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Petrobras (PETR4) habilita empresas alvo da Lava Jato; política de preços volta ao noticiário

Petrobras (PETR4) habilita empresas alvo da Lava Jato; política de preços volta ao noticiário

A Petrobras (PETR3; PETR4) habilitou empresas alvo da Lava Jato para novos negócios e sua política de preços voltou ao noticiário por conta da defasagem. Em relação às alianças comerciais, a petroleira voltou a credenciar a SBM, com sede na Holanda, e as brasileiras Camargo Corrêa e Nova Participações, ex- Engevix. A primeira detém contrato […]

A Petrobras (PETR3; PETR4) habilitou empresas alvo da Lava Jato para novos negócios e sua política de preços voltou ao noticiário por conta da defasagem.

Em relação às alianças comerciais, a petroleira voltou a credenciar a SBM, com sede na Holanda, e as brasileiras Camargo Corrêa e Nova Participações, ex- Engevix.

A primeira detém contrato com a companhia e deve entregar até 2023 uma plataforma para o campo de Mero, na Bacia de Santos.

Segundo o Valor Econômico, esse foi o primeiro contrato da SBM com a estatal depois das investigações da Lava-Jato em que a empresa foi acusada de malfeitos pelo Ministério Público Federal (MPF) e teve que fazer acordo de leniência com o poder público.

Também disse que a leniência funciona como uma delação premiada para pessoas jurídicas que admitem irregularidades com o governo.

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Já a Camargo Corrêa foi readmitida em 2020 e, conforme o periódico, ainda não assinou novos contratos. Já a Nova Participações, ex-Engevix, retornou à base de fornecedores da estatal, mas ainda é considerada de risco elevado.

Imagem mostra a sede da Petrobras, no RJ.

Petrobras (PETR3): defasagem em preços

Por conta do segundo turno das eleições no Brasil, a Petrobras tem represado seus preços acerca dos combustíveis, a pedido de agentes políticos.

Desta forma, com a elevação do preço do petróleo no mercado internacional, os preços da gasolina e do óleo diesel ficaram defasados no Brasil.

Assim, executivos da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) afirmam que a Petrobras deveria anunciar reajustes na gasolina e no diesel para que seja coerente com a política de precificação implantada.

Segundo eles, as cotações do petróleo e a taxa de câmbio são pilares da política da estatal e, neste mês, a commodity engatou alta com o anúncio do corte de produção pela Opep+, que reúne os maiores exportadores do mundo. O cenário de oferta reduzida levou as cotações para cima.

Levantamento da Folha de S.Paulo mostra que, ontem, o valor médio da gasolina nas refinarias brasileiras estava 5% abaixo da paridade de importação. Já a defasagem em relação aos preços internacionais correspondia a R$ 0,18 por litro.

Ibovespa

A ação da Petrobras estava cotada a R$ 35,42 na manhã do dia 20 e reportava alta de 24,28% no período de um ano.

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