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Saiba quais foram as maiores altas e baixas do Ibovespa no 1º trimestre

Saiba quais foram as maiores altas e baixas do Ibovespa no 1º trimestre

Depois de um 2º semestre de 2021 negativo, o 1º trimestre foi um período bem movimentado no Ibovespa. As negociações foram influenciadas por juro mais altos, pressões inflacionárias, Guerra na Ucrânia e o avanço da pandemia de Covid-19 por causa da ômicron. 

Por outro lado, a bolsa foi impulsionada pelo aumento expressivo na entrada de capital estrangeiro no Brasil. Movimento que provocou uma forte valorização do real. Além disso, a crise russo-ucraniana beneficiou as ações de empresas vinculadas às commodities, que são o carro-chefe do Brasil no mercado internacional. 

real

Reprodução/BTG

Com tudo isso, a América Latina se destacou no mercado acionário. De acordo com o índice MSCI, que mede o desempenho da região, teve o melhor início de ano em 30 anos na bolsa. Enquanto que o Ibovespa terminou o primeiro trimestre com uma valorização na casa dos 15%. 

Na bolsa brasileira, o setor financeiro foi o grande vencedor. Ele apresentou uma rentabilidade acumulada de quase 25%. Especialistas explicam que o mercado financeiro entendeu que os papéis já estavam bem descontados, uma vez que a taxa de juros ainda continua em um patamar elevado. 

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Outro setor que se deu bem durante o período foi o energético, que avançou cerca de 11%. Diante de um cenário macroeconômico desafiador, os investidores buscaram ativos mais defensivos e perenes, como são as empresas de produção e transmissão de energia.  

O setor de materiais básicos também chamou a atenção do mercado devido aos preços mais altos das commodities no exterior. Ele conseguiu uma valorização de 7% nos três primeiros meses do ano. 

Confira as maiores altas e baixas do Ibovespa

Após uma pequena introdução sobre o comportamento do mercado de ações no Brasil durante o primeiro trimestre, confira quais foram as principais ações durante o período. O ticker que mais valorizou nos três primeiros meses foi o Carrefour Brasil (CRFB3), que cresceu 48%.

Carrefour: gráfico de ações no ano

Reprodução/Google

No quarto trimestre de 2021, a rede de supermercados registrou um lucro líquido ajustado de R$ 766 milhões, uma redução de 13,5% em comparação ao mesmo período de 2020. A margem líquida atingiu a marca de 3,7%, baixa de 0,7 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano anterior. 

No acumulado do ano, o Carrefour lucrou R$ 2,4 bilhões, uma queda de 13% em comparação a 2020. 

Maiores altas do 1º trimestre
AçãoTickerDesempenho
Carrefour BrasilCRFB347,67%
B3B3SA341,02%
HyperaHYPE336,93%
CieloCIEL336,40%
BradesparBRAP432,37%

Em contrapartida, a ação que mais desvalorizou no Ibovespa no 1º trimestre foi a Embraer (EMBR3), com baixa de 40%. 

Maiores quedas do 1º trimestre
AçãoTickerDesempenho
EmbraerEMBR340,00%
AlpargatasALPA429,58%
Banco InterBIDI1125,80%
LocawebLWSA323,25%
BraskemBRKM523,13%
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