollah está escalando o conflito ao longo da fronteira norte para desafiar Israel em sua guerra em Gaza e está fazendo isso com apoio e instruções do Irã, colocando em risco o Líbano e seus cidadãos”, afirmou o militar israelense.

O que dizem EUA e China sobre o conflito

No domingo, o governo chinês afirmou que as ações de Israel na Faixa de Gaza estão muito além da autodefesa. Os comentários foram do ministro das Relações Exteriores, Wang Yi.

Nos EUA, o líder da maioria no Senado dos EUA, Chuck Schumer, disse que o Senado aprovaria rapidamente um pacote de ajuda militar para Israel na luta contra o Hamas.

Já o presidente Joe Biden afirmou que seria um “grande erro” Israel ocupar a Faixa de Gaza. Mas disse acreditar que Israel agirá de acordo com as “regras da guerra”.

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