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Smart Hedge: é possível investir em ações com capital protegido

Smart Hedge: é possível investir em ações com capital protegido

Já pensou em investir no mercado de ações sem se preocupar com o prejuízo?

A Smart Hedge é uma estrutura de alocação de ativos que permite exatamente isso: investir no mercado de renda variável com o capital protegido.

“A operação de Smart Hedge é recomendada para todo investidor que deseja ter posição em bolsa como estratégia de alocação ou deseja aproveitar as condições de mercado para proteger as posições já em carteira, sem o risco de participar da desvalorização dos ativos”, explica Ariel Neiss, Head de Produtos Estruturados da EQI Investimentos.

“O principal objetivo da estratégia é otimizar a relação de risco x retorno do portfólio, buscando uma melhor rentabilidade de forma saudável e reduzindo a volatilidade da carteira, ele complementa, destacando que, devido ao atual cenário de incertezas econômicas, muitos investidores têm apresentado uma carteira com exposição desbalanceada em renda variável ou desalinhada ao perfil de risco.

“Vemos carteiras reduzidas por receio de um cenário adverso ou exageradas devido ao valuation atrativo”, diz.

“Pensando nisso, para equilibrar os portfolios, é possível utilizar estratégias com derivativos, nas quais o investidor protege suas posições e participa da alta limitada do ativo”, afirma.

Entenda, abaixo, como funciona a Smart Hedge.

O que é Smart Hedge?

A Smart Hedge é uma estratégia de alocação para diminuição de risco em períodos mais voláteis, sem abrir mão dos potenciais de valorização do mercado de renda variável.

Ela funciona para prevenir grandes perdas, mas também pode funcionar para ganhos quando os preços sobem com a valorização do mercado.

Assim, funciona como uma operação casada. Ou seja, ele permite definir lucro e prejuízo máximo da aplicação.

O investidor compra as ações e tem a segurança de que, em um cenário de queda, ele poderá vender as ações por valor equivalente ao que pagou no início da operação. Em caso de alta, o investidor participa até determinado limite, chamado de barreira.

Caso as ações superem esse limite em algum momento ao longo da operação, o ganho máximo fica travado em um nível inferior.

Smart Hedge: um exemplo prático

Imagine uma operação com prazo de 1 ano, em que fica estipulada barreira de 40,01% e ganho máximo de 14%.

Isso quer dizer que, neste caso, o investidor participa da alta da ação em até 40%. Caso as ações se valorizarem 30% e não tenham atingido em nenhum momento a barreira de alta, ele terá essa rentabilidade garantida.

Em contrapartida, se as ações superarem o limite de 40%, o ganho máximo fica limitado a 14% (atualmente muito próximo ao retorno da renda fixa). 

Smart Hedge: como funciona na prática?

A operação Smart Hedge envolve três componentes ao mesmo tempo:

  • Ativo negociado (ação);
  • Venda de uma opção de compra (o lançamento de uma call) com condição de existência (barreira);
  • Compra de uma opção de venda (compra de uma put).

Assim, a operação permite definir o lucro e o prejuízo máximo até sua data de vencimento. Como são três componentes usados na mesma quantidade, eles vão resultar em uma proteção para o investidor, possibilitando o limite de perdas e também de ganhos.

Quais ações participam da operação?

Na Carteira Smart Allocation do BTG, são oferecidas operações estruturadas de Smart Hedge com:

  • 1. Vale (VALE3)
  • 2. Gerdau (GGBR4)
  • 3. Wege (WEGE3)
  • 4. Itaú (ITUB4)
  • 5. Eletrobrás (ELET3)

A operação é indicada para clientes que já possuem estas ações e buscam por uma proteção ou para aqueles clientes que querem comprar tais ações com mais segurança.

É possível sair antes do das operações de acordo com as condições de mercado.

Ficou interessado na operação Smart Hedge? Então, fale agora mesmo com um assessor da EQI Investimentos.